Colunistas...
• Magic Paula veio apenas alimentar exatamente o que tenho tentado mostrar aos internautas da AOL. Desde o Mundial da China, é visível que falta à seleção brasileira uma líder dentro e fora de quadra. O técnico Barbosa dirige a equipe à moda antiga. Dentro da quadra, as jogadores cumprem ritual normal de um time que demonstra não ter objetivos na competição. Ter vencido os dois primeiros jogos contra Japão e Grécia não deu para fazer nenhum parâmetro. Já contra a Rússia, sim. O time até teve iniciativa de reação. Chegou, mas faltou exatamente a líder. Aquela jogadora que pega a bola embaixo do braço e diz: “deixe comigo”. E isso me deixa ainda mais pessimista quanto a uma medalha em Atenas.
• Enquanto no masculino não dá para continuar chamando os americanos de Dream Team, no feminino, cada vez mais é seguro afirmar que as americanas dificilmente deixarão de ganhar a medalha de ouro. Sheryl Swoopes, companhera de Janeth no Houston Comets, ao lado de Tina Thompson, mais a
jovem Taurase e Lisa Leslie, e a experiente armadora Dawn Staley, já mostraram o suficiente: que o tricampeonato olímpico é uma questão de tempo.
• E Cintia Silva Santos, a Cintia Tuiú, pivô da seleção brasileira, vai voltar ao basquete italiano logo que terminar a Olimpíada de Atenas. Ela acertou contrato com a equipe da Famiglia Sachio, integrante da Divisão Especial Italiana.
Fonte: Juarez Araújo, na AOL
É de chorar!
Primeiras lições da Olim-piadas 2004
Quando vamos ter uma plano tático para suprir as deficiências individuais na Seleção Brasileira? O problema, que já atinge o time masculino, também contagia as mulheres de Atenas.
O técnico Antonio Carlos Barbosa é um boa-praça, mas o Brasil precisa de um fôlego novo no comando. Um técnico estrangeiro, como também já deveria ter ocorrido com o masculino. Enquanto o basquete evolui lá fora, aqui está estacionado. E isso pode custar uma medalha.
Fonte: Fernando Santos, no Lance
• Magic Paula veio apenas alimentar exatamente o que tenho tentado mostrar aos internautas da AOL. Desde o Mundial da China, é visível que falta à seleção brasileira uma líder dentro e fora de quadra. O técnico Barbosa dirige a equipe à moda antiga. Dentro da quadra, as jogadores cumprem ritual normal de um time que demonstra não ter objetivos na competição. Ter vencido os dois primeiros jogos contra Japão e Grécia não deu para fazer nenhum parâmetro. Já contra a Rússia, sim. O time até teve iniciativa de reação. Chegou, mas faltou exatamente a líder. Aquela jogadora que pega a bola embaixo do braço e diz: “deixe comigo”. E isso me deixa ainda mais pessimista quanto a uma medalha em Atenas.
• Enquanto no masculino não dá para continuar chamando os americanos de Dream Team, no feminino, cada vez mais é seguro afirmar que as americanas dificilmente deixarão de ganhar a medalha de ouro. Sheryl Swoopes, companhera de Janeth no Houston Comets, ao lado de Tina Thompson, mais a
jovem Taurase e Lisa Leslie, e a experiente armadora Dawn Staley, já mostraram o suficiente: que o tricampeonato olímpico é uma questão de tempo.
• E Cintia Silva Santos, a Cintia Tuiú, pivô da seleção brasileira, vai voltar ao basquete italiano logo que terminar a Olimpíada de Atenas. Ela acertou contrato com a equipe da Famiglia Sachio, integrante da Divisão Especial Italiana.
Fonte: Juarez Araújo, na AOL
É de chorar!
Primeiras lições da Olim-piadas 2004
Quando vamos ter uma plano tático para suprir as deficiências individuais na Seleção Brasileira? O problema, que já atinge o time masculino, também contagia as mulheres de Atenas.
O técnico Antonio Carlos Barbosa é um boa-praça, mas o Brasil precisa de um fôlego novo no comando. Um técnico estrangeiro, como também já deveria ter ocorrido com o masculino. Enquanto o basquete evolui lá fora, aqui está estacionado. E isso pode custar uma medalha.
Fonte: Fernando Santos, no Lance
Nenhum comentário:
Postar um comentário