Que rumos tomará
o esporte de Juiz de Fora
em 2005?
Analistas apontam caminhos para atletas amadores e profissionais no ano que se inicia.
Outras Modalidades
Depois de um ano de experiência, iniciada sem o tempo necessário de treinamento, o basquete profissional feminino, fruto da parceria entre a Universidade Salgado de Oliveira (Universo) e o Tupynambás, promete ser mais forte em 2005. Mesmo tendo um elenco fraco - o grande destaque é a ala-armadora Karla -, o time conseguiu atrair bom público ao ginásio.
Para o jornalista e radialista Ivan Elias, esse sucesso provou que iniciativas esportivas que despertem um mínimo de atenção e sejam feitas de forma mais consistente podem dar um bom retorno aos investidores. “O ideal seria juntar a geração de atletas formados aqui com alguns nomes consagrados, chamados de espelhos, como a Karla. A fórmula serve para todas as modalidades e, com certeza, ajudaria a despertar o interesse de crianças e jovens pela prática esportiva. É a famosa pergunta: vou querer ser quem? Mas é preciso fazer algo forte, não cabe mais meio termo”, avalia.
Fonte: Tribuna de Minas
o esporte de Juiz de Fora
em 2005?
Analistas apontam caminhos para atletas amadores e profissionais no ano que se inicia.
Outras Modalidades
Depois de um ano de experiência, iniciada sem o tempo necessário de treinamento, o basquete profissional feminino, fruto da parceria entre a Universidade Salgado de Oliveira (Universo) e o Tupynambás, promete ser mais forte em 2005. Mesmo tendo um elenco fraco - o grande destaque é a ala-armadora Karla -, o time conseguiu atrair bom público ao ginásio.
Para o jornalista e radialista Ivan Elias, esse sucesso provou que iniciativas esportivas que despertem um mínimo de atenção e sejam feitas de forma mais consistente podem dar um bom retorno aos investidores. “O ideal seria juntar a geração de atletas formados aqui com alguns nomes consagrados, chamados de espelhos, como a Karla. A fórmula serve para todas as modalidades e, com certeza, ajudaria a despertar o interesse de crianças e jovens pela prática esportiva. É a famosa pergunta: vou querer ser quem? Mas é preciso fazer algo forte, não cabe mais meio termo”, avalia.
Fonte: Tribuna de Minas
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