Com a vitória, o time piracicabano fechou a disputa com duas vitórias e nenhuma derrota. No jogo que abriu a disputa, ocorrido em Piracicaba (SP), o XV venceu por 49 a 47, em duelo emocionante.
Confira o video do segundo jogo da final aqui!
O time de basquete feminino, o Santo André/Semasa, é um dos maiores destaques coletivos de Santo André nos Jogos Abertos do Interior de Santos, entre 04 a 14 de novembro. A equipe comandada pela experiente técnica Laís Elena terá as alas Ariadna Capiró, cubana que atua pela cidade há dois, e Micaela Jacintho, com história vitoriosa na seleção brasileira e recém contratada. A ala/pivô Soeli Zakrzeski, a Êga, que jogou a última Olimpíada pelo Brasil e Tayara Pessenti, com passagens pela seleção também compõem o forte elenco e defendem o título da divisão especial.
Mantendo a política de oportunidades aos jovens talentos, a armadora Carina Martins (18), alas/pivôs Luana Souza (19) e Jessica Beatriz (18) e a pivô Barbara Sousa (19), são atletas juvenis inscritas na competição. Assim como as infanto-juvenis, de apenas 17 anos, Klaudia Kalinin (armadora), Yasmin Gonçalves e Veridiany Brandão (alas/armadoras), além de Vanessa Fausto Gonçalves (pivô), cestinha do Campeonato Paulista da categoria, tem apenas 16 anos e é a mascote do grupo. “Temos uma ótima base. Acompanho o trabalho de todas. A maioria delas já passou por seleções brasileiras menores,“ enaltece Laís.
FÁBIO ALEIXO
A Liga de Basquete Feminino enfim sairá do papel. Mas não com os dez times idealizados. A competição, que terá início no próximo dia 13, será disputada por apenas oito clubes, como o LANCE! antecipou na edição da última sexta-feira.
A confirmação do enxugamento do torneio foi feito pelo presidente da Liga, Márcio Cattaruzzi.
Até o fim da tarde de ontem, o dirigente ainda contava com a entrada de mais uma equipe para substituir Vasto Verde (SC) e Botafogo (RJ), que anunciaram a desistência do torneio na última semana. Porém, não obteve resposta positiva.
Assim, será necessária uma alteração no regulamento. As oito equipes se enfrentarão em turno e returno e as seis melhores avançarão às quartas de final, com os primeiro e segundo colocados tendo folga.
Anteriormente, as quartas de final seriam jogadas por oito times.
Informada sobre a diminuição do número de equipes na liga, a diretora do departamento feminino da Confederação Brasileira (CBB), Hortência Marcari, considerou a diminuição de equipes um retrocesso.
– Isso dá a dimensão exata de como pegamos a CBB há um ano. Agora é hora de fortalecer o basquete e nos unirmos cada vez mais.
Colinas sem definição
A diretora afirmou que não tem pressa para definir a situação do técnico espanhol, que dirigiu a Seleção feminina no Mundial da República Tcheca, em setembro. O foco está na Seleção sub-19 e a criação de um time permanente.
– A Seleção Brasileira adulta é importante, mas trabalhamos em cima de coisas urgentes, que é o caso da sub-19. É algo que envolve Lei de Incentivo e tem de ser resolvido logo – completou Hortência.
Fonte: LANCE!NET
A equipe juvenil de basquete feminino da Unimed/Americana, integrante do modulo competitivo do projeto social de basquete feminino da Unimed Santa Bárbara d’Oeste,
Americana e Nova Odessa, saiu na frente nos playoffs melhor de três jogos da semifinal do Campeonato Paulista da categoria ao bater o Osasco pelo placar de 69 a 52, fora de casa, em partida realizada na tarde de hoje (terça-feira).
Com uma boa marcação e contra-ataques rápidos, a equipe comandada pela treinadora Adriana Santos soube aproveitar as oportunidades para fazer o resultado “Entramos com ritmo forte desde o começo, e conseguimos impor nosso jogo durante toda a partida, neutralizando o adversário em algumas jogadas” comentou a ala/armadora Aruzha Lima.
As maiores pontuadoras da Unimed/Americana na partida foram as jogadoras Tássia com 14 pontos, Aline com 13 pontos e Débora e Leila com 10 pontos cada.
A segunda partida da série será realizada na próxima segunda-feira (01), às 19h30, na quadra do Ginásio Municipal do São Pedro, em Americana. A terceira partida, se necessário, será realizada também em Americana, no dia 03 de novembro (quarta-feira), às 19h30.
O XV/Unimep/Selam saiu na frente na série melhor-de-três do playoff - final do Campeonato Paulista Feminino da Série A-2 - 2010 ao superar o Internacional/Prefeitura de Santos, por 49 a 47 (22 a 23 no primeiro tempo), em duelo emocionante, realizado no ginásio Municipal Waldemar Blatkauskas, na cidade de Piracicaba (SP).
O duelo decisivo caminhou sempre equilibrado, com os dois times se alternando no comando do marcador. Quando tudo apontava para o empate, levando a partida para o tempo extra, Kelly Cota, do time da casa, converteu uma bola certeira e colocou o representante piracicabano no comando do marcador para lagar na frente na disputa.
O segundo confronto, que pode ser o decisivo, será jogado no dia 28 de outubro (quinta-feira), às 18h30, no ginásio Municipal Antônio Guenaga (Rebouças), na cidade de Santos (SP). Uma nova vitória garante o título ao representante de Piracicaba; enquanto a equipe santista precisa vencer para igualar a série e levar a decisão para o terceiro jogo.
A Federação Paulista de Basketball (FPB) divulgou nesta segunda-feira (25) as três datas dos jogos dos playoffs de semifinais do Campeonato Paulista de Basquete Feminino da categoria Juvenil, disputados entre Unimed/Americana e Osasco.
