Cada vez que recebo notícias de Campos, me pergunto onde esse esporte vai parar com uma organização tão precária, tão ridícula assim.
Resumindo: Guilherme Kroll, diretor do feminino na federação carioca, desdisse o que disse, que não sabemos se ele disse só para que o dirigente de Campos Lulu Beda dissesse que não podia manter o time. Agora Lulu não quer saber do que dizem, só quer dizer que não mantém o time digam o que digam. E ele até já disse que Marta Sobral não está mais no time, mais o que Marta disse, ninguém em Campos ouviu dizer.
Acha que é brincadeira?
Pois veja:
Basquete feminino indefinido
Depois de confirmado o fim do ACF, diretor da FBERJ confirma liberação das atletas adultas para jogar o Estadual. Lulu Beda não tem resposta
oficial
O técnico Marcus Gama e as jogadoras do ACF/Campos ainda estão a espera de uma resposta oficial do clube e da prefeitura sobre o fim do time
A confusão que cerca o basquete feminino do ACF/Campos continua em ritmo
acelerado. Em entrevista exclusiva ao Jornal O Diário, o diretor técnico
da Federação de Basquete do Rio de Janeiro (FBERJ), Guilherme Kroll,
confirmou que as jogadoras de categoria adulta estão liberadas para jogar
o Campeonato Estadual 2003 - diferente do que havia sido dito nos últimos
dias do ano passado, quando foi anunciado o fim da equipe.
Porém mesmo diante da afirmação de Kroll, o presidente do Automóvel Clube
Fluminense, Lulu Beda, continua insistindo na possibilidade de acabar com
o time campista. "Eu tenho o regulamento do Campeonato Estadual nas minhas
mãos e existe uma cláusula que diz que as adultas não poderiam disputar. E
para entrar com um time juvenil não interessa a gente", disse Beda.
Guilherme Kroll explica que esse regulamento até existiu, mas para um
campeonato que começaria em dezembro e terminaria em janeiro. "Esse
também seria um campeonato estadual, mas bem mais simples. Como o time de
Campos estaria jogando a Liga Nacional em dezembro, a nossa proposta era
que eles entrassem com o time juvenil. Foi só isso", simplifica Kroll.
Para o Estadual 2003, nada foi definido ainda. "A federação está fechada
para as festas de fim de ano e só abre no dia oito. Depois disso, no
máximo dia 15, vamos fazer a reunião, inclusive com representantes do time
de Campos, que vai definir os detalhes finais do próximo campeonato que,
com certeza, vai ser aberto a todas as jogadoras e, claro, as adultas
também", reafirma o diretor da FBERJ.
Lulu Beda, por sua vez, afirma que Guilherme Kroll mudou de postura
depois da repercussão que o fim do time causou. "Ele percebeu que o que
fez não era certo e resolveu voltar atrás. Mas agora é tarde. Na verdade
ainda vou ter uma última conversa com o prefeito Arnaldo Vianna sobre o
time de basquete feminino e vou ter a resposta final dada por ele", disse
Beda.
Insistência - Um dos nomes mais citados quando o assunto envolve o fim do
time campista o diretor Guilherme Kroll diz ser um dos mais interessados
na permanência do ACF/Campos. "Vou insistir o quanto puder para que es-se
time continue. É uma das equipes que dá brilho ao basquete do Rio e espero
que os dirigentes de Campos revejam essa situação. A cidade tem tradição
no basquete e não queremos perder uma equipe com boas jogadoras como é a
de Campos", conclui Guilherme Kroll.
Enquanto isso, as jogadoras do ACF continuam a espera de um comunicado
oficial sobre a situação do time para que possam estudar as propostas que
algumas vêm recebendo. Mesmo com toda essa situação, o técnico Marcus Gama
ainda está confiante e com esperança.
"O nosso time jogou importantes campeonatos no ano passado e é o único
que trabalha com a base, já que temos um time juvenil e que é composto por
várias jogadoras campistas. Essas meninas vão ficar sem fazer esporte se a
equipe acabar realmente. Não queremos acabar com todo o trabalho que
estamos fazendo há um ano", comenta Marcus Gama.
Fonte : O Diário de Campos
No feminino, o Campos confirmou que vai desativar o time. O clube discorda do regulamento do Estadual de 2003, a ser disputado neste primeiro semestre. O regulamento prevê que qualquer atleta que tenha participado do Nacional-2002/2003, ainda em andamento, não poderá jogar o Estadual. O presidente do clube campista, Lulu Beda, disse que não poderia manter sem jogar, até agosto ? quando começa o próximo Nacional ? jogadoras com salários altos, como Lilian, da seleção brasileira, entre outras.
