BRASIL VENCE ESPANHA E ENFRENTA AUSTRÁLIA NA SEMIFINAL OLÍMPICA
Com 27 pontos da cestinha Janeth, o Brasil ganhou da Espanha por 67 a 63 (34 a 34 no primeiro tempo) e vai enfrentar a Austrália na sexta-feira pela fase semifinal dos Jogos Olímpicos de Atenas. A outra semifinal será entre Estados Unidos, atual campeão olímpico e mundial, e Rússia, campeã européia. Os vencedores decidem no sábado a medalha de ouro (10h15), enquanto os perdedores disputam o bronze (8h). Com os 27 pontos marcados, a ala Janeth chegou a marca histórica de 505 pontos e 27 jogos em sua quarta participação olímpica (Barcelona/1992, Atlanta/1996, Sydney/2000 e Atenas/2004). Janeth se tornou a primeira brasileira a superar os 500 pontos na história das Olimpíadas.
— Gosto de desafios e completar 500 pontos foi algo que aconteceu naturalmente. Quero dividir esses 505 pontos com as quatro gerações olímpicas. Com relação ao jogo, apesar das provocações espanholas, entramos concentradas e mostramos do que somos capazes dentro da quadra. Nosso ataque funcionou bem, dominamos os rebotes e a defesa garantiu a vantagem. Esse resultado era importante para dar moral a equipe e mostrar a força do basquete do Brasil, que está entre os quatro melhores do mundo. Aos 35 anos, estou num momento muito feliz da minha carreira e quero continuar ajudando o basquete feminino brasileiro. A semifinal contra a Austrália será muito equilibrada e disputada, diferente da fase de classificação. É uma seleção que joga junta há bastante tempo e tem um conjunto forte. Nossa equipe está muito unida, vivendo um bom momento físico, técnico e emocional. Precisamos ter tranquilidade, nos focar na medalha e no lugar mais alto do pódio — comentou a ala Janeth.
— Foi um jogo nervoso como era de se esperar. No primeiro tempo, a nossa defesa deu liberdade para o arremesso de três pontos das espanholas, mas nos dois últimos períodos, conseguimos anular essa jogada. Nosso ataque ainda não foi cem por cento. Perdemos bolas fáceis e estamos um pouco ansiosos na definição das bolas. Cumprimos mais essa etapa e estar entre as quatro melhores seleções da Olimpíada já nos dá uma certa tranqüilidade. Agora tudo pode acontecer entre os finalistas. Os Estados Unidos estão um passo a frente, mas não são imbatíveis. Vamos continuar treinando forte para produzir mais nos próximos dois jogos. Como em Sydney (2000), a Austrália será nossa adversária na semifinal. As australianas erram muito pouco e tiram vantagem do erro adversário, por isso precisamos acertar tudo. Não podemos deixar a bola nas mãos delas. Vamos manter o equilíbrio e a concentração. O Brasil não é inferior a nenhuma outra equipe. Vencemos a Austrália no Mundial da China (2002) e vamos buscar mais uma vitória sobre elas — analisou o técnico Antonio Carlos Barbosa.
BRASIL (14 + 20 + 15 + 18 = 67)
Helen (8), Iziane (7), Janeth (27 e 7 rebotes), Leila (4) e Alessandra (8). Depois: Cintia (0), Adrianinha (5), Vivian (0), Kelly (8) e Silvia (0). Técnico: Antonio Carlos Barbosa.
ESPANHA (16 + 18 + 12 + 17 = 63)
Palau (6), Fernandez (16), Valdemoro (7), Pons (4) e Cebrian (9). Depois: Martínez (3), Pascua (3), Ferragut (3), Sanchez (12) e Garcia (0). Técnico: Vicente Rodriguez.
