terça-feira, 14 de junho de 2005

WNBA by Junior

Hello people, how you doing guys?

Bem, no bom português, que é o que a gente domina melhor, a WNBA continua esquentando e as coisas vêm se tornando cada dia mais como nós esperávamos, apesar de algumas poucas surpresas que nós já havíamos mencionado aqui, o crescimento de muitas equipes, antes consideradas como pequenas, é tangível e a diferença é praticamente inexistente e que se torna cada vez mais próxima do modelo de campeonato da NBA .

Sei que narrando fica difícil de entender a intensidade desse jogo, porém eu gostaria que vocês estivessem vendo a defesa que Chamique Holdsclaw fazia sobre Anne DeForge, no jogo contra o Phoenix, era algo mostruoso e impressionate. Poucas vezes você vê uma realização defensiva como a que se viu neste jogo. Por outro lado o ímpeto ofensivo de Diana Taurasi é impressionante. É o tipo de jogadora que não fica arremessando de fora à toa, como algumas jogadoras que o fazem por falta de recurso ofensivo. Ela é o tipo de jogadora que detona a defesa e que converte com precisão jogadas difíceis e em movimento.

O mundo ainda tem muito por ver e aprender do Basquete feminino dos Estados Unidos e a grande diferença é a tática, a técnica e o poder físico dessas jogadoras, cheias de habilidade, velocidade e mobilidade. Precisamos entrar nessa rota e apesar de todas as críticas a esse campeonato o intercâmbio técnico com ele será de suma importância para a sustentação da modalidade aqui no Brasil, porque hoje, dentro do basquete mundial, não há estilo de jogo que supere ao Dream Team de saias.

Que Deus abençoe a todos,


João de Lima Júnior

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