CBB oferece poder a clubes e divide liga
A confederação brasileira entrou em luta direta com a Nossa Liga para promover o Nacional-06, que começaria em dezembro. Em reunião com clubes e federações ontem, no Rio, a CBB propôs dar maior poder aos times.
Assim, alguns clubes, como Minas e Paulistano, decidiram participar da liga só se houver chancela da confederação. "Pregamos o entendimento. Se não houver, estamos fora", declarou Kouros Monadjemi, presidente do Minas.
A Folha apurou que a CBB já conta com 20 equipes interessadas no Nacional. Já a Nossa Liga conta com 40 clubes filiados.
Anteriormente, a Nossa Liga já fora enfraquecida com a saída do grupo Universo, que patrocina três equipes -Uberlândia, Brasília e Ajax-GO-, e do COC, que mantém o Ribeirão Preto. "Não participamos da liga nem com a aprovação da CBB", afirmou Chaim Zaher, dono do COC.
Para aumentar seu poder de barganha, Gerasime Bozikis, o Grego, presidente da confederação, disse ter um patrocínio para o Nacional. Só precisa definir quais clubes disputarão o torneio -a entidade deu prazo até o dia 7 para os times se inscreverem.
"Com esse modelo de campeonato, a Nossa Liga não joga", afirmou Oscar, presidente da NLB.
O torneio da CBB seria gerenciado por comitê formado por representantes dos clubes (3), confederação (1) e patrocinador (1). As contas seriam públicas.
Fonte: Folha de São Paulo
A confederação brasileira entrou em luta direta com a Nossa Liga para promover o Nacional-06, que começaria em dezembro. Em reunião com clubes e federações ontem, no Rio, a CBB propôs dar maior poder aos times.
Assim, alguns clubes, como Minas e Paulistano, decidiram participar da liga só se houver chancela da confederação. "Pregamos o entendimento. Se não houver, estamos fora", declarou Kouros Monadjemi, presidente do Minas.
A Folha apurou que a CBB já conta com 20 equipes interessadas no Nacional. Já a Nossa Liga conta com 40 clubes filiados.
Anteriormente, a Nossa Liga já fora enfraquecida com a saída do grupo Universo, que patrocina três equipes -Uberlândia, Brasília e Ajax-GO-, e do COC, que mantém o Ribeirão Preto. "Não participamos da liga nem com a aprovação da CBB", afirmou Chaim Zaher, dono do COC.
Para aumentar seu poder de barganha, Gerasime Bozikis, o Grego, presidente da confederação, disse ter um patrocínio para o Nacional. Só precisa definir quais clubes disputarão o torneio -a entidade deu prazo até o dia 7 para os times se inscreverem.
"Com esse modelo de campeonato, a Nossa Liga não joga", afirmou Oscar, presidente da NLB.
O torneio da CBB seria gerenciado por comitê formado por representantes dos clubes (3), confederação (1) e patrocinador (1). As contas seriam públicas.
Fonte: Folha de São Paulo
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