Uma gotinha de leite no café
Encerrada a fase de classificação da Copa Café Com Leite, começam amanha os play-offs das quartas-de-final.
Dois times largaram na frente: a Unimed/Americana e o Santa Maria/São Caetano, que decansam merecidamente nesse fim-de-ano, mas com olho aberto e muito treino para as semifinais que serão jogadas em janeiro próximo.
Grande parte do sucesso dessas duas equipes está no banco. Os técnicos Paulo Bassul e Norberto Borracha se destacaram (ao lado de Laís Elena Aranha) e se mostraram grandes mestres na arte da improvisação e da motivação de suas atletas. E, sem pudores, atropelaram adversários em melhor situação econômica e com elencos mais poderosos.
A Unimed/Americana segue como o melhor time da competição, até o momento. Assim como no primeiro turno, o time voltou a claudicar no segundo, conhecendo suas duas primeiras derrotas. No entanto, o time mostra o basquete mais correto entre as equipes. Consegue tal campanha com dois desfalques importantes (Jacqueline e Sílvia), reintegrando Karen, e sem contar com Cíntia Luz por uma distensão na panturrilha nos últimos jogos. Continuar a equacionar esses detalhes e o retorno de Sílvia Gustavo será a missão de Paulo Bassul para esse início de ano. A americana Danielle Mc'Culley tem mostrado um basquete discreto, mas eficiente e possibilita alguns minutos de descanso às titulares Êga-Geisa. O quarteto Cíntia-Cris-Lílian-Karen mantém um bom desempenho.
O Santa Maria/São Caetano tem sido a mais bela surpresa desse torneio. Borracha realmente tem feito um trabalho muito bom no comando do time. A ala Aide segue como o ponto de equilíbrio do time. A armadora Fabianna segue em constante evolução. A veterana Maristela sustenta o surgimento de Flávia e Regiane. Esforçadas, Kattya e Sandra Leão vestem muito bem a camisa da equipe. Coadjuvantes, Cláudia e Loredana tem dado suas contribuições. Parabéns ao time. E muita sorte nas semifinais.
O Fio/Pão de Açúcar/Unimed, de Ourinhos, evoluiu em relação ao primeiro turno. Muito em funçao da contratação de Janeth, que mesmo sem ainda sem estar 100%, já é a cestinha do time, com 16,2 pontos por jogo. Completas estão Chuca e Lisdeivi, ambas em excelente fase. O restante ainda carece de ajustes. Fernanda foi brecada com a contratação de Janeth. Vendramini não consegue extrair o bom basquete Lígia e Lelê, que murcham no ataque (2,8 e 1,9 ppj. respectivamente). A esforçada Milene tem sido a opção do técnico. As armadoras Bethânia e Ana Flávia ainda procuram se acertar, às vezes com mais; outras com menos sucesso. Nathalya muda. E Ízis não cravou. Nem a bola. Nem a cabeça do Grego. O time pega São Paulo/Guaru nas quartas.
A equipe de Santo André é realmente uma força inexplicável nesse louco basquete brasileiro. A "maga" Laís consegue há mais de uma década por a equipe de pé, aconteça o que que acontecer. O time disparou nesse segundo turno, sustentado principalmente pela dupla de pivôs Kátia Santos e Simone Lima, que agarraram a oportunidade tal como bola no garrafão. Veteranas no clube, Gigi e Vívian se misturam a juvenis em busca de um lugar ao sol. E assim, o time segue. A próxima batalha é Uberaba, nas quartas.
Depois de um bom primeiro turno, o Sirio/Black&Decke, de Uberaba, capotou na segunda fase. Não conseguiu uma vitória sequer. As opções equivocadas da direção do clube (Aja Brown e Karina) pesam ainda mais agora. As boas performances de Vanessa Gattei, Luciana e Roberta não conseguem injetar vida ao anêmico garrafão do clube. As três respondem por nada menos que 63% da produção ofensiva do time. Nas quartas, o time tenta a sorte contra Santo André que, ao contrário, se sustenta no jogo embaixo da cesta. É hora de Ferreto tirar a coelho da cartola.
O São Paulo/Guaru conseguiu com seu suor essa classificação. A boa-nova é o retorno apressado de Eliane, que já responde com 10 pontos por jogo. Palmira, Cléia, Patrícia e Pontello tem feito sua parte. O revezamento de algumas jogadoras inexperientes com Sandrinha, às vezes, oxigenam a problemática armação do time.
Por fim, o Universo/Juiz de Fora pagou com a eliminação no campenato de seu bom elenco. Nos jornais, dizem que o projeto continua e que são discutidas mudanças. Na minha opinião, a primeira deveria ser na comissão técnica, que não mostrou a que veio.
