Janeth procura clube brasileiro para jogar
A ala Janeth, quarta colocada no Mundial de basquete com a Seleção Brasileira, gostou de receber de perto o carinho da torcida durante a competição e começa nesta semana a procurar uma equipe para jogar até o ínicio da WNBA, apenas em maio do ano que vem.
"Eu quero jogar no Brasil. Vou conversar com times como Ourinhos, São Caetano e Santo André. O ideal seria perto de casa", disse a ala, que mora em Santo André, onde fica o seu projeto social.
Já no seu retorno para a WNBA, Janeth tem várias opções e até um pedido de uma atleta norte-americana.
"Vai para o Phoenix", pediu Taurasi para Janeth, após o jogo entre Brasil e Estados Unidos, que deu a medalha de bronze às norte-americanas.
A ala Janeth, quarta colocada no Mundial de basquete com a Seleção Brasileira, gostou de receber de perto o carinho da torcida durante a competição e começa nesta semana a procurar uma equipe para jogar até o ínicio da WNBA, apenas em maio do ano que vem.
"Eu quero jogar no Brasil. Vou conversar com times como Ourinhos, São Caetano e Santo André. O ideal seria perto de casa", disse a ala, que mora em Santo André, onde fica o seu projeto social.
Já no seu retorno para a WNBA, Janeth tem várias opções e até um pedido de uma atleta norte-americana.
"Vai para o Phoenix", pediu Taurasi para Janeth, após o jogo entre Brasil e Estados Unidos, que deu a medalha de bronze às norte-americanas.
Fonte: Terra
Técnicos cobram nova filosofia para o basquete
Técnicos e personalidades ligadas ao basquete acreditam que o esporte não pode deixar passar o interesse causado no país pelo Mundial Feminino, encerrado sábado, em São Paulo. A Austrália ganhou o título, seguida de Rússia, Estados Unidos e Brasil. Para essas personalidades, é preciso que o basquete continue crescendo, e não regredir.
"O primeiro passo seria criar uma escola brasileira de basquete, para atualização permanente", disse Alberto Bial, que pede a formação de uma associação de técnicos.
Para Bial, um dos pontos a enfatizar é o jogo coletivo, do qual considera a Austrália um exemplo perfeito no feminino, assim como, no masculino, Grécia e Espanha. Este último país tem, há 20 anos, sua associação de técnicos.
Maior nome da história do basquete do país, no feminino, Hortência, campeã mundial de 1994 e medalhista olímpica de prata em 1996, disse que o quarto lugar do Brasil foi importante, mas a seleção poderia ter disputado o título:
"O basquete corre o risco de regredir, se não houver um trabalho. A sugestão que daria seria a de um projeto global para o basquete. Este Mundial servirá para desenvolver a base e chamar crianças".
Maria Helena Cardoso, ex-treinadora da seleção, gostou do fato de o Brasil ter permanecido entre os quatro melhores, mas fez ressalvas.
"Quando a Austrália começou a reagir, deveria ter havido resistência emocional e frieza do nosso time. A situação no feminino é difícil. Dez das 12 meninas vão jogar no exterior, por falta de investimentos aqui. Eu dirigi a Ponte no Campeonato Paulista. Fomos à final, mas o clube não vai investir para o Nacional. Quatro meninas vão jogar fora do país", disse ela, lembrando a homenagem feita ontem, em São Paulo, a ela e às demais medalhistas de bronze do Mundial de 1971.
Para Miguel Ângelo da Luz, técnico da seleção campeã mundial de 1994, o feminino precisa de maior apoio psicológico, pois esse aspecto tem um peso no desempenho das atletas.
"No Mundial, o basquete teve recorde de audiência e mostrou, em TV aberta, ser um bom produto para atrair patrocínios", acrescentou.
Outras iniciativas sugeridas pelos técnicos foram as de uma seleção de novos, de campeonatos nacionais fortes e torneios internacionais no exterior e no Brasil, na futura Arena de Jacarepaguá, que será usada no Pan-2007.
Fonte: O Globo
Técnicos cobram nova filosofia para o basquete
Técnicos e personalidades ligadas ao basquete acreditam que o esporte não pode deixar passar o interesse causado no país pelo Mundial Feminino, encerrado sábado, em São Paulo. A Austrália ganhou o título, seguida de Rússia, Estados Unidos e Brasil. Para essas personalidades, é preciso que o basquete continue crescendo, e não regredir.
"O primeiro passo seria criar uma escola brasileira de basquete, para atualização permanente", disse Alberto Bial, que pede a formação de uma associação de técnicos.
Para Bial, um dos pontos a enfatizar é o jogo coletivo, do qual considera a Austrália um exemplo perfeito no feminino, assim como, no masculino, Grécia e Espanha. Este último país tem, há 20 anos, sua associação de técnicos.
Maior nome da história do basquete do país, no feminino, Hortência, campeã mundial de 1994 e medalhista olímpica de prata em 1996, disse que o quarto lugar do Brasil foi importante, mas a seleção poderia ter disputado o título:
"O basquete corre o risco de regredir, se não houver um trabalho. A sugestão que daria seria a de um projeto global para o basquete. Este Mundial servirá para desenvolver a base e chamar crianças".
Maria Helena Cardoso, ex-treinadora da seleção, gostou do fato de o Brasil ter permanecido entre os quatro melhores, mas fez ressalvas.
"Quando a Austrália começou a reagir, deveria ter havido resistência emocional e frieza do nosso time. A situação no feminino é difícil. Dez das 12 meninas vão jogar no exterior, por falta de investimentos aqui. Eu dirigi a Ponte no Campeonato Paulista. Fomos à final, mas o clube não vai investir para o Nacional. Quatro meninas vão jogar fora do país", disse ela, lembrando a homenagem feita ontem, em São Paulo, a ela e às demais medalhistas de bronze do Mundial de 1971.
Para Miguel Ângelo da Luz, técnico da seleção campeã mundial de 1994, o feminino precisa de maior apoio psicológico, pois esse aspecto tem um peso no desempenho das atletas.
"No Mundial, o basquete teve recorde de audiência e mostrou, em TV aberta, ser um bom produto para atrair patrocínios", acrescentou.
Outras iniciativas sugeridas pelos técnicos foram as de uma seleção de novos, de campeonatos nacionais fortes e torneios internacionais no exterior e no Brasil, na futura Arena de Jacarepaguá, que será usada no Pan-2007.
Fonte: O Globo
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