Seleção feminina dos EUA chega à semifinal se poupando
Da Redação
Em São Paulo
A seleção feminina dos Estados Unidos não teve problemas para chegar às semifinais das Olimpíadas de Atenas. Com um passeio sobre a Grécia, por 102 a 72, o técnico Van Chancellor pode até descansar sua principais atletas no segundo tempo.
A vitória deixa os EUA a apenas duas partidas do terceiro título olímpico seguido. Desde 1996, quando derrotaram o Brasil na final, as norte-americanas não perdem uma partida nos Jogos.
A última derrota da seleção feminina norte-americana em Olimpíadas ou Mundiais foi justamente para a seleção brasileira. Há longínquos dez anos. Nas semifinais do Mundial da Austrália, em 1994, o time dos EUA entrou em quadra como o favorito, mas acabou derrotado por 110 a 107.
As donas da casa eram o time mais frágil que chegou às quartas-de-final. A classificação, aliás, foi heróica, vencendo o Japão nos últimos segundos. Os EUA, por sua vez, eram o mais forte, passando pela primeira fase sem ter seu poderio ameaçado em nenhuma vez.
O jogo foi tão fácil que os EUA conseguiram sua maior pontuação em Atenas, 102 pontos. Antes, os EUA só tinham chegados aos 100 pontos contra a China. Mesmo assim, o técnico norte-americano elogiou, e muito, a defesa da Grécia.
"Elas nos deram muito trabalho e nos fizeram fazer coisas que não éramos obrigados desde 2002. Em alguns momentos, simplesmente não conseguimos pará-las", disse Chancellor, se referiando ao primeiros minutos do primeiro quarto, o único momento do jogo em que a Grécia jogou de igual para igual com os EUA.
Lisa Leslie e Tina Thompson, as duas principais jogadoras dos EUA na primeira fase, jogaram só no primeiro tempo. Chancellor deu chances para que as reservas ganhassem ritmo de jogo.
Uma das mais exigidas foi a novata Diana Taurasi, que deve assumir o lugar da contundida Katie Smith. Ela foi a americana que jogou mais tempo, 25 minutos, e marcou 13 pontos.
A armadora Shannon Johnson foi a cestinha americana, com 21 pontos. Tina Thompson foi segunda maior pontuadora da equipe, com 20 pontos todos no primeiro tempo.
A Grécia só conseguiu fazer frenta às rivais no primeiro quarto. E mesmo assim, perderam o período por 27 a 19. A cestinha das donas da casa foi a armadora Anastasia Kostaki, com 26 pontos. "Ela foi incrível", disse Chancellor.
Rússia vence tchecas e são as rivais das norte-americanas
Da Redação
Em São Paulo
As torres russas foram demais para as desfalcadas tchecas. Nesta quarta-feira, as atuais vice-campeãs mundiais e campeãs européias chegaram à semifinal das Olimpíadas de Atenas ao bater a República Tcheca por 70 a 49.
Sem suas duas principais pivôs, Lucie Blahuskova e Kamila Vodickova, as tchecas foram presas fáceis na reedição da final do último Campeonato Europeu. A mais sentida foi a ausência de Blahuskova, de 24 anos, melhor jogadora da competição continental, no ano passado.
"Nós esperavamos um jogo duro, porque no Europeu o jogo foi difícil. Achávamos que elas iriam com tudo para cim, para se vingar da derrota, mas não foi isso que aconteceu", disse a ala russa Elena Baranova.
Agora, a Rússia enfrenta mais uma reedição nas semifinais, na sexta-feira. Elas enfrentam os Estados Unidos, o mesmo time que as venceu na final do Mundial de 2002, quando foram derrotadas.
Uma mostra do domínio russo foi o aproveitamento das pivôs. Ilona Korstin foi a cestinha do jogo, com 16 pontos, e Elena Baranova, de 2,04 m de altura, marcou 15. Nenhuma jogadora da República Tcheca passou dos 15 pontos.
A partida desta quarta-feira não poderia ter sido mais diferente da que definiu o Europeu de 2003. No ano passado, com Blahuskova, as tchecas equilibraram a partida e só perderam por três pontos, com a decisão da partida ficando para os últimos arremesssos.
"Esse jogo não teve nada a ver com o último. Não teve nada a ver com a nossa primeira fase nas Olimpíadas também. A Rússia é muito boa e as jogadoras simplesmente eram maiores e mais fortes", disse a pivô Ivana Vecerova, da República Tcheca.
Nas quartas-de-final em Atenas, as russas jogaram tão bem, e as tchecas tão mal, que as perdedoras, no primeiro quarto, só marcaram seis pontos. A primeira cesta de três pontos da República Tcheca só veio no final do quarto período, quando já tinha acertado dez tentativas.