? Estamos desistindo do time feminino de basquete. O regulamento do Estadual está impedindo as jogadoras que atuaram no Nacional de jogarem no Estadual. Nossa verba é da Fundação Municipal de Esportes, um órgão da Prefeitura de Campos, e não podemos brincar com dinheiro público. Não podemos pagar as meninas por oito meses, sem jogar ? disse Beda, acrescentando que a pivô Marta Sobral foi dispensada por indisciplina, depois de discussão com dirigentes.
Fonte: Globo On Line
Depois de confirmado o fim do ACF, diretor da FBERJ confirma liberação das atletas adultas para jogar o Estadual. Lulu Beda não tem resposta
oficial
O técnico Marcus Gama e as jogadoras do ACF/Campos ainda estão a espera de uma resposta oficial do clube e da prefeitura sobre o fim do time
A confusão que cerca o basquete feminino do ACF/Campos continua em ritmo
acelerado. Em entrevista exclusiva ao Jornal O Diário, o diretor técnico
da Federação de Basquete do Rio de Janeiro (FBERJ), Guilherme Kroll,
confirmou que as jogadoras de categoria adulta estão liberadas para jogar
o Campeonato Estadual 2003 - diferente do que havia sido dito nos últimos
dias do ano passado, quando foi anunciado o fim da equipe.
Porém mesmo diante da afirmação de Kroll, o presidente do Automóvel Clube
Fluminense, Lulu Beda, continua insistindo na possibilidade de acabar com
o time campista. "Eu tenho o regulamento do Campeonato Estadual nas minhas
mãos e existe uma cláusula que diz que as adultas não poderiam disputar. E
para entrar com um time juvenil não interessa a gente", disse Beda.
Guilherme Kroll explica que esse regulamento até existiu, mas para um
campeonato que começaria em dezembro e terminaria em janeiro. "Esse
também seria um campeonato estadual, mas bem mais simples. Como o time de
Campos estaria jogando a Liga Nacional em dezembro, a nossa proposta era
que eles entrassem com o time juvenil. Foi só isso", simplifica Kroll.
Para o Estadual 2003, nada foi definido ainda. "A federação está fechada
para as festas de fim de ano e só abre no dia oito. Depois disso, no
máximo dia 15, vamos fazer a reunião, inclusive com representantes do time
de Campos, que vai definir os detalhes finais do próximo campeonato que,
com certeza, vai ser aberto a todas as jogadoras e, claro, as adultas
também", reafirma o diretor da FBERJ.
Lulu Beda, por sua vez, afirma que Guilherme Kroll mudou de postura
depois da repercussão que o fim do time causou. "Ele percebeu que o que
fez não era certo e resolveu voltar atrás. Mas agora é tarde. Na verdade
ainda vou ter uma última conversa com o prefeito Arnaldo Vianna sobre o
time de basquete feminino e vou ter a resposta final dada por ele", disse
Beda.
Insistência - Um dos nomes mais citados quando o assunto envolve o fim do
time campista o diretor Guilherme Kroll diz ser um dos mais interessados
na permanência do ACF/Campos. "Vou insistir o quanto puder para que es-se
time continue. É uma das equipes que dá brilho ao basquete do Rio e espero
que os dirigentes de Campos revejam essa situação. A cidade tem tradição
no basquete e não queremos perder uma equipe com boas jogadoras como é a
de Campos", conclui Guilherme Kroll.
Enquanto isso, as jogadoras do ACF continuam a espera de um comunicado
oficial sobre a situação do time para que possam estudar as propostas que
algumas vêm recebendo. Mesmo com toda essa situação, o técnico Marcus Gama
ainda está confiante e com esperança.
"O nosso time jogou importantes campeonatos no ano passado e é o único
que trabalha com a base, já que temos um time juvenil e que é composto por
várias jogadoras campistas. Essas meninas vão ficar sem fazer esporte se a
equipe acabar realmente. Não queremos acabar com todo o trabalho que
estamos fazendo há um ano", comenta Marcus Gama.
Fonte : O Diário de Campos
No feminino, o Campos confirmou que vai desativar o time. O clube discorda do regulamento do Estadual de 2003, a ser disputado neste primeiro semestre. O regulamento prevê que qualquer atleta que tenha participado do Nacional-2002/2003, ainda em andamento, não poderá jogar o Estadual. O presidente do clube campista, Lulu Beda, disse que não poderia manter sem jogar, até agosto ? quando começa o próximo Nacional ? jogadoras com salários altos, como Lilian, da seleção brasileira, entre outras.
? Estamos desistindo do time feminino de basquete. O regulamento do Estadual está impedindo as jogadoras que atuaram no Nacional de jogarem no Estadual. Nossa verba é da Fundação Municipal de Esportes, um órgão da Prefeitura de Campos, e não podemos brincar com dinheiro público. Não podemos pagar as meninas por oito meses, sem jogar ? disse Beda, acrescentando que a pivô Marta Sobral foi dispensada por indisciplina, depois de discussão com dirigentes.
Fonte: Globo On Line
Nenhum comentário:
Postar um comentário