Encerrada a fase de classificação da Copa Café Com Leite, começam amanha os play-offs das quartas-de-final.
Dois times largaram na frente: a Unimed/Americana e o Santa Maria/São Caetano, que decansam merecidamente nesse fim-de-ano, mas com olho aberto e muito treino para as semifinais que serão jogadas em janeiro próximo.
Grande parte do sucesso dessas duas equipes está no banco. Os técnicos Paulo Bassul e Norberto Borracha se destacaram (ao lado de Laís Elena Aranha) e se mostraram grandes mestres na arte da improvisação e da motivação de suas atletas. E, sem pudores, atropelaram adversários em melhor situação econômica e com elencos mais poderosos.
A Unimed/Americana segue como o melhor time da competição, até o momento. Assim como no primeiro turno, o time voltou a claudicar no segundo, conhecendo suas duas primeiras derrotas. No entanto, o time mostra o basquete mais correto entre as equipes. Consegue tal campanha com dois desfalques importantes (Jacqueline e Sílvia), reintegrando Karen, e sem contar com Cíntia Luz por uma distensão na panturrilha nos últimos jogos. Continuar a equacionar esses detalhes e o retorno de Sílvia Gustavo será a missão de Paulo Bassul para esse início de ano. A americana Danielle Mc'Culley tem mostrado um basquete discreto, mas eficiente e possibilita alguns minutos de descanso às titulares Êga-Geisa. O quarteto Cíntia-Cris-Lílian-Karen mantém um bom desempenho.
O Santa Maria/São Caetano tem sido a mais bela surpresa desse torneio. Borracha realmente tem feito um trabalho muito bom no comando do time. A ala Aide segue como o ponto de equilíbrio do time. A armadora Fabianna segue em constante evolução. A veterana Maristela sustenta o surgimento de Flávia e Regiane. Esforçadas, Kattya e Sandra Leão vestem muito bem a camisa da equipe. Coadjuvantes, Cláudia e Loredana tem dado suas contribuições. Parabéns ao time. E muita sorte nas semifinais.
O Fio/Pão de Açúcar/Unimed, de Ourinhos, evoluiu em relação ao primeiro turno. Muito em funçao da contratação de Janeth, que mesmo sem ainda sem estar 100%, já é a cestinha do time, com 16,2 pontos por jogo. Completas estão Chuca e Lisdeivi, ambas em excelente fase. O restante ainda carece de ajustes. Fernanda foi brecada com a contratação de Janeth. Vendramini não consegue extrair o bom basquete Lígia e Lelê, que murcham no ataque (2,8 e 1,9 ppj. respectivamente). A esforçada Milene tem sido a opção do técnico. As armadoras Bethânia e Ana Flávia ainda procuram se acertar, às vezes com mais; outras com menos sucesso. Nathalya muda. E Ízis não cravou. Nem a bola. Nem a cabeça do Grego. O time pega São Paulo/Guaru nas quartas.
A equipe de Santo André é realmente uma força inexplicável nesse louco basquete brasileiro. A "maga" Laís consegue há mais de uma década por a equipe de pé, aconteça o que que acontecer. O time disparou nesse segundo turno, sustentado principalmente pela dupla de pivôs Kátia Santos e Simone Lima, que agarraram a oportunidade tal como bola no garrafão. Veteranas no clube, Gigi e Vívian se misturam a juvenis em busca de um lugar ao sol. E assim, o time segue. A próxima batalha é Uberaba, nas quartas.
Depois de um bom primeiro turno, o Sirio/Black&Decke, de Uberaba, capotou na segunda fase. Não conseguiu uma vitória sequer. As opções equivocadas da direção do clube (Aja Brown e Karina) pesam ainda mais agora. As boas performances de Vanessa Gattei, Luciana e Roberta não conseguem injetar vida ao anêmico garrafão do clube. As três respondem por nada menos que 63% da produção ofensiva do time. Nas quartas, o time tenta a sorte contra Santo André que, ao contrário, se sustenta no jogo embaixo da cesta. É hora de Ferreto tirar a coelho da cartola.
O São Paulo/Guaru conseguiu com seu suor essa classificação. A boa-nova é o retorno apressado de Eliane, que já responde com 10 pontos por jogo. Palmira, Cléia, Patrícia e Pontello tem feito sua parte. O revezamento de algumas jogadoras inexperientes com Sandrinha, às vezes, oxigenam a problemática armação do time.
Por fim, o Universo/Juiz de Fora pagou com a eliminação no campenato de seu bom elenco. Nos jornais, dizem que o projeto continua e que são discutidas mudanças. Na minha opinião, a primeira deveria ser na comissão técnica, que não mostrou a que veio.
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