Da Redação
Em São Paulo
A seleção feminina dos Estados Unidos não teve problemas para chegar às semifinais das Olimpíadas de Atenas. Com um passeio sobre a Grécia, por 102 a 72, o técnico Van Chancellor pode até descansar sua principais atletas no segundo tempo.
A vitória deixa os EUA a apenas duas partidas do terceiro título olímpico seguido. Desde 1996, quando derrotaram o Brasil na final, as norte-americanas não perdem uma partida nos Jogos.
A última derrota da seleção feminina norte-americana em Olimpíadas ou Mundiais foi justamente para a seleção brasileira. Há longínquos dez anos. Nas semifinais do Mundial da Austrália, em 1994, o time dos EUA entrou em quadra como o favorito, mas acabou derrotado por 110 a 107.
As donas da casa eram o time mais frágil que chegou às quartas-de-final. A classificação, aliás, foi heróica, vencendo o Japão nos últimos segundos. Os EUA, por sua vez, eram o mais forte, passando pela primeira fase sem ter seu poderio ameaçado em nenhuma vez.
O jogo foi tão fácil que os EUA conseguiram sua maior pontuação em Atenas, 102 pontos. Antes, os EUA só tinham chegados aos 100 pontos contra a China. Mesmo assim, o técnico norte-americano elogiou, e muito, a defesa da Grécia.
"Elas nos deram muito trabalho e nos fizeram fazer coisas que não éramos obrigados desde 2002. Em alguns momentos, simplesmente não conseguimos pará-las", disse Chancellor, se referiando ao primeiros minutos do primeiro quarto, o único momento do jogo em que a Grécia jogou de igual para igual com os EUA.
Lisa Leslie e Tina Thompson, as duas principais jogadoras dos EUA na primeira fase, jogaram só no primeiro tempo. Chancellor deu chances para que as reservas ganhassem ritmo de jogo.
Uma das mais exigidas foi a novata Diana Taurasi, que deve assumir o lugar da contundida Katie Smith. Ela foi a americana que jogou mais tempo, 25 minutos, e marcou 13 pontos.
A armadora Shannon Johnson foi a cestinha americana, com 21 pontos. Tina Thompson foi segunda maior pontuadora da equipe, com 20 pontos todos no primeiro tempo.
A Grécia só conseguiu fazer frenta às rivais no primeiro quarto. E mesmo assim, perderam o período por 27 a 19. A cestinha das donas da casa foi a armadora Anastasia Kostaki, com 26 pontos. "Ela foi incrível", disse Chancellor.
Rússia vence tchecas e são as rivais das norte-americanas
Da Redação
Em São Paulo
As torres russas foram demais para as desfalcadas tchecas. Nesta quarta-feira, as atuais vice-campeãs mundiais e campeãs européias chegaram à semifinal das Olimpíadas de Atenas ao bater a República Tcheca por 70 a 49.
Sem suas duas principais pivôs, Lucie Blahuskova e Kamila Vodickova, as tchecas foram presas fáceis na reedição da final do último Campeonato Europeu. A mais sentida foi a ausência de Blahuskova, de 24 anos, melhor jogadora da competição continental, no ano passado.
"Nós esperavamos um jogo duro, porque no Europeu o jogo foi difícil. Achávamos que elas iriam com tudo para cim, para se vingar da derrota, mas não foi isso que aconteceu", disse a ala russa Elena Baranova.
Agora, a Rússia enfrenta mais uma reedição nas semifinais, na sexta-feira. Elas enfrentam os Estados Unidos, o mesmo time que as venceu na final do Mundial de 2002, quando foram derrotadas.
Uma mostra do domínio russo foi o aproveitamento das pivôs. Ilona Korstin foi a cestinha do jogo, com 16 pontos, e Elena Baranova, de 2,04 m de altura, marcou 15. Nenhuma jogadora da República Tcheca passou dos 15 pontos.
A partida desta quarta-feira não poderia ter sido mais diferente da que definiu o Europeu de 2003. No ano passado, com Blahuskova, as tchecas equilibraram a partida e só perderam por três pontos, com a decisão da partida ficando para os últimos arremesssos.
"Esse jogo não teve nada a ver com o último. Não teve nada a ver com a nossa primeira fase nas Olimpíadas também. A Rússia é muito boa e as jogadoras simplesmente eram maiores e mais fortes", disse a pivô Ivana Vecerova, da República Tcheca.
Nas quartas-de-final em Atenas, as russas jogaram tão bem, e as tchecas tão mal, que as perdedoras, no primeiro quarto, só marcaram seis pontos. A primeira cesta de três pontos da República Tcheca só veio no final do quarto período, quando já tinha acertado dez tentativas.
Fonte: UOL
Nenhum comentário:
Postar um comentário