KELLY SANTOS DÁ FORÇA AOS ATLETAS DA DELEGAÇÃO BRASILEIRA NA VILA OLÍMPICA
A pivô da seleção brasileira de basquete Kelly Santos participa da sua segunda Olimpíada em Atenas e está na expectativa da conquista de medalha. A jogadora entra em quadra na próxima quarta-feira, às 14h (horário de Brasília), quando o Brasil enfrenta a Espanha nas quartas-de-final. Se vencer, segue na disputa enfrentando o vencedor de Austrália e Nova Zelândia na semifinal.
– Dentro das oportunidades que tive até agora, lutei muito e acredito que tive um bom desempenho ajudando nas vitórias da seleção brasileira. Nossa equipe está se empenhando muito. Sei que não existe jogo fácil nas Olimpíadas, então tento manter a tranqüilidade pensando em um desafio de cada vez, passo a passo rumo ao pódio – afirma Kelly, medalha de bronze nas Olimpíadas de Sidney, em 2000.
Num ritmo forte de jogos e treinos com a equipe do Brasil, a jogadora tenta aproveitar os momentos de folga para conhecer outros atletas na Vila Olímpica.
– Estou com saudades de casa, da família e dos amigos. Sinto falta do Brasil, mas estou feliz de estar em Atenas perseguindo um sonho. A convivência com os outros atletas na Vila Olímpica tem sido muito positiva. No refeitório, todos se encontram. Sento bem de frente para a porta para poder ver os grandes representantes dos esportes, como o gigante chinês do basquete Yao Ming. Da nossa delegação, converso muito com André Domingues, do atletismo, e o Maurício, do vôlei – conta ela.
Kelly tem procurado dar apoio e incentivo aos companheiros da delegação brasileira. No último sábado, encontrou com Gustavo Borges, que encerrou a sua carreira na natação nos Jogos Olímpicos.
– Quando cruzo com atletas do Brasil, procuro saber quando eles vão competir e tento dar uma força, desejando boa sorte. No sábado, conversei com o Gustavo Borges. Ele me disse que vai ficar mais um pouco em Atenas acompanhando a competição, pois essa é a ultima Olimpíada dele – diz a pivô.
ALESSANDRA, HELEN E IZIANE ESTÃO ENTRE AS MELHORES DO BASQUETE NAS OLIMPÍADAS DE ATENAS
As titulares da seleção brasileira de basquete Alessandra Oliveira, Helen Luz e Iziane Marques estão entre as dez melhores em diversos fundamentos nas estatísticas dos Jogos Olímpicos de Atenas. Até agora, o Brasil disputou cinco jogos, com três vitórias (Japão, Grécia e Nigéria) e duas derrotas (Rússia e Austrália), e terminou a primeira fase em terceiro lugar do grupo A.
A ala/armadora Iziane Marques é a melhor da competição no aproveitamento de cestas de dois pontos, com 25 pontos convertidos em 39 tentados (64,10%). Ela está em 8º lugar em assistências, com 14 em cinco jogos (média de 2,8 por jogo).
A ala/armadora Helen Luz é a 2ª colocada no ranking de cestas três pontos, com 45 pontos em cinco jogos (média de três arremessos de três convertidos por jogo). Na estréia nas Olimpíadas contra o Japão, Helen teve o seu melhor aproveitamento em cestas de três, acertando cinco em seis tentativas (83,3%). A atleta também é a 5ª em assistências, com 16 em cinco jogos (média de 3,2 por jogo), e a 10ª em roubadas de bola, com 11 em cinco jogos (média de 2,2 por jogo).
A pivô Alessandra Oliveira pegou um total de 46 rebotes (média de 9,2 por jogo) em toda a primeira fase. A jogadora é destaque neste fundamento: está em 2º lugar nos rebotes ofensivos, com 21 em cinco jogos (média de 4,2 por jogo), e em 9º nos rebotes defensivos, com 25 em cinco jogos (média de 5,0 por jogo). Alessandra também é a 5ª colocada em aproveitamento de cestas de dois pontos, com 22 pontos convertidos em 38 tentados (57,89%).
As brasileiras jogam contra a Espanha pelas quartas-de-final nesta quarta-feira (25 de agosto), às 14h (horário de Brasília). Se derrotarem as espanholas, as brasileiras seguem na disputa pela medalha olímpica enfrentando o vencedor de Austrália e Nova Zelândia na semifinal.
