Traffic apresenta o projeto da Nossa Liga feminina, Ourinhos e Campos/ACF aderem
Enquanto a Confederação Brasileira de Basquete só se preocupa em contra-atacar a Nossa Liga na luta pela organização do Campeonato Nacional masculino, a CBB não se movimentou no sentido de organização do Nacional feminino, que tradicionalmente começava primeiro, no final de outubro. Nesse vácuo a empresa de marketing Traffic organizou uma reunião na sua suntuosa sede para apresentar aos clubes participantes a versão feminina do campeonato da NLB com 14 equipes confirmadas e início previsto para este ano. A novidade foi a presença de representantes do campeão nacional e paulista Ourinhos/Pão de Açúcar/Unimed, que antes havia se recusado a aderir à NLB, e a adesão do Campos/ACF, que adquiriu uma franquia. O Santo André é a única ausência de peso até o momento. Todas as equipes estruturadas aderiram ao movimento, uma unanimidade justa para uma equipe que conta com o gerenciamento das estrelas Magic Paula, Hortência e Janeth.
“Mais uma vez, o Dado, a Manoela e a Silvana, responsáveis pelo projeto, expuseram, com muita competência, o novo modelo do basquete feminino nacional. Teremos padrão WNBA e as equipes serão divididas em Conferências. Inúmeras ações sociais e de marketing serão realizadas paralelamente. A Magic Paula deu um tom equilibrado à reunião”, disse o superintendente da Federação do Rio de Janeiro, Guilherme Kroll.
“Num curso avançado de marketing encontraremos a figura do marketing de guerrilha. Ele acontece quando dentro de um grande evento patrocinado por uma grande marca, anunciantes menores tentam infiltrar imagens de seus produtos em camisetas, bandeiras, etc. Essa é uma prática condenável por qualquer padrão ético profissional. E é o que a CBB está fazendo. Será coincidência que os clubes que têm técnicos trabalhando nas comissões técnicas das Seleções Brasileiras estejam sendo pressionados para não disputar a Nossa Liga? O Ribeirão/COC, do técnico Lula, está fora da NLB. O Minas Tênis Clube, do Flávio Davis, encontra resistência. Rio Claro, do Guerrinha, está firme, apesar do esforço do treinador. Jundiaí, do Tarallo, e Santo André, da Laís, mesmo não tendo equipes adultas, deveriam aderir à NLB. Nesse momento, sou obrigado a ficar feliz que o Barbosa está sem clube. Deveria ser mais um a ser pressionado a impor resistência à Nossa Liga. Será que o compromisso desses técnicos com a CBB é maior do que o compromisso com o futuro do basquete brasileiro. Eles deveriam zelar mais pelo futuro dos seus atletas do que com as suas eventuais carreiras”, criticou Kroll em editorial.
Enquanto a Confederação Brasileira de Basquete só se preocupa em contra-atacar a Nossa Liga na luta pela organização do Campeonato Nacional masculino, a CBB não se movimentou no sentido de organização do Nacional feminino, que tradicionalmente começava primeiro, no final de outubro. Nesse vácuo a empresa de marketing Traffic organizou uma reunião na sua suntuosa sede para apresentar aos clubes participantes a versão feminina do campeonato da NLB com 14 equipes confirmadas e início previsto para este ano. A novidade foi a presença de representantes do campeão nacional e paulista Ourinhos/Pão de Açúcar/Unimed, que antes havia se recusado a aderir à NLB, e a adesão do Campos/ACF, que adquiriu uma franquia. O Santo André é a única ausência de peso até o momento. Todas as equipes estruturadas aderiram ao movimento, uma unanimidade justa para uma equipe que conta com o gerenciamento das estrelas Magic Paula, Hortência e Janeth.
“Mais uma vez, o Dado, a Manoela e a Silvana, responsáveis pelo projeto, expuseram, com muita competência, o novo modelo do basquete feminino nacional. Teremos padrão WNBA e as equipes serão divididas em Conferências. Inúmeras ações sociais e de marketing serão realizadas paralelamente. A Magic Paula deu um tom equilibrado à reunião”, disse o superintendente da Federação do Rio de Janeiro, Guilherme Kroll.
“Num curso avançado de marketing encontraremos a figura do marketing de guerrilha. Ele acontece quando dentro de um grande evento patrocinado por uma grande marca, anunciantes menores tentam infiltrar imagens de seus produtos em camisetas, bandeiras, etc. Essa é uma prática condenável por qualquer padrão ético profissional. E é o que a CBB está fazendo. Será coincidência que os clubes que têm técnicos trabalhando nas comissões técnicas das Seleções Brasileiras estejam sendo pressionados para não disputar a Nossa Liga? O Ribeirão/COC, do técnico Lula, está fora da NLB. O Minas Tênis Clube, do Flávio Davis, encontra resistência. Rio Claro, do Guerrinha, está firme, apesar do esforço do treinador. Jundiaí, do Tarallo, e Santo André, da Laís, mesmo não tendo equipes adultas, deveriam aderir à NLB. Nesse momento, sou obrigado a ficar feliz que o Barbosa está sem clube. Deveria ser mais um a ser pressionado a impor resistência à Nossa Liga. Será que o compromisso desses técnicos com a CBB é maior do que o compromisso com o futuro do basquete brasileiro. Eles deveriam zelar mais pelo futuro dos seus atletas do que com as suas eventuais carreiras”, criticou Kroll em editorial.
Fonte: FBERJ
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