A fase decisiva que definirá uma das equipes que brigará pelo título estadual será iniciada nesta terça-feira (26), às 15h na cidade de Osasco. O segundo jogo ocorre no dia 01 de novembro (segunda-feira), às 19h30, em Americana, na quadra do Ginásio Municipal do São Pedro. O terceiro jogo, se necessário, ocorrerá no dia 03 de novembro (quarta-feira), às 19h30, também na cidade de Americana.
A equipe juvenil da Unimed/Americana, comandada pela treinadora Adriana Santos, chegou a semifinal da competição após fechar a primeira fase em primeiro lugar na tabela, com uma campanha de 15 vitórias em 16 jogos, e passar pela equipe do São Bernardo por 2 a 0 nos playoff melhor de três das quartas de final.
A outra semifinal é entre Jundiaí e Santo André.
Paula, a Magic Paula, atormentou rivais com pontaria certeira nas quase três décadas em que esbanjou arte nas quadras de basquete. A gestora esportiva Maria Paula Gonçalves da Silva pretende continuar com a mira afiada, agora na administração de recursos para a preparação de uma centena de atletas com potencial de bons resultados na Olimpíada de 2016. Na segunda-feira, tornou-se oficial a tarefa que lhe havia sido dada já no fim do ano passado: coordenar um projeto milionário de patrocínio da Petrobrás, via Lei de Incentivo ao Esporte.
A estatal escolheu cinco confederações - remo, tae kwon do, esgrima, levantamento de peso e boxe - para receber recursos que lhes permitam olhar com ousadia para a competição de que o Brasil será anfitrião. E entregou à Passe de Mágica, empresa de Paula, a missão de atuar como elo entre as pontas. A ex-jogadora fez um levantamento das carências e objetivos desse grupo de confederações nanicas, em geral esquecidas dos grandes investidores, e preparou um plano de ação.
"Pedi que fizessem projeções razoáveis, com resultados possíveis", conta Paula, que viu as reivindicações atendidas. Cuidadosa nas explicações, reconhece o peso da responsabilidade de gerir os cerca de R$ 100 milhões reservados até o fim de 2014, com provável renovação. Admite que se trata de experiência inovadora, mas não fala em revolução esportiva. "Não é um programa de fomento, de descoberta de talentos, mas de aposta em atletas que possam competir em alto nível."
A experiência no Ministério do Esporte e no Centro Olímpico da Prefeitura de São Paulo afinou-lhe o tato político. Com delicadeza, esquivou-se de enxergar, na forma como o processo de patrocínio foi conduzido, uma estocada no poder de Carlos Arthur Nuzman, presidente do Comitê Olímpico Brasileiro. A entidade costuma absorver a maior parte dos recursos financeiros para depois repassá-los para as confederações. "Não sei, pergunte pra ele", desconversa, polida, cortês.
A executiva de esportes deu espaço para a ex-atleta, na conversa de uma hora e meia com o Estado, quando voltou ao passado e lembrou dos tempos em que calçava tênis All Star mostarda e o basquete feminino levava grande público aos ginásios. "Minha mãe organizava caravanas de até 40 ônibus, que vinham de Piracicaba para o Ibirapuera." Paula jogava na Unimep e a sua modalidade caminhava rumo ao título mundial, que veio em 1994.
Por que você aceitou coordenar este projeto?
Vinha sentindo que estava na hora de alçar novos voos, por mais que eu estivesse fazendo um bom trabalho no Centro Olímpico. Já são quase dez anos na área da gestão esportiva, me preparando para algo mais substancioso. Quando veio o convite da Petrobrás, foi uma sinergia. O esporte brasileiro vive um momento especial para captação de recursos, mas a gente continua, ainda, convivendo com problemas antigos, como o dinheiro não chegar ao atleta. O projeto tem muito a ver com o que eu acredito, que é fazer com que o atleta tenha garantias de poder trabalhar bem, de maneira correta, e ter resultados.
Quando começou o trabalho?
Participo desde dezembro, quando foi criada uma comissão para construir o programa. Depois recebi o convite para assumir por meio da minha instituição, a Passe de Mágica. O que me preocupava era a relação com as confederações, mas começamos a trabalhar com elas em maio e a receptividade foi muito boa, de poder construir algo juntos e perguntar: Qual é o sonho de vocês?
Por que a escolha das modalidades?
Elas foram escolhidas pela Petrobrás porque não tinham patrocínio e porque há um número grande de medalhas (olímpicas) em jogo.
E o que foi feito até agora?
Nós passamos 50, 60 dias num diagnóstico sobre o mundo real e o sonho deles. Ainda não sabíamos quanto a Petrobrás iria investir, mas colocamos valores de viagens, plano de saúde, odontológico, apoio tecnológico, equipamentos, tudo. Foi um trabalho de dia a dia com cada confederação. Definimos que queríamos ajudar o atleta e em cima disso montamos o projeto. Quando apresentamos à Petrobrás, praticamente tudo foi aprovado.
O projeto visa a medalhas em 2016 ou pretende difundir modalidades?
Pedimos para que cada confederação colocasse seus objetivos, mas que fossem reais. Consequentemente, haverá melhora, mas não há cobrança por resultado imediato. Todos têm suas metas, entre Pan, Olimpíada e Mundiais. A cada ano, vamos reavaliando. Acredito que com o apoio e a estrutura é impossível não ter resultado. Outra preocupação é não apoiar só o atleta, mas também o técnico, que precisa estar motivado, ter um salário, ter o foco só neste trabalho.
São muitos os investimentos no esporte olímpico atualmente. Você acredita que haverá sequência após 2016 ou vai ser algo pontual?
Todos têm batido na tecla do legado e, quando falam nisso, pensam em ginásios. Mas existem vários tipos de legado, como a questão de políticas públicas voltadas para o esporte, do esporte dentro da escola. Isso é legado social. Acho que temos uma grande oportunidade para rever a política esportiva, não é só chegar lá (em 2016) e ganhar medalhas, mas discutir o que vai se deixar. Qual é a cultura, a mentalidade que vamos deixar para o brasileiro? Temos que focalizar este momento.
