"Nós sabemos que não vai ser uma tarefa fácil, mas a equipe tem plenas condições de garantir essa vaga."
Janeth dos Santos Arcain
Após sua sétima temporada na WNBA, a ala Janeth Arcain retornou ao Brasil para reforçar a seleção brasileira que vai disputar o 8º Torneio Pré-Olímpico, de 17 a 21 de setembro em Culiacán, no México. Aos 34 anos, a jogadora já ganhou cinco títulos sul-americanos, duas medalhas em Jogos Pan-Americanos (prata em 1987, e ouro em 1991), duas medalhas em Jogos Olímpicos (prata em 1996, e bronze em 2000) e foi campeã do Mundial da Austrália (1994). O objetivo agora é garantir a única vaga das Américas para as Olimpíadas de Atenas, em 2004, realizar o sonho de conquistar a medalha que falta no seu currículo: o ouro olímpico.
Como foi a temporada 2003 da WNBA?
Foi uma ótima temporada. Nós alcançamos o primeiro objetivo, que era chegar aos playoffs, mas infelizmente não conseguimos passar pelo Sacramento. Nós ficamos em segundo lugar na nossa conferência e isso foi positivo para a equipe. Para mim, essa temporada também foi muito boa. Fiquei bastante tempo em quadra e estou num ritmo bom para defender a seleção.
O que representa voltar a vestir a camisa da seleção brasileira?
É sempre uma honra muito grande vestir a camisa verde e amarela. A seleção sempre estará em primeiro lugar, é sempre o meu maior objetivo. Durante os últimos 17 anos defendi a camisa brasileira com muita garra e dedicação. E foi com ela que conquistei os principais títulos da minha carreira, como o Mundial da Austrália e as duas medalhas olímpicas. Agora estou me preparando para o meu próximo objetivo que é ganhar a medalha de ouro nas Olimpíadas de Atenas.
Qual a sua expectativa para o Pré-Olímpico das Américas?
A expectativa é a melhor possível. O grupo é muito bom e espero contribuir para classificar o Brasil para as Olimpíadas de Atenas. Nós sabemos que não vai ser uma tarefa fácil, mas a equipe tem plenas condições de garantir essa vaga. Nesses últimos dez anos a seleção brasileira sempre subiu ao pódio e não vai ser diferente desta vez.
O Brasil enfrenta o Chile e o México na primeira fase e depois poderá ter como adversários na semifinal e final Cuba ou Argentina ou Canadá. Dá para vencê-los?
Não desmerecendo as seleções do Chile e do México, acho que não teremos dificuldades para vencer essas equipes. Quanto ao Canadá, Cuba e Argentina, que são prováveis adversários do Brasil na fase final, já vencemos essas equipes em outras ocasiões e podemos ganhar mais uma vez. É claro que todos estão treinando muito para a competição, mas acredito no valor individual das jogadoras brasileiras e potencial do time para conseguir mais essa vitória.
A partir de 14 de outubro você vai disputar o Mundial Interclubes pelo São Paulo/Guaru. Qual a expectativa para a competição?
Eu já disputei algumas competições mundiais por clubes, mas não eram reconhecidos pela Fiba. Esse será o meu primeiro mundial oficial. A expectativa para um campeonato como esse é sempre grande. Ainda mais porque estarei representado o Brasil e um clube com uma torcida grande como a do São Paulo. E, indiretamente, estaremos também representando o Brasil. Profissionalmente, para mim será muito bom, será mais uma competição no meu currículo.
Fale um pouco do Centro de Formação Esportiva Janeth Arcain?
Nós estamos desenvolvendo um trabalho muito bom. Em fevereiro de 2004, o Centro faz dois anos de existência e hoje já temos 200 crianças no projeto. O pré-mini masculino e o mini feminino já participaram do Campeonato Paulista e eu fico muito feliz de ver que já ultrapassamos os objetivos que traçamos no início. A garotada gosta de jogar basquete e de estar próximo do ídolo. Você sente a vontade que eles têm de aprender e de fazer parte do nosso grupo.
Quais são os planos para o futuro?
Primeiro, vou disputar o Mundial Interclubes pelo São Pualo/Guaru. Depois quero participar dos Campeonatos Paulista e Nacional, ainda não sei que clube vou defender. Pode ser que seja pelo Guaru mesmo ou pelo Ourinhos, pois também recebi um convite deles. Quero ficar no Brasil até o final do ano. Depois eu penso no que fazer na próxima temporada.
