DOIS JOGOS NESTA TERÇA PELA SEGUNDA RODADA DA SEMIFINAL
A segunda rodada da fase semifinal (melhor de cinco jogos) do 5º Campeonato Nacional de Basquete Feminino será disputada nesta terça-feira, com dois jogos às 20 horas: São Paulo/Guaru x Santo André, no ginásio do São Paulo (G1), no Morumbi; e Unimed/Americana x Unimed/Ourinhos, no ginásio Centro Cívico, em Americana. A terceira rodada acontece na quarta-feira nos mesmo ginásios. Na primeira rodada, realizada no domingo, o Ourinhos venceu o Americana por 79 a 74, em Ourinhos, enquanto o São Paulo/Guaru derrotou o Santo André por 92 a 78, em Santo André.
-A vitória na primeira partida nos animou e deixou o grupo muito motivado, mas temos que manter os pés no chão. Americana é a melhor equipe da competição e jogar na cidade deles será ainda mais complicado. Para vencê-los precisamos jogar sempre com nossa força máxima e errar o menos possível - afirmou o técnico Edson Ferreto, do Unimed/Ourinhos.
? Estou muito confiante. Acredito que temos todas as condições de vencer os dois próximos jogos em casa e recuperar a vantagem na série. Para isso, precisamos manter o ritmo de jogo que apresentamos no início da primeira partida, quando abrimos 18 pontos de vantagem (22 a 4) ? comentou o técnico Paulo Bassul, do Unimed/Americana.
? Agora é avaliar os erros que cometemos e entrar em quadra com muita determinação para buscar o empate. Primeiro temos que nos recuperar fisicamente, devido ao pouco revezamento que há na nossa equipe. Acredito que já mostramos muito potencial chegando até aqui, apesar de todas as dificuldades, principalmente as contusões que desfalcaram o time na primeira fase ? declarou a armadora Vivian, do Santo André.
? Essa vitória fora de casa motivou ainda mais a equipe. Santo André começou bem a partida, mas nós conseguimos tirar a diferença e virar o jogo. Agora elas vêm com tudo para cima da gente e vão querer vencer de qualquer maneira para empatar a série. Nós temos que manter a tranqüilidade e aproveitar a vantagem de jogar em casa para fazer dois a zero ? disse a pivô Érika, do São Paulo/Guaru.
-A vitória na primeira partida nos animou e deixou o grupo muito motivado, mas temos que manter os pés no chão. Americana é a melhor equipe da competição e jogar na cidade deles será ainda mais complicado. Para vencê-los precisamos jogar sempre com nossa força máxima e errar o menos possível - afirmou o técnico Edson Ferreto, do Unimed/Ourinhos.
? Estou muito confiante. Acredito que temos todas as condições de vencer os dois próximos jogos em casa e recuperar a vantagem na série. Para isso, precisamos manter o ritmo de jogo que apresentamos no início da primeira partida, quando abrimos 18 pontos de vantagem (22 a 4) ? comentou o técnico Paulo Bassul, do Unimed/Americana.
? Agora é avaliar os erros que cometemos e entrar em quadra com muita determinação para buscar o empate. Primeiro temos que nos recuperar fisicamente, devido ao pouco revezamento que há na nossa equipe. Acredito que já mostramos muito potencial chegando até aqui, apesar de todas as dificuldades, principalmente as contusões que desfalcaram o time na primeira fase ? declarou a armadora Vivian, do Santo André.
? Essa vitória fora de casa motivou ainda mais a equipe. Santo André começou bem a partida, mas nós conseguimos tirar a diferença e virar o jogo. Agora elas vêm com tudo para cima da gente e vão querer vencer de qualquer maneira para empatar a série. Nós temos que manter a tranqüilidade e aproveitar a vantagem de jogar em casa para fazer dois a zero ? disse a pivô Érika, do São Paulo/Guaru.