Você acha que isso será feito?
Penso que teríamos de ter um modelo de gestão para que isso aconteça, mesmo que venha de cima para baixo. Acho que nós temos de ter um modelo de gestão construído com o poder público e com as entidades que vão tomar conta do esporte, não adianta cada um seguir para um lado.
Você defende uma atuação maior do Ministério do Esporte?
Quando você está no poder público, tudo é muito lento. Não existe a agilidade da iniciativa privada. Acho que é também papel do Ministério, mas tem de ser construído em conjunto. Porque o Ministério pode achar que é de um jeito, o COB pode achar que é de outro, as confederações, de outro ainda. Tem que existir unidade e, muitas vezes, não se fala a mesma língua.
Parece que é isso que está acontecendo neste momento. O Ministério do Esporte defende uma coisa, o COB, outra... Eu não gostaria de entrar muito nesta questão, porque é um tema bem complexo.
O COB chegou a conversar com vocês, sugerir algum esporte?
O contato com o COB foi todo via Petrobrás. Nós não podemos perder de vista que essas confederações são independentes, empresas privadas. Quando o Banco do Brasil decidiu patrocinar o vôlei, talvez o Ary Graça não precisou consultar o COB se poderia.
Exames de doping estão previstos no projeto? É algo que preocupa?
Quando decidimos que todo mundo passaria pelo doping (serão dois exames para cada atleta ao ano), já é uma forma de controle de termos um controle. Mas vamos investir na conscientização. Muitas vezes o doping acontece por falta de orientação. Estamos tentando nos proteger com os exames. Não podemos correr o risco de falarem "fulano do projeto está dopado."
Carlos Arthur Nuzman afirma que a construção de centros de treinamento e a contratação de técnicos estrangeiros são essenciais para a nossa evolução. Você concorda?
Acho que o esporte brasileiro precisa valorizar mais o profissional que está aqui, na iniciação, na formação. A gente fala em formar atleta, mas esquecemos desse importante profissional de educação física. Sobre o técnico estrangeiro, acho mais legal ir lá onde o treinador está, conviver no dia a dia dele. Não sei se o cara vem para cá e nos dá o caminho das pedras. Mas acho que o vaivém é importante. Eu sou a favor dos centros de treinamento, mas faço uma pergunta: teremos profissionais para captar talentos?
Qual é a distância entre a iniciação e o alto rendimento?
É grande. Num universo de quase mil atletas no Centro Olímpico, tínhamos 13 em seleções brasileiras de base. O esporte de alto rendimento é para poucos. Algo que a gente tem observado é a dificuldade de seduzir o jovem de hoje. Com esse mundo virtual, ninguém mais quer ficar cinco, seis horas batendo numa bola ou ir dormir cedo. Ele quer ir para a balada, jogar videogame, muitas vezes ele contra ele mesmo. As crianças que chegam hoje nas escolinhas não sabem correr. Eu morava no interior, corria, ia para o clube. Mas a cidade não te deixa mais andar, as escolas não têm quadra, não há espaço para a criança brincar. É preocupante, porque vem diminuindo o desejo pelo esporte.
Fonte: Estadão
A Liga de Basquete Feminino (LBF) foi adiada duas vezes. A primeira por conta de acertos com patrocinadores e, na segunda vez, pela coincidência com o segundo turno das eleições. De acordo com o presidente da liga, Márcio Cattaruzzi, contudo, a data de 13 de novembro é definitiva.
Porém, isso não quer dizer que os problemas acabaram. No último fim de semana Cattaruzzi recebeu a notícias de que duas das dez equipes desistiram da competição. Botafogo, do Rio de Janeiro, e Blumenau, de Santa Catarina, alegaram problemas financeiros e abandonaram o grupo. Vale lembrar que a liga irá arcar com custos de transporte, hospedagem, alimentação e parte da arbitragem.
“Foi decepcionante porque eram dois sócios fundadores, que participaram da discussão desde o início da ideia da Liga. Se não houvesse ocorrido o atraso das datas, como eles teriam lidado com esses problemas durante o campeonato?”, questiona o presidente, que agora conta com apenas oito equipes na competição: Americana, Catanduva, Ourinhos, Santo André, Araçatuba e São Caetano, de São Paulo; Mangueira, do Rio de Janeiro; e Joinville, de Santa Catarina.
A desistência leva a liga a repensar o formato da competição ao passo que também procura novos integrantes. A participação de uma equipe nacional sub-19, por exemplo, é uma possibilidade remota para Cattaruzzi, que vê pouca disposição dos clubes em liberar suas jogadoras. O torneio, no entanto, já tem a garantia de transmissão da televisão em rodadas que devem ocorrer aos sábado e às segundas-feiras.
Fonte: UOL
Fonte: CBB
“Peraí: agenciar atleta não pode, mas vender DVD para técnicos, federações e clubes pode?”
Esse é um dos trechos do texto em que o Fábio Balassiano analisa hoje (brilhantemente) o episódio Janeth-Damiris e expõe a torta noção de ética da diretora Hortência, a mesma que em um passado - que parece cada vez mais longínquo - inspirou minha paixão pelo basquete.
Confira a íntegra: O trigo e o joio.
Pela quarta rodada da Liga Espanhola, o Avenida sofreu para manter a invencibilidade frente ao Hondarribia, mas venceu por 65 a 55. Érika esteve brilhante mais uma vez: 19 pontos e 10 rebotes.
Apontado como a maior surpresa do início da temporada, o Extrugasa encerrou a série invicta do Rivas (69-63), de Amaya Valdemoro, que não jogou. Contra um time de nomes como Elisa Aguilar, Anna Cruz e Laura Nicholls (as três da seleção espanhola do bronze no mês passado), mais as americanas Dewanna Bonner e Courtney Paris, a brasileira Cristina Carvalho (primeiro corte do Sr. Carlos Colinas e da diretora Hortência na preparação para o Mundial) voltou a ter atuação de destaque, com 8 pontos e 7 assistências, em 30’. Mas esses números não devem significar nada, não é mesmo?
