PAINEL DO BASQUETE FEMININO

Detalhes da Vitória

- Leila não iniciou o jogo, mas esteve durante 30 minutos em quadra com 9 pontos, 8 rebotes e 4 assistências. E dessa vez não foi contra um adversário qualquer;
- Janeth fez um double-double: 23 pontos e 10 rebotes. As marcas fizeram dela a cestinha e a reboteira da partida;
- Iziane aproveitou 100% dos seus tiros. Isso mesmo, 100 % de TODOS os seus arremessos: 4 tentativas de 2 pontos, 2 tentativas de três e 3 arremessos livres. Totalizou 17 pontos. Essa é a Iziane que encantou os franceses;
- A dupla titular de pivôs, Alessandra e Tuiú, jogaram apenas 15 e 10 minutos respectivamente, sendo que cada uma marcou 2 pontos. Além de Leila, Kelly esteve muito bem em quadra e garantiu 16 pontos durante seus 25 minutos;
- Helen está mostrando a que veio: converteu 4 em 8 tentativas de 3. Finalizou a partida com 14 pontos e 5 assistências.

   De acordo com as estatísticas, a seleção teve um ótimo volume de jogo. No entanto, houve um ponto negativo: A ausência de 4 jogadoras. Micaela jogou apenas 1 minuto. Érika, Jacqueline e Vivian sequer estiveram na partida. Tudo bem que era um jogo decisivo, mas os melhores times colocam pelo menos 10 atletas participando ativamente do jogo, não importa se estão jogando um amistoso ou uma final olímpica. Micaela e Érika têm potencial para completar um grupo coeso de 10 titulares para as Olimpíadas e isso só será possível com uma excelente preparação.
   Também está na hora de analisarmos o caso Alessandra: ela simplesmente não está conseguindo se encaixar nos esquemas da seleção. É uma grande atleta, seus números na Europa falam sozinhos. Portanto, há algo de errado na preparação.
   Mas o saldo final pode ser considerado positivo: Vaga olímpica e algum tempo de preparação após a temporada Européia. Portanto, se Barbosa continuar no comando, deve providenciar fitas de seus adversários, deixar o comodismo de lado para investir em um padrão tático e ouvir seus sábios assistentes técnicos, que certamente têm muito a acrescentar.

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Mais uma equipe fecha na WNBA

No ano passado, duas franquias fecharam definitivamente: Miami Sol e Portland Fire. Neste ano, o Cleveland Rockers acaba de anunciar o encerramento de suas atividades.
No site oficial dos Rockers, os responsáveis deixaram a entender que a receita gerada pela equipe por meio de seus fãs não é suficiente para continuar com as operações.

Se a franquia não for comprada e nenhum outro time for aberto, Merlakia Jones, Chasity Melvin, Helen Darlin e LaToya Thomas, primeira escolha do Draft 2003, devem ser redistribuídas via Draft de expansão em 2004, como ocorreu neste ano.

O financiamento da NBA deve manter por mais algum tempo a WNBA, que ainda é deficitária. Basta saber até quando...