AMERICANA E SANTO ANDRÉ DISPUTAM 1ª JOGO DA SEMIFINAL
Unimed/Americana e Santo André disputam nesta quinta-feira, em Americana (19 horas), o primeiro jogo da fase semifinal (melhor de cinco partidas) do 7º Campeonato Nacional de Basquete Feminino (CNBF 2004). O SPORTV transmite ao vivo. Na sexta-feira será realizada a segunda rodada com Americana x Santo André, em Americana (20h), e São Caetano x FIO/Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos, em São Caetano (20h30), com transmissão ao vivo do SPORTV. Por terem feito as melhores campanhas na fase de classificação, Americana e São Caetano terão a vantagem de jogar três vezes em casa (1ª, 2ª e 5ª partidas).
Atual campeã brasileira, a equipe de Americana teve a melhor campanha na primeira fase com 26 pontos (12 vitórias e duas derrotas) e garantiu a vaga automática para a semifinal. O time do Santo André foi o quarto colocado na fase de classificação (20pts, 6 vitórias e 8 derrotas) e nas quartas-de-final superou o Black&Decker/Uberaba por três a dois. No Nacional 2004, Americana ganhou os dois confrontos contra Santo André: 74 a 71 (turno) e 92 a 50 (returno).
— Acho que vamos ter jogos equilibrados nessa nova fase da competição, onde cada partida é uma guerra. Todas as equipes tiveram tempo de se recuperarem fisicamente e vão com tudo em busca da vaga para a final. Estamos em um bom momento e bastante confiantes no forte trabalho que fizemos para encarar essa semifinal. Além disso, a volta da Silvia Gustavo é uma motivação a mais. Apesar de ainda não estar cem por cento, ela é um ótimo reforço e me permite uma maior rotatividade na equipe — disse o técnico Paulo Bassul, do Unimed/Americana.
— Sabemos do absoluto favoritismo de Americana, mas estamos motivadas para fazermos bons jogos. Não podemos ter grandes expectativas quanto a resultados, o que inclusive dá mais tranqüilidade para a equipe jogar com menos pressão e até surpreender. Taticamente, a nossa principal preocupação é buscar diminuir o volume de contra-ataque delas, que é a maior arma de Americana. E precisamos jogar ainda melhor coletivamente, já que a pivô Kátia não vai jogar porque está realizando exames cardíacos — explicou a técnica Laís Elena Aranha, do Santo André.
Unimed/Americana e Santo André disputam nesta quinta-feira, em Americana (19 horas), o primeiro jogo da fase semifinal (melhor de cinco partidas) do 7º Campeonato Nacional de Basquete Feminino (CNBF 2004). O SPORTV transmite ao vivo. Na sexta-feira será realizada a segunda rodada com Americana x Santo André, em Americana (20h), e São Caetano x FIO/Pão de Açúcar/Unimed/Ourinhos, em São Caetano (20h30), com transmissão ao vivo do SPORTV. Por terem feito as melhores campanhas na fase de classificação, Americana e São Caetano terão a vantagem de jogar três vezes em casa (1ª, 2ª e 5ª partidas).
Atual campeã brasileira, a equipe de Americana teve a melhor campanha na primeira fase com 26 pontos (12 vitórias e duas derrotas) e garantiu a vaga automática para a semifinal. O time do Santo André foi o quarto colocado na fase de classificação (20pts, 6 vitórias e 8 derrotas) e nas quartas-de-final superou o Black&Decker/Uberaba por três a dois. No Nacional 2004, Americana ganhou os dois confrontos contra Santo André: 74 a 71 (turno) e 92 a 50 (returno).
— Acho que vamos ter jogos equilibrados nessa nova fase da competição, onde cada partida é uma guerra. Todas as equipes tiveram tempo de se recuperarem fisicamente e vão com tudo em busca da vaga para a final. Estamos em um bom momento e bastante confiantes no forte trabalho que fizemos para encarar essa semifinal. Além disso, a volta da Silvia Gustavo é uma motivação a mais. Apesar de ainda não estar cem por cento, ela é um ótimo reforço e me permite uma maior rotatividade na equipe — disse o técnico Paulo Bassul, do Unimed/Americana.
— Sabemos do absoluto favoritismo de Americana, mas estamos motivadas para fazermos bons jogos. Não podemos ter grandes expectativas quanto a resultados, o que inclusive dá mais tranqüilidade para a equipe jogar com menos pressão e até surpreender. Taticamente, a nossa principal preocupação é buscar diminuir o volume de contra-ataque delas, que é a maior arma de Americana. E precisamos jogar ainda melhor coletivamente, já que a pivô Kátia não vai jogar porque está realizando exames cardíacos — explicou a técnica Laís Elena Aranha, do Santo André.
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