As cestinhas do Extrugasa foram as americanas Mandisa Stevenson e Demetress Adams (15 e 14 pontos, respectivamente).
Por fim, o Cadí, de Franciele, teve sua terceira derrota. Contra o Celta (73-60), Franciele chegou aos 18 pontos e 7 rebotes. Se nesse início de temporada, o clube da brasileira não mostra fôlego para ir muito longe; resta a esperança que essa seja a temporada de afirmação para a pivô.
A ala-pivô Damiris, revelação brasileira no Mundial feminino adulto de basquete, tem como empresária Janeth Arcaín. Não haveria problemas se a ex-jogadora não fosse auxiliar técnica da mesma seleção que a jovem defendera na Europa, há um mês.
Paulista de Ferraz de Vasconcelos, município da porção leste da região metropolitana de São Paulo, Damiris, 17, surpreendeu ao fazer um duplo-duplo (dois dígitos em dois fundamentos) contra a Espanha, terceiro jogo do Brasil na República Tcheca: dez pontos e dez rebotes.
Damiris e Janeth estão juntas desde 2006. A ex-atleta só passou a integrar as equipes nacionais no ano passado, quando o gaúcho Carlos Nunes assumiu a presidência da CBB (Confederação Brasileira de Basquete) e nomeou Hortência Marcari como diretora do basquete feminino.
Janeth foi uma indicação de Hortência para a comissão técnica do adulto e da seleção feminina sub-15, para a qual foi nomeada treinadora.
"Não vejo problema nenhum. Dá para conciliar as duas funções", disse a treinadora da seleção e empresária à Folha, por telefone.
As entidades desportivas, quase sempre, combatem os casos em que uma mesma pessoa acumula um cargo técnico e gerencia as carreiras de atletas, por serem atividades incompatíveis.
Principalmente nas categorias de base, quando os jogadores ainda não possuem vínculos com empresários.
"Estou com a Damiris desde antes da seleção. Se for um problema para a seleção, então a gente toma as providências", disse Janeth, sem se prolongar na resposta.
Damiris admite que é alvo de comentários maldosos por parte de algumas companheiras. "Muita gente diz que só estou na seleção porque a Janeth é minha empresária", comentou. "Mas ela [Janeth] não entra em quadra por mim. Quem joga e faz cesta sou eu", conta a ala-pivô.
A empresária tem discurso afinado ao de sua atleta e garante que faz parte "dos ensinamentos" de seu centro. "O que eu sempre digo [no centro de treinamento] é que nós somos a ponte para que elas alcancem seus objetivos na carreira", explicou Janeth.
"Não fui eu que convoquei a Damiris. Não sou a treinadora. Foi o Carlos [Colinas]. Todas as pessoas do basquete sabem que ela [Damiris] está na seleção porque merece", justificou a ex-jogadora.
Foi no centro de treinamento de Janeth, em Santo André, que a ala-pivô começou a jogar, ainda com 13 anos. Quando completou 15, Damiris foi mandada para o Marista, de La Coruña, na região da Galícia, na Espanha.
Permaneceu apenas quatro meses e voltou para o centro de Janeth, em São Paulo.
A empresária a colocou no Jundiaí, pelo qual disputa as semifinais do Paulista juvenil contra o Santo André, em datas ainda não definidas.
A ex-ala do Brasil deixou as quadras em 2007 para se dedicar ao IJA (Instituto Janeth Arcaín), que captou mais de R$ 2,3 milhões por meio da lei de incentivo ao esporte entre 2007 e 2008.
Damiris teve somente cinco dias, intercalados, de folga desde o término do Mundial na República Tcheca, em 3 de outubro.
Após a nona colocação na Europa, retornou à vida real em Jundiaí, onde mora com mais nove colegas de equipe numa casa construída em 1945, mantida pela escola que dá nome ao time.
A convivência e os embates contra as melhores pivôs do mundo ficaram para trás desde que a jogadora voltou às quadras paulistas para disputar o Estadual juvenil.
Nos jogos e nos treinamentos, ela sobressai com facilidade contra as colegas da mesma idade. Mesmo assim, não realiza planos de competir agora pelo adulto.
"Prefiro não queimar etapas", disse a ala-pivô que ainda tem mais 15 meses na categoria juvenil (sub-20). "Tenho medo de ir para uma equipe adulta e jogar só dois minutos, aí eu não vou me desenvolver", disse.
O dilema é dividido entre as parceiras de equipe.
A pivô Cristiane, 19, que forma dupla no garrafão com Damiris, em Jundiaí, disse que a parceira voltou ainda melhor do Mundial.
"Imagina que lá [no Mundial] ela tinha que treinar marcação sobre a Érika. É claro que aprendeu muito mais, e a gente percebe aqui", opinou Cristiane, referindo-se à pivô titular do Brasil na República Tcheca, vice-campeã da WNBA com o time do Atlanta Dream.
A evolução de Damiris surpreende porque até 2005, com 12 anos, ela nunca havia jogado basquete.
A mãe, Débora, morrera três anos antes, "de depressão", segundo ela, após o nascimento da filha mais nova, Taune, com paralisia cerebral, no ano 2000.
Desde então, ela, Taune e a irmã mais velha, Dayane, passaram a ser criada pelos tios-avôs, aposentados, em Ferraz de Vasconcelos.
Hortência Marcari ficou surpresa ao ser informada pela reportagem que Janeth atua como empresária. "Eu nunca soube disso", disse.
A diretora de basquete feminino da CBB chegou a negar que a amiga, com quem atuou na seleção, pudesse acumular as funções.
