Basquete brasileiro fica sem Adonis
São Paulo - O basquete brasileiro perdeu ontem uma de suas maiores promessas. O ala Adonis Souza, de apenas 14 anos e 1,86m, foi convocado para a seleção Sub-16 da Grécia que vai disputar o Campeonato Europeu no final de julho, na Espanha. A mãe de Adonis é grega e ele tem dupla nacionalidade. O garoto poderia escolher qual País defender. Preferiu a Grécia e não poderá mais jogar pela seleção brasileira.
Adonis despontou como promessa no ano passado, jogando torneios como mirim no Espéria, clube paulistano. Teve média de 21 pontos por jogo, chegou a fazer 49 pontos em uma partida de 20 minutos e chamou atenção dos dirigentes do Olympiakos, da Grécia, que lhe deram um contrato de seis anos.
A carreira do garoto já é gerenciada pela multinacional Global Sports, empresa que cuida dos contratos de estrelas como Ben Wallace (Detroit Pistons) e Eric Snow (Cleveland Cavaliers), da NBA.
Agora, com a convocação para a seleção grega, trocará o sobrenome Souza pelo quase impronunciável Chatzicharalambous. “Recebi um e-mail sábado à noite e não estava conseguindo abrir. Fiquei olhando uns dois minutos, chamei meu pai. Não estava acreditando na convocação. Foi uma surpresa. Todo mundo falava que eu iria para a seleção, mas eu não sabia. Foi estranho, sou brasileiro, mas eu tenho uma parte de mim que é grega”, contou Adonis.
Em nenhum momento, Adonis disse ter recebido alguma comunicação da Confederação Brasileira de Basquete para que não se naturalizasse grego. Agora, espera a confirmação da data de apresentação no time da Grécia. “Conversei bastante com os meus pais. Jogar na seleção grega era o que eu queria mesmo. Vou agarrar a oportunidade”, disse.
Erica Akie
São Paulo - O basquete brasileiro perdeu ontem uma de suas maiores promessas. O ala Adonis Souza, de apenas 14 anos e 1,86m, foi convocado para a seleção Sub-16 da Grécia que vai disputar o Campeonato Europeu no final de julho, na Espanha. A mãe de Adonis é grega e ele tem dupla nacionalidade. O garoto poderia escolher qual País defender. Preferiu a Grécia e não poderá mais jogar pela seleção brasileira.
Adonis despontou como promessa no ano passado, jogando torneios como mirim no Espéria, clube paulistano. Teve média de 21 pontos por jogo, chegou a fazer 49 pontos em uma partida de 20 minutos e chamou atenção dos dirigentes do Olympiakos, da Grécia, que lhe deram um contrato de seis anos.
A carreira do garoto já é gerenciada pela multinacional Global Sports, empresa que cuida dos contratos de estrelas como Ben Wallace (Detroit Pistons) e Eric Snow (Cleveland Cavaliers), da NBA.
Agora, com a convocação para a seleção grega, trocará o sobrenome Souza pelo quase impronunciável Chatzicharalambous. “Recebi um e-mail sábado à noite e não estava conseguindo abrir. Fiquei olhando uns dois minutos, chamei meu pai. Não estava acreditando na convocação. Foi uma surpresa. Todo mundo falava que eu iria para a seleção, mas eu não sabia. Foi estranho, sou brasileiro, mas eu tenho uma parte de mim que é grega”, contou Adonis.
Em nenhum momento, Adonis disse ter recebido alguma comunicação da Confederação Brasileira de Basquete para que não se naturalizasse grego. Agora, espera a confirmação da data de apresentação no time da Grécia. “Conversei bastante com os meus pais. Jogar na seleção grega era o que eu queria mesmo. Vou agarrar a oportunidade”, disse.
Erica Akie
Fonte: Estadão
Comentário: Essa é a política da CBB em relação aos novos talentos. Relembrando: já temos uma brasileira (Flávia Prado) jogando na seleção italiana. E o assédio sobre as brasileiras juvenis é alto.
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