UNIMED/OURINHOS E SÃO PAULO/GUARU VENCEM NA SEMIFINAL DO NACIONAL
Na abertura da fase semifinal (melhor de cinco jogos) do 5º Campeonato Nacional de Basquete Feminino, o Unimed/Ourinhos venceu o Unimed/Americana por 79 a 74 (37 a 37 no primeiro tempo), no ginásio Monstrinho, em Ourinhos. O destaque da partida foi a ala Cris, de Ourinhos, que marcou 37 pontos e pegou 11 rebotes. Na outra partida, o São Paulo/Guaru derrotou o Santo André por 92 a 78 (44 a 50), no ginásio Pedro Dell?Antonia, em Santo André. As cestinhas foram a ala Janeth e a pivô Erika (10 rebotes), ambas do São Paulo/Guaru, com 28 pontos cada uma. A segunda e terceira rodadas acontecem nesta terça (dia 7) e quarta (8), em Guarulhos e Americana, respectivamente.
DOIS JOGOS NESTA TERÇA PELA SEGUNDA RODADA DA SEMIFINAL
Rio de Janeiro ? A segunda rodada da fase semifinal (melhor de cinco jogos) do 5º Campeonato Nacional de Basquete Feminino será disputada nesta terça-feira, com dois jogos às 20 horas: São Paulo/Guaru x Santo André, no ginásio do São Paulo (G1), no Morumbi; e Unimed/Americana x Unimed/Ourinhos, no ginásio Centro Cívico, em Americana. A terceira rodada acontece na quarta-feira nos mesmo ginásios. Na primeira rodada, realizada no domingo, o Ourinhos venceu o Americana por 79 a 74, em Ourinhos, enquanto o São Paulo/Guaru derrotou o Santo André por 92 a 78, em Santo André.
- A vitória na primeira partida nos animou e deixou o grupo muito motivado, mas temos que manter os pés no chão. Americana é a melhor equipe da competição e jogar na cidade deles será ainda mais complicado. Para vencê-los precisamos jogar sempre com nossa força máxima e errar o menos possível - afirmou o técnico Edson Ferreto, do Unimed/Ourinhos.
- Estou muito confiante. Acredito que temos todas as condições de vencer os dois próximos jogos em casa e recuperar a vantagem na série. Para isso, precisamos manter o ritmo de jogo que apresentamos no início da primeira partida, quando abrimos 18 pontos de vantagem (22 a 4) ? comentou o técnico Paulo Bassul, do Unimed/Americana.
- Agora é avaliar os erros que cometemos e entrar em quadra com muita determinação para buscar o empate. Primeiro temos que nos recuperar fisicamente, devido ao pouco revezamento que há na nossa equipe. Acredito que já mostramos muito potencial chegando até aqui, apesar de todas as dificuldades, principalmente as contusões que desfalcaram o time na primeira fase - declarou a armadora Vivian, do Santo André.
- Essa vitória fora de casa motivou ainda mais a equipe. Santo André começou bem a partida, mas nós conseguimos tirar a diferença e virar o jogo. Agora elas vêm com tudo para cima da gente e vão querer vencer de qualquer maneira para empatar a série. Nós temos que manter a tranqüilidade e aproveitar a vantagem de jogar em casa para fazer dois a zero - disse a pivô Érika, do São Paulo/Guaru.
- A vitória na primeira partida nos animou e deixou o grupo muito motivado, mas temos que manter os pés no chão. Americana é a melhor equipe da competição e jogar na cidade deles será ainda mais complicado. Para vencê-los precisamos jogar sempre com nossa força máxima e errar o menos possível - afirmou o técnico Edson Ferreto, do Unimed/Ourinhos.
- Estou muito confiante. Acredito que temos todas as condições de vencer os dois próximos jogos em casa e recuperar a vantagem na série. Para isso, precisamos manter o ritmo de jogo que apresentamos no início da primeira partida, quando abrimos 18 pontos de vantagem (22 a 4) ? comentou o técnico Paulo Bassul, do Unimed/Americana.
- Agora é avaliar os erros que cometemos e entrar em quadra com muita determinação para buscar o empate. Primeiro temos que nos recuperar fisicamente, devido ao pouco revezamento que há na nossa equipe. Acredito que já mostramos muito potencial chegando até aqui, apesar de todas as dificuldades, principalmente as contusões que desfalcaram o time na primeira fase - declarou a armadora Vivian, do Santo André.
- Essa vitória fora de casa motivou ainda mais a equipe. Santo André começou bem a partida, mas nós conseguimos tirar a diferença e virar o jogo. Agora elas vêm com tudo para cima da gente e vão querer vencer de qualquer maneira para empatar a série. Nós temos que manter a tranqüilidade e aproveitar a vantagem de jogar em casa para fazer dois a zero - disse a pivô Érika, do São Paulo/Guaru.