"A Janeth faz um filtro ali para a Damiris. Antes de chegar à atleta, é a Janeth quem faz o contato", defendeu. "Porque não pode ser empresária e treinadora ao mesmo tempo", afirmou Hortência.
Quando soube que Janeth confirmara à Folha que empresaria a carreira de Damiris, a dirigente foi assertiva.
"Eu desconheço qualquer atividade da Janeth neste ramo, mas ela sabe que não pode", declarou. "Não pode de jeito nenhum ganhar dinheiro com atleta e trabalhar em comissão técnica de seleção. Vou conversar com a Janeth", declarou Hortência.
A agente de Damiris nunca havia sido treinadora antes.
Hoje, Janeth faz as vezes de treinadora, quando recebe as 20 atletas convocadas por ela para defender o Brasil no Sul-Americano sub-15, no mês que vem, no Uruguai. A competição que classifica para o Pré-Mundial sub-16, no próximo ano, em local ainda não definido pela Fiba Américas.
Fonte: Folha de São Paulo
Nota da Federação Paranaense de Basquete: A seleção parananese disputa a medalha de bronze contra a seleção do Maranhão, às 10:00 horas desta quarta-feira.A final será às 14:00 horas entre Rio de Janeiro e São Paulo. Ambos os jogos serão gravados e transmitidos no sábado pela Paraná Educativa para todo o Brasil pelo parabólica e canal 115 na SKY.
O Campeonato Brasileiro Sub-17 Feminino que está acontecendo deste o dia 14 em Matinhos-PR terá os jogos das finais transmitidos ao vivo na TV. Os jogos desta quarta-feira (20/10) terão a cobertura da TV Paraná Educativa para todo o Estado do Paraná e para o Brasil, através de antenas parabólicas e SKY canal 115.
MARIANA BASTOS
RODRIGO MATTOS
O governo federal excluiu o COB (Comitê Olímpico Brasileiro) de um dos maiores projetos de investimento público na transformação do Brasil em potência olímpica.
Com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a Petrobras anunciou a aplicação de cerca de R$ 20 milhões anuais (um total de R$ 100 milhões) para cinco modalidades: levantamento de peso, esgrima, boxe, taekwondo e remo.
É um investimento por meio da lei de incentivo ao esporte. No total, o projeto atinge R$ 265 milhões, incluindo o esporte educacional. É o maior volume de verbas já usado pela lei.
Mas esses recursos passarão longe dos cofres do COB.
Será a ONG Passe de Mágica, da ex-jogadora de basquete Paula, crítica à gestão do comitê, que os administrará. O dinheiro será dado às confederações, com destinação certa aos atletas.
"Esses recursos [públicos] muitas vezes não chegam no atleta. Agora, o foco é o atleta", explicou Paula.
O dinheiro será usado para dar bolsas-auxílio a 110 esportistas, além de plano médico, equipamentos e uma equipe de apoio de 89 profissionais. Cada confederação receberá um valor diferente.
Da Lei Piva, que renderá em torno de R$ 120 milhões neste ano, as cinco modalidades costumam fica com valor total de cerca de R$ 6 milhões, por volta de 30% do que a estatal destinará.
O COB fica com a maior fatia da Lei Piva. E também participa de decisões sobre investimento direto do ministério, Bolsa Atleta e projetos olímpicos pela lei de incentivo. Na prática, isso o tornava, até agora, mais poderoso do que o ministério no controle do esporte olímpico.
Desta vez, o comitê foi excluído. A Petrobras ouviu o Ministério do Esporte, atletas como Sócrates, Ana Moser e até a ESPN Brasil, emissora crítica ao comitê.
É a segunda atitude do ministério que mostra maior desejo de controle sobre o esporte olímpico. Há um mês, foi feita medida provisória que deu ao governo o direito de cobrar resultados do COB.
"Foi uma grata coincidência. Nosso projeto está ligado à medida provisória que acabou de ser baixada porque você acaba tendo uma gestão técnica", declarou Claudio Thompson, gerente de patrocínio esportivo da Petrobras.
"Quantas vezes atletas vieram me perguntar por que o financiamento chega ao esporte, mas não chega à ponta final: o atleta", discursou ontem o ministro do Esporte, Orlando Silva Jr.
Para o secretário-executivo do ministério, Ricardo Leyser, a gestão do esporte olímpico tem que ser descentralizada. O COB prega uma política única. Mas a pasta nega conflito com o comitê por conta do novo projeto.
Ana Moser e Paula são mais críticas ao COB
Principais gestoras do projeto de esporte da Petrobras, as ex-jogadoras de basquete Paula e de vôlei Ana Moser têm atuação afastada do COB. E já foram críticas ao comitê.
Ambas já têm ONGs para agir no esporte, principalmente em projetos educacionais de atletas.
E Paula já foi secretária de esporte de alto rendimento no Ministério do Esporte, sob gestão do PC do B com o ex-ministro Agnelo de Queiroz. Só que ela saiu brigada da pasta.
Sua participação no ministério foi de aproximadamente seis meses. Paula saiu quando ficou comprovado que o ex-ministro e ela tiveram diárias pagas pelo COB em viagem ao Pan de Santo Domingo.
Ela pediu demissão do cargo e fez críticas ao ministro, hoje candidato ao governo do Distrito Federal. O caso gerou um escândalo dentro da pasta.
Antes, Paula iniciara sua carreira na gestão esportiva no Centro Olímpico do Ibirapuera, também sob a gestão municipal do PC do B. Mas também teve contatos com o PSDB e o DEM em sua carreira.
"Eu não tenho filiação com o PC do B. Também fiz a gestão do centro olímpico com administração do DEM", declarou ontem a ex-jogadora.
Ana Moser, por sua vez, criou a ONG Atletas pela Cidadania, que tem atitude crítica em relação ao COB. A entidade enviou uma carta em apoio à instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito para a investigação da aplicação do dinheiro público no esporte olímpico.
