Seleção administra crise antes do Pré-Olímpico
Três jogadoras pediram dispensa desde Mundial da China
Rio - A menos de um mês do Pré-Olímpico do México, competição na qual estará em jogo uma única vaga para as Olimpíadas de Atenas, a seleção brasileira feminina de basquete tenta administrar sua crise para manter vivas suas chances.
Não são poucos os problemas do grupo comandado pelo técnico Antonio Carlos Barbosa. Os resultados dos Jogos Pan-Americanos não foram nada animadores. A equipe perdeu duas vezes para uma seleção universitária americana e conquistou apenas a medalha de bronze. Para piorar, a experiente ala Silvinha, com dez anos de seleção, pediu dispensa, a exemplo do que fizeram Claudinha e Adriana Santos após o Mundial da China.
Silvinha não quis entrar em detalhes sobre os motivos de seu pedido de dispensa, mas deixou nas entrelinhas que tinha problemas com Barbosa. “Ele sempre falou às jogadoras que quem não estivesse satisfeito com a seleção deveria pedir para sair. Quando você não concorda mais com certas coisas, chega a hora de ir embora. Sempre respeitei muito o trabalho do Barbosa, mas a seleção já não estava me fazendo bem”, revela a jogadora.
Que crise?
Para o treinador da seleção sétima colocada no Mundial, a saída das três jogadoras não indica crise “Crise? Nunca existiu crise”, minimiza Barbosa.
Ontem se incorporaram ao grupo Erika, que disputou o Mundial Sub-21, Leila, que ficou no Brasil para se preparar fisicamente, e Iziane, que estava sendo pouco aproveitada no Phoenix Mercury, da WNBA, a liga profissional americana.
Fonte: Diário de São Paulo
Três jogadoras pediram dispensa desde Mundial da China
Rio - A menos de um mês do Pré-Olímpico do México, competição na qual estará em jogo uma única vaga para as Olimpíadas de Atenas, a seleção brasileira feminina de basquete tenta administrar sua crise para manter vivas suas chances.
Não são poucos os problemas do grupo comandado pelo técnico Antonio Carlos Barbosa. Os resultados dos Jogos Pan-Americanos não foram nada animadores. A equipe perdeu duas vezes para uma seleção universitária americana e conquistou apenas a medalha de bronze. Para piorar, a experiente ala Silvinha, com dez anos de seleção, pediu dispensa, a exemplo do que fizeram Claudinha e Adriana Santos após o Mundial da China.
Silvinha não quis entrar em detalhes sobre os motivos de seu pedido de dispensa, mas deixou nas entrelinhas que tinha problemas com Barbosa. “Ele sempre falou às jogadoras que quem não estivesse satisfeito com a seleção deveria pedir para sair. Quando você não concorda mais com certas coisas, chega a hora de ir embora. Sempre respeitei muito o trabalho do Barbosa, mas a seleção já não estava me fazendo bem”, revela a jogadora.
Que crise?
Para o treinador da seleção sétima colocada no Mundial, a saída das três jogadoras não indica crise “Crise? Nunca existiu crise”, minimiza Barbosa.
Ontem se incorporaram ao grupo Erika, que disputou o Mundial Sub-21, Leila, que ficou no Brasil para se preparar fisicamente, e Iziane, que estava sendo pouco aproveitada no Phoenix Mercury, da WNBA, a liga profissional americana.
Fonte: Diário de São Paulo
* "Que crise?"
A crise dos 7 anos!
A crise dos 7 anos!
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