SELEÇÃO SUB-20 FEMININA RETORNA COM MEDALHA DE PRATA E VAGA NO MUNDIAL
A seleção brasileira Sub-20 feminina de basquete, patrocinada pela Eletrobrás, retornou ao país nesta segunda-feira, trazendo na bagagem a medalha de prata da Copa América – Pré-Mundial, realizada no México, e a vaga para o Campeonato Mundial Sub-21, em 2007. No Mundial da Croácia, em 2003, o Brasil foi vice-campeão e as americanas ficaram com o título. Na Copa América do México, a equipe dirigida pelo técnico Luiz Cláudio Tarallo ganhou quatro das cinco partidas que disputou e ainda teve dois destaques individuais nas estatísticas: a ala/pivô Izabela Andrade, de 19 anos, e a ala Jaqueline Silvestre, de 20.
— A nossa equipe mostrou uma enorme evolução desde o início dos treinos até a final do campeonato. Fomos corrigindo as falhas a cada jogo e fizemos uma boa partida contra os Estados Unidos. Lutamos muito pelo título, mas infelizmente não deu. O importante é ter alcançado o objetivo, que era a vaga para o Mundial. O forte desse grupo foi a união e o conjunto. A equipe se comunicou muito bem dentro e fora de quadra. Conseguimos fazer um jogo coletivo solidário e forte na defesa — comentou a ala Jaqueline Silvestre, quarta cestinha da Copa América com 68 pontos e nona em assistências.
— Foi uma grande vitória para a nossa equipe. Conquistamos a vaga para o Mundial e aprendemos bastante, desde a fase de preparação até a final do campeonato, contra as americanas. O grupo estava centrado no mesmo objetivo e correspondemos bem em quadra, fazendo boas partidas e sempre com um grande espírito coletivo. Fico feliz com o meu rendimento na competição, mas não conseguiria nada sem o esforço e talento das minhas companheiras e da comissão técnica. Os bons números que alcancei não são apenas mérito meu, mas de toda a equipe — disse a ala/pivô Izabela, sexta cestinha (66pts), quarta em assistência, sétima nos rebotes e décima na recuperação de bolas.
Para o técnico Luiz Cláudio Tarallo, o resultado final é o esforço de um trabalho coletivo e comprova a evolução da nova geração do basquete feminino.
— Estamos muito felizes com esse resultado positivo para o basquete brasileiro. Além da classificação para o Mundial, a equipe provou que evoluiu bastante e conseguiu passar por adversários como Canadá e Porto Rico, o que não aconteceu na categoria anterior. O rendimento na final mostrou que estamos nos aproximando tecnicamente dos Estados Unidos. Gostei demais do comportamento do grupo, que jogou muito bem defensivamente e agiu com garra e determinação em quadra, se comprometendo com o objetivo de se classificar para o Mundial. Esse vice-campeonato mostra que a filosofia de trabalho única, continuada, do cadete à adulta vem dando certo. Nas Américas, somente Brasil, Estados Unidos e Canadá garantiram vaga nos mundiais de base de 2007. Não é qualquer país que alcança um feito desses — analisou o técnico Luiz Cláudio Tarallo.
CAMPANHA DO BRASIL
Brasil 72 x 59 Canadá
Bahamas 33 x 111 Brasil
Brasil 99 x 68 Porto Rico
México 45 x 112 Brasil
Estados Unidos 96 x 54 Brasil
CLASSIFICAÇÃO FINAL
1°- Estados Unidos – 10 pontos (5 vitórias)
2°- Brasil – 9pts (4 vitórias e uma derrota)
3°- Canadá – 8pts (3 vitórias e duas derrotas)
4°- Porto Rico – 7pts (duas vitórias e 3 derrotas)
5°- México – 6pts (uma vitória e 4derrotas)
6°- Bahamas – 5pts (5 derrotas)
A seleção brasileira Sub-20 feminina de basquete, patrocinada pela Eletrobrás, retornou ao país nesta segunda-feira, trazendo na bagagem a medalha de prata da Copa América – Pré-Mundial, realizada no México, e a vaga para o Campeonato Mundial Sub-21, em 2007. No Mundial da Croácia, em 2003, o Brasil foi vice-campeão e as americanas ficaram com o título. Na Copa América do México, a equipe dirigida pelo técnico Luiz Cláudio Tarallo ganhou quatro das cinco partidas que disputou e ainda teve dois destaques individuais nas estatísticas: a ala/pivô Izabela Andrade, de 19 anos, e a ala Jaqueline Silvestre, de 20.
— A nossa equipe mostrou uma enorme evolução desde o início dos treinos até a final do campeonato. Fomos corrigindo as falhas a cada jogo e fizemos uma boa partida contra os Estados Unidos. Lutamos muito pelo título, mas infelizmente não deu. O importante é ter alcançado o objetivo, que era a vaga para o Mundial. O forte desse grupo foi a união e o conjunto. A equipe se comunicou muito bem dentro e fora de quadra. Conseguimos fazer um jogo coletivo solidário e forte na defesa — comentou a ala Jaqueline Silvestre, quarta cestinha da Copa América com 68 pontos e nona em assistências.
— Foi uma grande vitória para a nossa equipe. Conquistamos a vaga para o Mundial e aprendemos bastante, desde a fase de preparação até a final do campeonato, contra as americanas. O grupo estava centrado no mesmo objetivo e correspondemos bem em quadra, fazendo boas partidas e sempre com um grande espírito coletivo. Fico feliz com o meu rendimento na competição, mas não conseguiria nada sem o esforço e talento das minhas companheiras e da comissão técnica. Os bons números que alcancei não são apenas mérito meu, mas de toda a equipe — disse a ala/pivô Izabela, sexta cestinha (66pts), quarta em assistência, sétima nos rebotes e décima na recuperação de bolas.
Para o técnico Luiz Cláudio Tarallo, o resultado final é o esforço de um trabalho coletivo e comprova a evolução da nova geração do basquete feminino.
— Estamos muito felizes com esse resultado positivo para o basquete brasileiro. Além da classificação para o Mundial, a equipe provou que evoluiu bastante e conseguiu passar por adversários como Canadá e Porto Rico, o que não aconteceu na categoria anterior. O rendimento na final mostrou que estamos nos aproximando tecnicamente dos Estados Unidos. Gostei demais do comportamento do grupo, que jogou muito bem defensivamente e agiu com garra e determinação em quadra, se comprometendo com o objetivo de se classificar para o Mundial. Esse vice-campeonato mostra que a filosofia de trabalho única, continuada, do cadete à adulta vem dando certo. Nas Américas, somente Brasil, Estados Unidos e Canadá garantiram vaga nos mundiais de base de 2007. Não é qualquer país que alcança um feito desses — analisou o técnico Luiz Cláudio Tarallo.
CAMPANHA DO BRASIL
Brasil 72 x 59 Canadá
Bahamas 33 x 111 Brasil
Brasil 99 x 68 Porto Rico
México 45 x 112 Brasil
Estados Unidos 96 x 54 Brasil
CLASSIFICAÇÃO FINAL
1°- Estados Unidos – 10 pontos (5 vitórias)
2°- Brasil – 9pts (4 vitórias e uma derrota)
3°- Canadá – 8pts (3 vitórias e duas derrotas)
4°- Porto Rico – 7pts (duas vitórias e 3 derrotas)
5°- México – 6pts (uma vitória e 4derrotas)
6°- Bahamas – 5pts (5 derrotas)
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