O comitê fez lobby contra a comissão, que não foi instalada.
Lançada no começo de julho, a Liga de Basquete Feminino (LFB) vislumbrava um Nacional feminino com dez clubes, começando na primeira quinzena de outubro. Três meses depois, o início da competição já foi adiado duas vezes. Primeiro, para o dia 30 de outubro. Agora, a data é 13 de novembro. Os argumentos citados pelo presidente da LFB, Márcio Cattaruzzi, são a espera por um
patrocinador e o segundo turno eleições. O dirigente admitiu que as conversas com este novo parceiro em potencial iniciaram atrasadas.
- Começamos a negociação um pouco tarde e quando vimos a possibilidade deste patrocinador entrar, a preferimos esperar. Ele não entraria depois de ter começado o Nacional. A gente já tem dois patrocínios, e agora tem esse terceiro, que depende ainda de uma questão burocrática. Não é um patrocinador máster. Os três são mais ou menos no mesmo nível - explicou Cattaruzzi.
O principal cartola do basquete feminino brasileiro também ressaltou que o segundo adiamento foi necessário por causa do segundo turno das eleições, marcado para o dia 31 de outubro. O começo do Nacional no dia 30 forçaria uma série de mudanças na tabela. Além disso, seria necessária uma paralisação, já que alguns dos times inscritos no Nacional também disputarão os Jogos Abertos do Interior de São Paulo, de 4 a 10 de novembro.
De novidade em relação ao Nacional organizado pela CBB até a edição do ano passado – vencida pelo Catanduva, em final contra o Ourinhos -, apenas as viagens de avião para jogos fora do estado. Ano passado, todas eram feitas de ônibus.
Em 2010/11, a LFB custeará passagens aéreas quando, por exemplo, o Botafogo (RJ) for até Santa Catarina para enfrentar o Joinville. Fora isso, a LFB bancará o mesmo que a CBB: hospedagem, alimentação e 50% dos custos com a arbitragem.
Diretora das seleções femininas, Hortência afirma que não tem ligação direta com a organização do Nacional, mas ressalta a importância da competição no processo de renovação no esporte.
- Na verdade, eu não tenho nada a ver com Liga. Sou diretora das seleções brasileiras femininas. Mas eu ajudo, sei das coisas que estão acontecendo, dou palpite. Acho que um dos fatores importantes e cruciais para que a seleção tenha êxito foi a queda da nossa competição interna. Quando fomos campeãs do mundo, nossa competição era muito forte. Temos que fortalecer muito a nossa liga. Nossos clubes estão enfraquecidos e temos que nos concentrar neles - disse.
Fonte: Globoesporte.com
Espanha – O primeiro atropelamento do Avenida veio sobre o Olesa (95-58). Érika brilhou com 19 pontos e 12 rebotes (26’).
O Extrugasa superou o Cadí (72-62). Pelo Extrugasa, Cris somou 8 pontos (21’). Pelo Cadí, Franciele teve 14 pontos e 6 rebotes (22’) e Kátia, 3 pontos e 3 rebotes, em 16’.
Na II Divisão, nova derrota do Ensino (59-68 para o Bembibre), apesar dos 23 pontos e 9 rebotes de Gilmara e dos 17 pontos de Renatinha.
O UniCanarias teve sua primeia vitória (72 x 58 Estudiantes), com 17 pontos e 15 rebotes de Geisa.
Itália- Na fase de classificação da Copa da Itália, o Taranto atropelou o Lucca (93-35, com apenas 3 pontos e 2 rebotes de Zaine, em 14’). Mas depois caiu frente ao Umbertide (64-56, com 5 pontos e 3 rebotes de Zaine, em 19’). Com os resultados, o time ficou de fora da Copa.
Já o Faenza venceu seus dois compromissos e segue na competição. Primeiro bateu o Napoli (69-58, com 15 pontos e 7 assistências de Adrianinha), depois o Giovanni (87-59, com 9 pontos e 11 assistências da armadora).
Portugal – O Vagos estreou com derrota para o Boa Viagem (55-50) e depois se recuperou frente ao Micaelense (93-45).Lílian teve 12 pontos na segunda partida. Andrea Santos marcou apenas 2 pelo Micaelense.
“É bacana que as pessoas enxerguem em mim este potencial todo, mas eu não posso ficar cega com isso tudo.”
Damiris, no Bala na Cesta
A equipe mirim de basquete feminino da Unimed/Americana conquistou neste domingo (17), na quadra do Ginásio Municipal do São Pedro, em Americana, o título de Campeã Paulista 2010, ao vencer a equipe de Osasco, pelo placar de 65 a 62, em uma partida emocionante válida pela terceira rodada do quadrangular final da competição.
A partida, muito disputada, esteve com o titulo em aberto até o último instante. As meninas comandadas pela treinadora Anne Freitas Sabatini chegaram a estar um ponto atrás no placar no término do segundo período. Mas com o apoio da torcida e um ataque bem entrosado, conseguiram virar já no inicio do terceiro período e mantiveram-se a frente até o final do jogo.
“É sempre uma emoção muito grande conquistar um título. O grupo evoluiu muito durante a competição, trabalhou bastante e no final teve todo o trabalho e dedicação coroados com a conquista deste título. Todas as meninas estão de parabéns!” comemorou a técnica Anne.
Unimed/Americana e Osasco chegaram à decisão do título ao vencerem suas duas primeiras partidas do quadrangular final, passando pelas equipes de São José e Barretos.
A equipe da Unimed/Americana, que integra o módulo competitivo do Projeto Social de Basquete Feminino da Unimed Santa Bárbara d’Oeste, Americana e Nova Odessa fechou a competição com uma campanha de 23 vitórias em 25 jogos realizados.
31, 5%
foi o aproveitamento de três pontos nas duas primeiras rodadas da Liga Espanhola 2010/11, a primeira com a nova distância da linha dos três: 6,75 m.