Os quatro times semifinalistas no Nacional feminino são de São Paulo, situação inédita até agora na competição
Mata-matas coroam supremacia paulista
EDUARDO OHATA
DA REPORTAGEM LOCAL
As semifinais do Nacional feminino de basquete, disputadas em melhor de cinco jogos, têm início hoje com a participação só de times de São Paulo, fato inédito em suas quatro edições anteriores.
O Unimed/Ourinhos recebe o Unimed/Americana, às 18h. A outra partida das semifinais acontece em Santo André. A equipe da casa recebe o São Paulo/Guaru, às 20h30. A segunda e a terceira rodadas serão na terça e na quarta.
Na primeira edição do Nacional, em 1998, Fluminense e BCN/ Osasco fizeram a final. Em 1999, o campeonato foi decidido entre Santo André e Paraná, que repetiram a final no ano seguinte. Na edição passada, o campeonato foi definido entre Vasco e Paraná.
O fato de todas as equipes desta etapa do Nacional serem paulistas é encarado normalmente por atletas e técnicos. É a situação de times de outros Estados terem se destacado em edições passadas que é classificada como artificial.
"A situação anterior não era verdadeira. Havia o fenômeno dos times itinerantes. O Fluminense, por exemplo, foi campeão jogando com uma equipe de São Paulo", analisa Paulo Roberto Bassul, treinador do Americana, que em 18 partidas perdeu somente uma vez até o momento.
O adversário de Americana, Ourinhos, atual campeão paulista, registrou campanha mais modesta: 12 vitórias e 6 derrotas.
Bassul argumenta que a mentalidade imediatista passou a dar espaços a iniciativas para o desenvolvimento de talentos locais.
"Não adianta levar a equipe inteira de um lugar para o outro, o melhor é investir em escolinhas, no trabalho de base. Isso vem sendo implantado em Uberaba, Santa Catarina e outros locais. De que adianta um time dizer, "sou campeão brasileiro", se [depois do Nacional] não fica nada no Estado?", conclui o técnico, que nas semifinais não poderá contar com a ala Helen, que se recupera de lesão.
A ala Janeth Arcain, que defendeu o Vasco na decisão de 2001 contra o Paraná, reconheceu que aquela não deixou de ser uma "final paulista". "No Paraná, no Vasco, eram todas jogadoras de times paulistas. Agora é que a situação voltou à normalidade", analisa Janeth, que defende o São Paulo, equipe que registra campanha exatamente igual ao do adversário na semifinal, o Santo André: 14 vitórias e 4 derrotas.
No turno, em Guarulhos, o Santo André venceu por 65 a 64. No returno, em Santo André, o São Paulo levou a melhor por 84 a 79.
"Vamos jogar forte na defesa, marcando a Janeth [cestinha do Nacional, com média de 23,3 pontos] e a Érika, que são as que mais pontuam no Guaru", diz a técnica do Santo André, Laís Elena.
Rival provocou única derrota de Americana
DA REPORTAGEM LOCAL
O fato de Ourinhos ter sido o único time a impor uma derrota ao Americana é lembrado por atletas de ambos os times às vésperas das semifinais.
O Americana perdeu por 61 a 59, na casa do rival, em partida da oitava rodada da competição, no dia 24 de novembro.
"Ourinhos é um time perigoso, que luta até o final do jogo. Foi o único que nos derrotou na competição. Nossa equipe está bem e estamos crescendo a cada jogo", analisou a ala Silvinha, do Americana. "Vamos jogar nosso basquete e tentar vencer a primeira partida. Garantir uma vitória fora de casa vai ser muito importante."
No Ourinhos, a vitória sobre o Americana serve como fator de motivação. "Nós conseguimos vencer uma partida contra elas na fase de classificação, que foi a única derrota delas no torneio, e esperamos ganhar mais uma vez. Vamos jogar em casa e tentar aproveitar essa vantagem", diz a armadora Vanessa Gattei, do Ourinhos. "A gente espera partidas difíceis, decididas nos últimos minutos."
O treinador do Americana, Paulo Roberto Bassul, afirma que os playoffs são como uma nova competição e que o retrospecto deve ser ignorado a partir de agora. "Não quero as jogadoras vivendo do passado ou do futuro. Tudo começa do zero agora", diz.