Após sua sétima temporada na WNBA, a ala Janeth Arcain retornou ao Brasil para reforçar a seleção brasileira que vai disputar o 8º Torneio Pré-Olímpico, de 17 a 21 de setembro em Culiacán, no México. Aos 34 anos, a jogadora já ganhou cinco títulos sul-americanos, duas medalhas em Jogos Pan-Americanos (prata em 1987, e ouro em 1991), duas medalhas em Jogos Olímpicos (prata em 1996, e bronze em 2000) e foi campeã do Mundial da Austrália (1994). O objetivo agora é garantir a única vaga das Américas para as Olimpíadas de Atenas, em 2004, realizar o sonho de conquistar a medalha que falta no seu currículo: o ouro olímpico.
Como foi a temporada 2003 da WNBA?
Foi uma ótima temporada. Nós alcançamos o primeiro objetivo, que era chegar aos playoffs, mas infelizmente não conseguimos passar pelo Sacramento. Nós ficamos em segundo lugar na nossa conferência e isso foi positivo para a equipe. Para mim, essa temporada também foi muito boa. Fiquei bastante tempo em quadra e estou num ritmo bom para defender a seleção.
O que representa voltar a vestir a camisa da seleção brasileira?
É sempre uma honra muito grande vestir a camisa verde e amarela. A seleção sempre estará em primeiro lugar, é sempre o meu maior objetivo. Durante os últimos 17 anos defendi a camisa brasileira com muita garra e dedicação. E foi com ela que conquistei os principais títulos da minha carreira, como o Mundial da Austrália e as duas medalhas olímpicas. Agora estou me preparando para o meu próximo objetivo que é ganhar a medalha de ouro nas Olimpíadas de Atenas.
Qual a sua expectativa para o Pré-Olímpico das Américas?
A expectativa é a melhor possível. O grupo é muito bom e espero contribuir para classificar o Brasil para as Olimpíadas de Atenas. Nós sabemos que não vai ser uma tarefa fácil, mas a equipe tem plenas condições de garantir essa vaga. Nesses últimos dez anos a seleção brasileira sempre subiu ao pódio e não vai ser diferente desta vez.
O Brasil enfrenta o Chile e o México na primeira fase e depois poderá ter como adversários na semifinal e final Cuba ou Argentina ou Canadá. Dá para vencê-los?
Não desmerecendo as seleções do Chile e do México, acho que não teremos dificuldades para vencer essas equipes. Quanto ao Canadá, Cuba e Argentina, que são prováveis adversários do Brasil na fase final, já vencemos essas equipes em outras ocasiões e podemos ganhar mais uma vez. É claro que todos estão treinando muito para a competição, mas acredito no valor individual das jogadoras brasileiras e potencial do time para conseguir mais essa vitória.
A partir de 14 de outubro você vai disputar o Mundial Interclubes pelo São Paulo/Guaru. Qual a expectativa para a competição?
Eu já disputei algumas competições mundiais por clubes, mas não eram reconhecidos pela Fiba. Esse será o meu primeiro mundial oficial. A expectativa para um campeonato como esse é sempre grande. Ainda mais porque estarei representado o Brasil e um clube com uma torcida grande como a do São Paulo. E, indiretamente, estaremos também representando o Brasil. Profissionalmente, para mim será muito bom, será mais uma competição no meu currículo.
Fale um pouco do Centro de Formação Esportiva Janeth Arcain?
Nós estamos desenvolvendo um trabalho muito bom. Em fevereiro de 2004, o Centro faz dois anos de existência e hoje já temos 200 crianças no projeto. O pré-mini masculino e o mini feminino já participaram do Campeonato Paulista e eu fico muito feliz de ver que já ultrapassamos os objetivos que traçamos no início. A garotada gosta de jogar basquete e de estar próximo do ídolo. Você sente a vontade que eles têm de aprender e de fazer parte do nosso grupo.
Quais são os planos para o futuro?
Primeiro, vou disputar o Mundial Interclubes pelo São Pualo/Guaru. Depois quero participar dos Campeonatos Paulista e Nacional, ainda não sei que clube vou defender. Pode ser que seja pelo Guaru mesmo ou pelo Ourinhos, pois também recebi um convite deles. Quero ficar no Brasil até o final do ano. Depois eu penso no que fazer na próxima temporada.
Fonte: CBB
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