O número é muito próximo do registrado ao final da temporada anterior (32,65%), quando a distância era 6,25 m.
O assunto foi tema de boa reportagem no site da federação local: Los efectos relativos del ‘6,75’ en la Liga Femenina.
Pela primeira rodada do quadrangular final do Campeonato Paulista de Basquete Feminino da categoria Mirim, realizada nesta sexta-feira (15) da quadra do Ginásio Municipal do Jardim São Pedro, em Americana, a equipe da Unimed/Americana, comandada pela treinadora Anne Freitas Sabatini, venceu o São José pelo placar de 57 a 24 (29 a 16 no primeiro tempo e 28 a 08 no segundo).
No jogo anterior, a equipe de Osasco triunfou sobre Barretos pelo placar de 50 a 39 (30 a 24 no primeiro tempo e 20 a 15 no segundo).
A segunda rodada do quadrangular final acontece neste sábado (16) a partir das 13h30, com os seguintes confrontos:
· 13h30 – Osasco X São José
· 15h00 – Unimed/Americana X Barretos
A equipe campeã de 2010 será conhecida no domingo (17), com a realização do terceiro e último confronto do quadrangular, previsto para ocorrer a partir das 10h00.
Dona de uma sólida carreira em território italiano, a brasileira Zaine começou a nova temporada assim como encerrou a anterior: ganhando títulos.
Na terça-feira, o Taranto bateu o Schio na final da SuperCopa local: 75-72.
Em 23’, a brasileira esteve perfeita nos arremessos, somando 10 pontos (2pts 4/4 e LL 2/2) e 3 rebotes.
A cestinha de seu time foi Megan Mahoney, com 15, eleita MVP da disputa.
Estiveram por lá ainda a francesa Elodie Godin (11) e a belga Kathy Wambe (9), entre outras.
No Schio, Liron Cohen (18 pontos) e Janel McCarville (11 pontos, 7 rebotes) foram os destaques.
Pela Liga Espanhola, na quarta-feira:
A equipe de basquete feminino infanto do GRB (Barueri) dá um tempo no estadual para disputar os Jogos Escolares. O evento é conhecido como Joguinhos e reunirá cerca de três mil atletas estudantes na faixa de 15 a 17 anos. Ao todo serão trezedelegações que englobam todas representações de Unidades Escolares das Redes Municipal e Particular do Ensino Fundamental e Médio.
As modalidades do evento, que acontece em Atibaia-SP, de 10 à 16/10, são: atletismo, basquetebol, damas, futsal, handebol, tênis de mesa, voleibol e xadrez para ambos os sexos.
E Barueri será representada pela equipe infanto da técnica Mila Rondon, que fará sua participação devido a parceria com o Mackenzie
No próximo fim de semana o site basketotal.com vai transmitir dois jogos da Liga Feminina Portuguesa.
Sábado, o conffronto é entre União Micaelense e Olivais às 15h e no domingo o União Micaelense volta à quadra para o encontro com o Vagos às 14:30 (hora do arquipélago dos Açores que tem uma hora a menos que em Portugal Continental).
[Se minhas contas estiverem certas, no horário brasileiro – sábado 12:00 e domingo – com horário de verão 13:30.]
No União Micaelense, joga Andréa Santos (irmã de Cintia Tuiú) e no Vagos, a ala Lilian Lopes.
Link dos jogos:
http://basketotal.com/tv_basketotal/canal_tv_basketotal.htm
Nem tudo é terra arrasada no basquete feminino brasileiro. Um velho projeto, enfim, vai sair do papel: a Liga Nacional. A data de início do torneio, adiada duas vezes, agora é 13 de novembro. A primeira mudança ocorreu pela participação das jogadoras nos Jogos Abertos do Interior. A segunda se deveu à impensada escolha do dia 30, véspera do segundo turno das eleições presidenciais.
Dez clubes vão participar da competição, que terá transmissão de um jogo por semana pela SporTV. O Bradesco, que já estampa sua marca nas camisas da seleção brasileira, planeja patrocinar também a Liga, que vai bancar hospedagem, transporte rodoviário para deslocamentos entre cidades de um mesmo Estado e aéreo no caso de viagens interestaduais e 50% das taxas de arbitragem.
Hortência, diretora da seleção feminina da Confederação Brasileira de Basquete (CBB), concorda que as últimas edições do Campeonato Nacional estava decadente. A dirigente espera que, com a criação da Liga, os clubes tenham dinheiro em caixa para se reforçar, elevando assim o nível técnico da competição. "Acho que pode até sobrar um dinheirinho para a contratação de estrangeiras", afirmou.
Custo baixo - De fato, o custo para participar da competição não será alto. Samuel Belarmino, gerente de esportes da Mangueira, calcula que vai desembolsar de R$ 4 mil a R$ 5 mil mensais. A equipe carioca participou do Nacional pela última vez em 2008, mas foi prejudicada pela tabela malfeita. O time ficou viajando por 16 dias pelo interior de São Paulo, o que estourou o magro orçamento do time.
Hortência tem o projeto de incluir a seleção brasileira Sub-19 na competição, para dar mais experiência às jogadoras. Isso já foi feito em 2001. Daquela equipe saíram três jogadoras que disputaram o último Mundial, na República Checa, incluindo Iziane. Dois anos depois, esse time, comandado pelo técnico Paulo Roberto Bassul, foi vice-campeão mundial Sub-21 na Croácia Trata-se do último grande feito de uma equipe de base feminina brasileira.
Fonte: Agência Estado
A pivô Damiris Amaral, 17 anos, voltou a integrar o elenco do time juvenil do Divino/COC, ontem, após passar meses com a Seleção Brasileira adulta. A jovem atleta chegou da Europa esta semana, depois de treinar e realizar amistosos com a seleção na França e disputar o seu primeiro Mundial de Basquete, na Republica Tcheca, de onde saiu com o nono lugar. Apesar da péssima campanha da Seleção no Mundial, Damiris saiu satisfeita com tudo o que passou neste período.
