CBB diz que decisão sobre Mundial Feminino no Rio sairá em outubro
Sanny Bertoldo
O atraso no início das obras do Maracanãzinho, programado para receber o Campeonato Mundial Feminino de Basquete em setembro do ano que vem (dez meses antes dos Jogos Pan-Americanos de 2007), pode comprometer a realização da competição no Rio.
O prazo é curto. Até março, quando a Federação Internacional de Basquete (Fiba) fará a inspeção final no ginásio, serão apenas seis meses, considerando que as obras realmente começarão no mês que vem. Em outubro, a entidade virá ao Rio avaliar a infra-estrutura da cidade e fará uma pré-vistoria no ginásio.
Para Grego, importante é realizar o Mundial
Para o presidente da Confederação Brasileira de Basquete (CBB), Gerasime Bozikis, o Grego, a situação é delicada.
— Eu estou muito apreensivo para saber se teremos ou não o Maracanãzinho pronto até a vistoria da Fiba. No Rio, não há mais nenhum ginásio capaz de receber a competição — explica.
No programa inicial, o ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, receberia a primeira fase da competição, e o Maracanãzinho, as finais. Se o ginásio carioca não puder sediar o torneio, Grego já tem algumas alternativas.
— Existem bons ginásios em outras cidades. O do Minas, em Belo Horizonte, é ótimo; o do Brusque, em Santa Catarina, que inauguramos ontem (anteontem), também. Eles passariam na primeira vistoria sem problema — diz o dirigente.
Segundo Grego, se o Mundial for para outra cidade, isso não comprometerá a imagem da CBB na Fiba. Até outubro, diz ele, será possível dar a palavra final sobre o assunto:
— Vou resolver até lá porque, se o Maracanãzinho não tiver como ficar pronto, precisaremos montar uma nova estrutura. A Fiba começa a colocar os ingressos à venda em todo o mundo com quase um ano de antecedência.
Em 2005, o Rio já deixou escapar o GP de Motovelocidade (em abril, em Jacarepaguá) e o X-Games Latino (também em abril, no Leme). Nos últimos quatro anos, a cidade perdeu a Fórmula-Indy, o GP Brasil de Atletismo e a etapa do WCT (a primeira divisão do surfe mundial).
CBB vence disputa pelo Nacional feminino
Diário de São Paulo
SÃO PAULO - O presidente da CBB, Gerasime Bosikis, o Grego, levou a melhor na primeira queda-de-braço com a NLB (Nossa Liga de Basquete), presidida por Oscar Schmidt. O dirigente conseguiu atrair para a oitava edição do Campeonato Nacional feminino oito clubes. Cinco das agremiações mais fortes vão participar (Ourinhos, São Caetano, Santo André, Guarulhos e Marília). Sport Club Recife, Florianópolis, Tijuca Tênis Clube também estão inscritos.
A data prevista para o início da competição é 9 de outubro. As finais devem ser disputadas no final de janeiro. As inscrições estão abertas até 15 de setembro, e Grego afirma que o número de participantes pode chegar até 12. Entre os times que podem entrar, são citados Ribeirão Preto,Juiz de Fora e Blumenau.
A CBB promete que arcará com as despesas de transporte rodoviário. A entidade se compromete a pagar as passagens aéreas nas viagens a Recife.
Antônio Passos, presidente de Ourinhos, a mais forte equipe do país, disse que esse apoio foi importante para que ele se decidisse a inscrever o clube no campeonato da CBB.
- Por enquanto, o campeonato da Nossa Liga é só um projeto. A CBB faz o campeonato oficial, que já está na oitava edição. A confederação ofereceu o normal, o trivial, mas já é mais do que oferece a NLB - afirmou.
Ourinhos chegou a enviar representante para reuniões da NLB.
- Estou satisfeito com a quantidade e a qualidade dos participantes - diz.
Fonte: O Globo
Sanny Bertoldo
O atraso no início das obras do Maracanãzinho, programado para receber o Campeonato Mundial Feminino de Basquete em setembro do ano que vem (dez meses antes dos Jogos Pan-Americanos de 2007), pode comprometer a realização da competição no Rio.
O prazo é curto. Até março, quando a Federação Internacional de Basquete (Fiba) fará a inspeção final no ginásio, serão apenas seis meses, considerando que as obras realmente começarão no mês que vem. Em outubro, a entidade virá ao Rio avaliar a infra-estrutura da cidade e fará uma pré-vistoria no ginásio.
Para Grego, importante é realizar o Mundial
Para o presidente da Confederação Brasileira de Basquete (CBB), Gerasime Bozikis, o Grego, a situação é delicada.
— Eu estou muito apreensivo para saber se teremos ou não o Maracanãzinho pronto até a vistoria da Fiba. No Rio, não há mais nenhum ginásio capaz de receber a competição — explica.
No programa inicial, o ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, receberia a primeira fase da competição, e o Maracanãzinho, as finais. Se o ginásio carioca não puder sediar o torneio, Grego já tem algumas alternativas.
— Existem bons ginásios em outras cidades. O do Minas, em Belo Horizonte, é ótimo; o do Brusque, em Santa Catarina, que inauguramos ontem (anteontem), também. Eles passariam na primeira vistoria sem problema — diz o dirigente.
Segundo Grego, se o Mundial for para outra cidade, isso não comprometerá a imagem da CBB na Fiba. Até outubro, diz ele, será possível dar a palavra final sobre o assunto:
— Vou resolver até lá porque, se o Maracanãzinho não tiver como ficar pronto, precisaremos montar uma nova estrutura. A Fiba começa a colocar os ingressos à venda em todo o mundo com quase um ano de antecedência.
Em 2005, o Rio já deixou escapar o GP de Motovelocidade (em abril, em Jacarepaguá) e o X-Games Latino (também em abril, no Leme). Nos últimos quatro anos, a cidade perdeu a Fórmula-Indy, o GP Brasil de Atletismo e a etapa do WCT (a primeira divisão do surfe mundial).
CBB vence disputa pelo Nacional feminino
Diário de São Paulo
SÃO PAULO - O presidente da CBB, Gerasime Bosikis, o Grego, levou a melhor na primeira queda-de-braço com a NLB (Nossa Liga de Basquete), presidida por Oscar Schmidt. O dirigente conseguiu atrair para a oitava edição do Campeonato Nacional feminino oito clubes. Cinco das agremiações mais fortes vão participar (Ourinhos, São Caetano, Santo André, Guarulhos e Marília). Sport Club Recife, Florianópolis, Tijuca Tênis Clube também estão inscritos.
A data prevista para o início da competição é 9 de outubro. As finais devem ser disputadas no final de janeiro. As inscrições estão abertas até 15 de setembro, e Grego afirma que o número de participantes pode chegar até 12. Entre os times que podem entrar, são citados Ribeirão Preto,Juiz de Fora e Blumenau.
A CBB promete que arcará com as despesas de transporte rodoviário. A entidade se compromete a pagar as passagens aéreas nas viagens a Recife.
Antônio Passos, presidente de Ourinhos, a mais forte equipe do país, disse que esse apoio foi importante para que ele se decidisse a inscrever o clube no campeonato da CBB.
- Por enquanto, o campeonato da Nossa Liga é só um projeto. A CBB faz o campeonato oficial, que já está na oitava edição. A confederação ofereceu o normal, o trivial, mas já é mais do que oferece a NLB - afirmou.
Ourinhos chegou a enviar representante para reuniões da NLB.
- Estou satisfeito com a quantidade e a qualidade dos participantes - diz.
Fonte: O Globo
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