JOGOS OLÍMPICOS DE ATENAS
Terça-feira (dia 24)
Disputa de 11º e 12º lugar
Nigéria 68 x 64 Coréia
Disputa de 9º e 10º lugar
Japão 63 x 82 China
Quarta-feira (dia 25)
QUARTAS-DE-FINAL
Estados Unidos 102 x 72 Grécia
Rússia 70 x 49 República Tcheca
Espanha 63 x 67 Brasil
Austrália 94 x 55 Nova Zelândia
Sexta-feira (dia 27)
03h00 – Grécia x Nova Zelândia (Disputa de 7º e 8º lugar)
05h15 – República Tcheca x Espanha (Disputa de 5º e 6º lugar)
08h30 – Estados Unidos x Rússia (Semifinal)
10h45 – Brasil x Austrália (Semifinal)
Com 27 pontos da cestinha Janeth, o Brasil ganhou da Espanha por 67 a 63 (34 a 34 no primeiro tempo) e vai enfrentar a Austrália na sexta-feira pela fase semifinal dos Jogos Olímpicos de Atenas. A outra semifinal será entre Estados Unidos, atual campeão olímpico e mundial, e Rússia, campeã européia. Os vencedores decidem no sábado a medalha de ouro (10h15), enquanto os perdedores disputam o bronze (8h). Com os 27 pontos marcados, a ala Janeth chegou a marca histórica de 505 pontos e 27 jogos em sua quarta participação olímpica (Barcelona/1992, Atlanta/1996, Sydney/2000 e Atenas/2004). Janeth se tornou a primeira brasileira a superar os 500 pontos na história das Olimpíadas.
— Gosto de desafios e completar 500 pontos foi algo que aconteceu naturalmente. Quero dividir esses 505 pontos com as quatro gerações olímpicas. Com relação ao jogo, apesar das provocações espanholas, entramos concentradas e mostramos do que somos capazes dentro da quadra. Nosso ataque funcionou bem, dominamos os rebotes e a defesa garantiu a vantagem. Esse resultado era importante para dar moral a equipe e mostrar a força do basquete do Brasil, que está entre os quatro melhores do mundo. Aos 35 anos, estou num momento muito feliz da minha carreira e quero continuar ajudando o basquete feminino brasileiro. A semifinal contra a Austrália será muito equilibrada e disputada, diferente da fase de classificação. É uma seleção que joga junta há bastante tempo e tem um conjunto forte. Nossa equipe está muito unida, vivendo um bom momento físico, técnico e emocional. Precisamos ter tranquilidade, nos focar na medalha e no lugar mais alto do pódio — comentou a ala Janeth.
— Foi um jogo nervoso como era de se esperar. No primeiro tempo, a nossa defesa deu liberdade para o arremesso de três pontos das espanholas, mas nos dois últimos períodos, conseguimos anular essa jogada. Nosso ataque ainda não foi cem por cento. Perdemos bolas fáceis e estamos um pouco ansiosos na definição das bolas. Cumprimos mais essa etapa e estar entre as quatro melhores seleções da Olimpíada já nos dá uma certa tranqüilidade. Agora tudo pode acontecer entre os finalistas. Os Estados Unidos estão um passo a frente, mas não são imbatíveis. Vamos continuar treinando forte para produzir mais nos próximos dois jogos. Como em Sydney (2000), a Austrália será nossa adversária na semifinal. As australianas erram muito pouco e tiram vantagem do erro adversário, por isso precisamos acertar tudo. Não podemos deixar a bola nas mãos delas. Vamos manter o equilíbrio e a concentração. O Brasil não é inferior a nenhuma outra equipe. Vencemos a Austrália no Mundial da China (2002) e vamos buscar mais uma vitória sobre elas — analisou o técnico Antonio Carlos Barbosa.
BRASIL (14 + 20 + 15 + 18 = 67)
Helen (8), Iziane (7), Janeth (27 e 7 rebotes), Leila (4) e Alessandra (8). Depois: Cintia (0), Adrianinha (5), Vivian (0), Kelly (8) e Silvia (0). Técnico: Antonio Carlos Barbosa.
ESPANHA (16 + 18 + 12 + 17 = 63)
Palau (6), Fernandez (16), Valdemoro (7), Pons (4) e Cebrian (9). Depois: Martínez (3), Pascua (3), Ferragut (3), Sanchez (12) e Garcia (0). Técnico: Vicente Rodriguez.
JOGOS OLÍMPICOS DE ATENAS
Terça-feira (dia 24)
Disputa de 11º e 12º lugar
Nigéria 68 x 64 Coréia
Disputa de 9º e 10º lugar
Japão 63 x 82 China
Quarta-feira (dia 25)
QUARTAS-DE-FINAL
Estados Unidos 102 x 72 Grécia
Rússia 70 x 49 República Tcheca
Espanha 63 x 67 Brasil
Austrália 94 x 55 Nova Zelândia
Sexta-feira (dia 27)
03h00 – Grécia x Nova Zelândia (Disputa de 7º e 8º lugar)
05h15 – República Tcheca x Espanha (Disputa de 5º e 6º lugar)
08h30 – Estados Unidos x Rússia (Semifinal)
10h45 – Brasil x Austrália (Semifinal)
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