Mata-matas coroam supremacia paulista
EDUARDO OHATA
DA REPORTAGEM LOCAL
As semifinais do Nacional feminino de basquete, disputadas em melhor de cinco jogos, têm início hoje com a participação só de times de São Paulo, fato inédito em suas quatro edições anteriores.
O Unimed/Ourinhos recebe o Unimed/Americana, às 18h. A outra partida das semifinais acontece em Santo André. A equipe da casa recebe o São Paulo/Guaru, às 20h30. A segunda e a terceira rodadas serão na terça e na quarta.
Na primeira edição do Nacional, em 1998, Fluminense e BCN/ Osasco fizeram a final. Em 1999, o campeonato foi decidido entre Santo André e Paraná, que repetiram a final no ano seguinte. Na edição passada, o campeonato foi definido entre Vasco e Paraná.
O fato de todas as equipes desta etapa do Nacional serem paulistas é encarado normalmente por atletas e técnicos. É a situação de times de outros Estados terem se destacado em edições passadas que é classificada como artificial.
"A situação anterior não era verdadeira. Havia o fenômeno dos times itinerantes. O Fluminense, por exemplo, foi campeão jogando com uma equipe de São Paulo", analisa Paulo Roberto Bassul, treinador do Americana, que em 18 partidas perdeu somente uma vez até o momento.
O adversário de Americana, Ourinhos, atual campeão paulista, registrou campanha mais modesta: 12 vitórias e 6 derrotas.
Bassul argumenta que a mentalidade imediatista passou a dar espaços a iniciativas para o desenvolvimento de talentos locais.
"Não adianta levar a equipe inteira de um lugar para o outro, o melhor é investir em escolinhas, no trabalho de base. Isso vem sendo implantado em Uberaba, Santa Catarina e outros locais. De que adianta um time dizer, "sou campeão brasileiro", se [depois do Nacional] não fica nada no Estado?", conclui o técnico, que nas semifinais não poderá contar com a ala Helen, que se recupera de lesão.
A ala Janeth Arcain, que defendeu o Vasco na decisão de 2001 contra o Paraná, reconheceu que aquela não deixou de ser uma "final paulista". "No Paraná, no Vasco, eram todas jogadoras de times paulistas. Agora é que a situação voltou à normalidade", analisa Janeth, que defende o São Paulo, equipe que registra campanha exatamente igual ao do adversário na semifinal, o Santo André: 14 vitórias e 4 derrotas.
No turno, em Guarulhos, o Santo André venceu por 65 a 64. No returno, em Santo André, o São Paulo levou a melhor por 84 a 79.
"Vamos jogar forte na defesa, marcando a Janeth [cestinha do Nacional, com média de 23,3 pontos] e a Érika, que são as que mais pontuam no Guaru", diz a técnica do Santo André, Laís Elena.
Rival provocou única derrota de Americana
DA REPORTAGEM LOCAL
O fato de Ourinhos ter sido o único time a impor uma derrota ao Americana é lembrado por atletas de ambos os times às vésperas das semifinais.
O Americana perdeu por 61 a 59, na casa do rival, em partida da oitava rodada da competição, no dia 24 de novembro.
"Ourinhos é um time perigoso, que luta até o final do jogo. Foi o único que nos derrotou na competição. Nossa equipe está bem e estamos crescendo a cada jogo", analisou a ala Silvinha, do Americana. "Vamos jogar nosso basquete e tentar vencer a primeira partida. Garantir uma vitória fora de casa vai ser muito importante."
No Ourinhos, a vitória sobre o Americana serve como fator de motivação. "Nós conseguimos vencer uma partida contra elas na fase de classificação, que foi a única derrota delas no torneio, e esperamos ganhar mais uma vez. Vamos jogar em casa e tentar aproveitar essa vantagem", diz a armadora Vanessa Gattei, do Ourinhos. "A gente espera partidas difíceis, decididas nos últimos minutos."
O treinador do Americana, Paulo Roberto Bassul, afirma que os playoffs são como uma nova competição e que o retrospecto deve ser ignorado a partir de agora. "Não quero as jogadoras vivendo do passado ou do futuro. Tudo começa do zero agora", diz.
Fonte: Folha de São Paulo
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