Paula elogia nova geração do basquete brasileiro
A ex-jogadora Paula disse em entrevista à RÁDIO LANCE! que a nova geração do basquete nacional é forte, mas precisa ser melhor trabalhada. Ela teme que jovens talentos se transfiram para o exterior e isso enfraqueça o Campeonato Nacional.
Campeã pan-americana em 1991 e mundial em 1994, além de medalhista de prata na Olimpíada de Atenas, em 1996, a ex-armadora deu uma declaração polêmica sobre a geração de Oscar:
- Discordo que foi vitoriosa. Eles não ganharam nada, só o Pan-Americano (de 1987, em Indianápolis). Acho que temos que tirar o chapéu para a geração de 60 (que foi bicampeã mundial). A competição no masculino é muito forte e exige um trabalho forte. Concordo que a geração nova é muito forte e precisa ser trabalhada - explicou Paula.
Paula mostra preocupação com a falta de patrocinadores
Campeã Pan-Americana em Cuba, em 1991; Mundial na Austrália, em 1994, e medalha de prata nas Olímpíadas de Atlanta, em 1996, a ex-jogadora "Magic" Paula vê com preocupação a debandada de patrocinadores do basquete nacional.
- Acho que essa história de perder patrocínio não é nova. Já havíamos perdido o BCN e na minha época a cada ano um saía. A teoria dos dirigentes é que um saiu, mas depois vem outro e não é bem assim. Acho que nós temos que preservar, são patrimônios para o esporte. Se as pessoas ligadas ao basquete não perceberem isso, acho que a tendência é diminuir ainda mais - disse Paula à RÁDIO LANCE!.
A ex-jogadora Paula disse em entrevista à RÁDIO LANCE! que a nova geração do basquete nacional é forte, mas precisa ser melhor trabalhada. Ela teme que jovens talentos se transfiram para o exterior e isso enfraqueça o Campeonato Nacional.
Campeã pan-americana em 1991 e mundial em 1994, além de medalhista de prata na Olimpíada de Atenas, em 1996, a ex-armadora deu uma declaração polêmica sobre a geração de Oscar:
- Discordo que foi vitoriosa. Eles não ganharam nada, só o Pan-Americano (de 1987, em Indianápolis). Acho que temos que tirar o chapéu para a geração de 60 (que foi bicampeã mundial). A competição no masculino é muito forte e exige um trabalho forte. Concordo que a geração nova é muito forte e precisa ser trabalhada - explicou Paula.
Paula mostra preocupação com a falta de patrocinadores
Campeã Pan-Americana em Cuba, em 1991; Mundial na Austrália, em 1994, e medalha de prata nas Olímpíadas de Atlanta, em 1996, a ex-jogadora "Magic" Paula vê com preocupação a debandada de patrocinadores do basquete nacional.
- Acho que essa história de perder patrocínio não é nova. Já havíamos perdido o BCN e na minha época a cada ano um saía. A teoria dos dirigentes é que um saiu, mas depois vem outro e não é bem assim. Acho que nós temos que preservar, são patrimônios para o esporte. Se as pessoas ligadas ao basquete não perceberem isso, acho que a tendência é diminuir ainda mais - disse Paula à RÁDIO LANCE!.
Fonte: LANCE!
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