Liga feminina também começa a sair do papel
Movimento é encabeçado por Paula, Hortência e Janeth
A liga independente de clubes fundada pelo ex-jogador Oscar Schmidt ganhará reforço de peso nos próximos dias. Ontem, em São Paulo, o grande astro do basquete nacional esteve reunido com as ex-jogadores Paula e Hortência para colocar em prática a criação de um campeonato próprio também para times femininos.
O movimento também será encabeçado por Janeth, principal atleta em atividade do esporte. O encontro, que selou a intenção de tirar da Confederação Brasileira de Basquete (CBB) o poder de organizar as competições, aconteceu no Clube Paulistano, na Capital.
Segundo Oscar, a tendência é que a liga feminina seja agregada à masculina. “Teríamos apenas uma unidade, a Liga de Basquete, com departamentos diferentes, para atender ao campeonato masculino e ao feminino”, explica o Mão Santa.
Paula demonstra entusiasmo com a possibilidade de mudar os rumos do basquete nacional. “Nunca tivemos tanto investimento como hoje, mas esse dinheiro não está sendo repassado para os clubes, que são os donos do espetáculo”, lamenta a ex-jogadora. “Na liga, tudo que entrar será dividido”, assegura. “Não estou aqui para perder tempo. Minha única vontade é retribuir tudo que o basquete me proporcionou.”
Conhecida como Rainha do Basquete, Hortência detona a atual administração da CBB. “Os clubes se cansaram de viver sem dinheiro e hoje estão agonizando. Eles bancam tudo e não vêm qualquer retorno”, revela a ex-jogadora. “Para manter essa estrutura, fazemos nós mesmos. Com certeza, piorar não vai.”
Um novo encontro, para oficializar a liga, acontecerá no dia 18, quando são esperados pelo menos 15 clubes.
Movimento é encabeçado por Paula, Hortência e Janeth
A liga independente de clubes fundada pelo ex-jogador Oscar Schmidt ganhará reforço de peso nos próximos dias. Ontem, em São Paulo, o grande astro do basquete nacional esteve reunido com as ex-jogadores Paula e Hortência para colocar em prática a criação de um campeonato próprio também para times femininos.
O movimento também será encabeçado por Janeth, principal atleta em atividade do esporte. O encontro, que selou a intenção de tirar da Confederação Brasileira de Basquete (CBB) o poder de organizar as competições, aconteceu no Clube Paulistano, na Capital.
Segundo Oscar, a tendência é que a liga feminina seja agregada à masculina. “Teríamos apenas uma unidade, a Liga de Basquete, com departamentos diferentes, para atender ao campeonato masculino e ao feminino”, explica o Mão Santa.
Paula demonstra entusiasmo com a possibilidade de mudar os rumos do basquete nacional. “Nunca tivemos tanto investimento como hoje, mas esse dinheiro não está sendo repassado para os clubes, que são os donos do espetáculo”, lamenta a ex-jogadora. “Na liga, tudo que entrar será dividido”, assegura. “Não estou aqui para perder tempo. Minha única vontade é retribuir tudo que o basquete me proporcionou.”
Conhecida como Rainha do Basquete, Hortência detona a atual administração da CBB. “Os clubes se cansaram de viver sem dinheiro e hoje estão agonizando. Eles bancam tudo e não vêm qualquer retorno”, revela a ex-jogadora. “Para manter essa estrutura, fazemos nós mesmos. Com certeza, piorar não vai.”
Um novo encontro, para oficializar a liga, acontecerá no dia 18, quando são esperados pelo menos 15 clubes.
Fonte: Diário de São Paulo
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