No Nacional, Ferreto quer basquete entre os 3 melhores
Técnico Edson Ferreto acredita que levará mais 10 anos para que time de basquete da cidade comemore título nacional
Na edição 2006 do Nacional Feminino de Basquete, o técnico do Catanduva Basquete Clube, Édson Ferreto, quer ver sua equipe figurar entre as três melhores do Brasil. A posição representaria a melhora de uma posição com relação ao torneio do ano passado.
Mesmo ainda sem divulgar a tabela oficialmente, a Confederação Brasileira de Basquete (CBB) deve dar início a competição na primeira quinzena de outubro.
“Para Catanduva, já é uma grande conquista jogar em nível de igualdade com equipes de ponta como São Caetano e Ourinhos. Sem dúvida são os dois times mais estruturados do país. Ficar atrás deles, não é demérito nenhum”, apontou o treinador.
Para ser campeão, na visão de Ferreto, ainda falta muita coisa.
“No mínimo mais um 10 anos de basquete para adquirirmos uma estrutura que seja condizente com o nível do Brasil, que no último mundial terminou na quarta colocação”.
Reforços
Para ter um bom desempenho no Nacional, o técnico disse estar negociando com duas pivôs que poderiam sanar uma das principais dificuldades da equipe: a falta de mais uma referência debaixo do garrafão.
“Não vamos e nem podemos fazer loucuras. Pagar um salário exorbitante para uma atleta vir e atuar apenas no Nacional, não refletirá de forma positiva para a manutenção da base da equipe. É preferível contratar uma jogadora de um nível um pouco inferior e ir trabalhando suas qualidade”, destacou.
O treinador acredita que, com a chegada dessas atletas, Catanduva já estaria em condições de tentar vencer São Caetano, potência do basquete Nacional.
“Talvez com a ajuda da torcida nas partidas em casa, temos condições de derrota-los”, falou.
Adversárias
Os adversários de Catanduva no Nacional deste ano devem ser, em sua maioria, os mesmos do ano passado.
A única novidade é a entrada da Ponte Preta de Campinas. Sport de Recife e Goiás também devem participar normalmente.
Técnico Edson Ferreto acredita que levará mais 10 anos para que time de basquete da cidade comemore título nacional
Na edição 2006 do Nacional Feminino de Basquete, o técnico do Catanduva Basquete Clube, Édson Ferreto, quer ver sua equipe figurar entre as três melhores do Brasil. A posição representaria a melhora de uma posição com relação ao torneio do ano passado.
Mesmo ainda sem divulgar a tabela oficialmente, a Confederação Brasileira de Basquete (CBB) deve dar início a competição na primeira quinzena de outubro.
“Para Catanduva, já é uma grande conquista jogar em nível de igualdade com equipes de ponta como São Caetano e Ourinhos. Sem dúvida são os dois times mais estruturados do país. Ficar atrás deles, não é demérito nenhum”, apontou o treinador.
Para ser campeão, na visão de Ferreto, ainda falta muita coisa.
“No mínimo mais um 10 anos de basquete para adquirirmos uma estrutura que seja condizente com o nível do Brasil, que no último mundial terminou na quarta colocação”.
Reforços
Para ter um bom desempenho no Nacional, o técnico disse estar negociando com duas pivôs que poderiam sanar uma das principais dificuldades da equipe: a falta de mais uma referência debaixo do garrafão.
“Não vamos e nem podemos fazer loucuras. Pagar um salário exorbitante para uma atleta vir e atuar apenas no Nacional, não refletirá de forma positiva para a manutenção da base da equipe. É preferível contratar uma jogadora de um nível um pouco inferior e ir trabalhando suas qualidade”, destacou.
O treinador acredita que, com a chegada dessas atletas, Catanduva já estaria em condições de tentar vencer São Caetano, potência do basquete Nacional.
“Talvez com a ajuda da torcida nas partidas em casa, temos condições de derrota-los”, falou.
Adversárias
Os adversários de Catanduva no Nacional deste ano devem ser, em sua maioria, os mesmos do ano passado.
A única novidade é a entrada da Ponte Preta de Campinas. Sport de Recife e Goiás também devem participar normalmente.
Fonte: Notícia da Manhã
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