A pivô da seleção brasileira de basquete Kelly Santos participa da sua segunda Olimpíada em Atenas e está na expectativa da conquista de medalha. A jogadora entra em quadra na próxima quarta-feira, às 14h (horário de Brasília), quando o Brasil enfrenta a Espanha nas quartas-de-final. Se vencer, segue na disputa enfrentando o vencedor de Austrália e Nova Zelândia na semifinal.
– Dentro das oportunidades que tive até agora, lutei muito e acredito que tive um bom desempenho ajudando nas vitórias da seleção brasileira. Nossa equipe está se empenhando muito. Sei que não existe jogo fácil nas Olimpíadas, então tento manter a tranqüilidade pensando em um desafio de cada vez, passo a passo rumo ao pódio – afirma Kelly, medalha de bronze nas Olimpíadas de Sidney, em 2000.
Num ritmo forte de jogos e treinos com a equipe do Brasil, a jogadora tenta aproveitar os momentos de folga para conhecer outros atletas na Vila Olímpica.
– Estou com saudades de casa, da família e dos amigos. Sinto falta do Brasil, mas estou feliz de estar em Atenas perseguindo um sonho. A convivência com os outros atletas na Vila Olímpica tem sido muito positiva. No refeitório, todos se encontram. Sento bem de frente para a porta para poder ver os grandes representantes dos esportes, como o gigante chinês do basquete Yao Ming. Da nossa delegação, converso muito com André Domingues, do atletismo, e o Maurício, do vôlei – conta ela.
Kelly tem procurado dar apoio e incentivo aos companheiros da delegação brasileira. No último sábado, encontrou com Gustavo Borges, que encerrou a sua carreira na natação nos Jogos Olímpicos.
– Quando cruzo com atletas do Brasil, procuro saber quando eles vão competir e tento dar uma força, desejando boa sorte. No sábado, conversei com o Gustavo Borges. Ele me disse que vai ficar mais um pouco em Atenas acompanhando a competição, pois essa é a ultima Olimpíada dele – diz a pivô.
ALESSANDRA, HELEN E IZIANE ESTÃO ENTRE AS MELHORES DO BASQUETE NAS OLIMPÍADAS DE ATENAS
As titulares da seleção brasileira de basquete Alessandra Oliveira, Helen Luz e Iziane Marques estão entre as dez melhores em diversos fundamentos nas estatísticas dos Jogos Olímpicos de Atenas. Até agora, o Brasil disputou cinco jogos, com três vitórias (Japão, Grécia e Nigéria) e duas derrotas (Rússia e Austrália), e terminou a primeira fase em terceiro lugar do grupo A.
A ala/armadora Iziane Marques é a melhor da competição no aproveitamento de cestas de dois pontos, com 25 pontos convertidos em 39 tentados (64,10%). Ela está em 8º lugar em assistências, com 14 em cinco jogos (média de 2,8 por jogo).
A ala/armadora Helen Luz é a 2ª colocada no ranking de cestas três pontos, com 45 pontos em cinco jogos (média de três arremessos de três convertidos por jogo). Na estréia nas Olimpíadas contra o Japão, Helen teve o seu melhor aproveitamento em cestas de três, acertando cinco em seis tentativas (83,3%). A atleta também é a 5ª em assistências, com 16 em cinco jogos (média de 3,2 por jogo), e a 10ª em roubadas de bola, com 11 em cinco jogos (média de 2,2 por jogo).
A pivô Alessandra Oliveira pegou um total de 46 rebotes (média de 9,2 por jogo) em toda a primeira fase. A jogadora é destaque neste fundamento: está em 2º lugar nos rebotes ofensivos, com 21 em cinco jogos (média de 4,2 por jogo), e em 9º nos rebotes defensivos, com 25 em cinco jogos (média de 5,0 por jogo). Alessandra também é a 5ª colocada em aproveitamento de cestas de dois pontos, com 22 pontos convertidos em 38 tentados (57,89%).
As brasileiras jogam contra a Espanha pelas quartas-de-final nesta quarta-feira (25 de agosto), às 14h (horário de Brasília). Se derrotarem as espanholas, as brasileiras seguem na disputa pela medalha olímpica enfrentando o vencedor de Austrália e Nova Zelândia na semifinal.
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