"Para a equipe, não foi bom. Ficamos três meses fora, treinando, focadas no campeonato e não conseguimos ter o resultado esperado. Mas eu aprendi muito no decorrer da competição", conta. Uma das lições aprendidas por ela na República Tcheca, foi não lamentar os maus resultados. "No Mundial, tem jogos todos os dias e não dá tempo para ficar pensando na bola errada que eu joguei, na derrota. Acabou um jogo, o grupo já tem que se focar no próximo", comenta. Damiris conta, também, que neste período que passou com jogadoras mais experientes, ela amadureceu, o que é possível notar com a postura adotada pela 'juvenil', como era chamada pelas companheiras de equipe.
"Amadureci bastante. Estando com jogadoras como a Helen, a Fernanda e Alessandra, eu tinha que aprender uma coisa a cada dia. Fui muito cobrada lá, mas aprendi que quando a gente é exigida, é porque sabem da sua capacidade", avalia. A pivô também destaca o apoio de que recebeu de Janeth Arcain, auxiliar-técnica da Seleção Brasileira e também sua primeira técnica no basquete. "Ela sempre me passa confiança, se eu estou mal, se estou em dúvida, ela sempre está me dando conselhos. As jogadoras também foram mãezonas", frisa.
De volta a Jundiaí, Damiris, agora, quer focar suas atenções no Divino/COC, que começa a segunda fase do Campeonato Paulista diante de Uniesp/Cia de Talentos/Venceslau, em Presidente Venceslau. "Foi muito bom estar na Seleção e ano que vem tem mais, espero. Mas estou feliz em voltar. Gosto muito de todos aqui e estava morrendo de saudades. Agora, quero ajudar o time a fazer bons jogos", afirma.
A jogadora será o reforço do Divino contra o único time que derrotou a equipe jundiaiense no primeiro turno da primeira fase do Estadual. Foi neste jogo, inclusive, que Damiris fez sua estreia pelo Divino.
A conversa entre a Prefeitura de Jundiaí e a Confederação Brasileira de Basquete sobre a criação de um Centro de Treinamento em Jundiaí, dedicado exclusivamente ao alto rendimento, está bem adiantada. De acordo com o secretário adjunto de esportes, Alaércio Borelli, a Prefeitura aguarda uma série de documentos a serem enviados pela entidade, com sede localizada no Rio de Janeiro, para que o departamento jurídico possa analisar.
"Os documentos devem chegar nos próximos dias. Até hoje (ontem), não chegou, mas só falta essa análise para que as negociações avancem", disse. Borelli fez questão de afirmar que ainda não há local e nem data para que o Centro de Treinamento aconteça, mas disse que, pela planta que viu, vai ser "muito bom para a cidade". Ainda de acordo com ele, a CBB pediu ma reunião com o prefeito Miguel Haddad, o que deve acontecer após a avaliação destes documentos.
Há cerca de cinco anos, Jundiaí recebe as seleções de base para treinamentos antes de importantes competições. "Acho que esse foi o motivo para CBB procurar Jundiaí. Não tenho muitas informações sobre isso, mas um Centro de Treinamento como este vai beneficiar muita gente, não só o basquete, mas outros esportes também", declarou o supervisor de Basquete do Divino/COC, Nestor Mostério.
Esta não é a primeira vez que Jundiaí é procurada por entidades esportivas para criação de um centro de treinamento. No início do ano, a Confederação Brasileira de Tênis também procurou a Prefeitura, mas as negociações não avançaram. A CBB foi procurada para dar mais detalhes sobre a negociação, mas não deu retorno até o fechamento desta edição.
Com seu projeto de Lei de Incentivo ao Esporte aprovado pelo Ministério dos Esportes há cerca de 30 dias, o Divino começa agora a busca por recursos junto a empresários de Jundiaí e Região. O projeto prevê a captação de R$ 475 mil a ser investidos na estrutura do basquete feminino, como melhorias nas condições das atletas e trazer novas jogadoras para compor as equipes. Segundo o supervisor de basquete do Divino, Nestor Mostério, esse projeto visa "transformar o processo, deixando-o mais moderno".
A fase de captação de recursos já começou e para Mostério essa é a parte mais difícil. "Aprovar o nosso projeto não foi tão difícil pela idoneidade do Divino e pela qualidade do nosso trabalho. Agora a parte burocrática é mais complicada. Estamos entrando em contato com os empresários para mostrar o projeto. O problema é que muitos não conhecem o processo de captação e quem conhece já destina parte do imposto a outros projetos", conta.
A lei - A Lei de Incentivo ao Esporte prevê a possibilidade de pessoas físicas e jurídicas destinarem uma parcela do imposto de renda devido em benefício de projetos desportivos elaborados por entidades do setor, após aprovados por uma comissão técnica do Ministério do Esporte. A doação por parte de pessoa física ou jurídica acontece da seguinte forma: ao invés de recolher todo o montante devido pelas vias tradicionais, os contribuintes podem destinar um percentual deste valor (empresa 1% e pessoa física 6%) diretamente em benefício dos projetos aprovados.
De acordo com Mostério, o projeto foi aprovado para 2010, mas como o calendário esportivo do basquete feminino já está chegando ao fim - restam menos dois meses de competições - o Divino tenta agora a prorrogação do projeto para que possa ser utilizado em 2011. "Já consultamos algumas pessoas para ver essa possibilidade e sabemos que é bem possível que seja prorrogada, sim", comenta.
Fonte: Jornal de Jundiaí
A equipe juvenil da Unimed/Americana iniciou a série melhor de três jogos do playoff de quartas de final do Campeonato Paulista da categoria com vitória ao bater, no último sábado (09), o São Bernardo fora de casa pelo placar de 84 a 50.
Por ter garantido a melhor classificação na primeira fase da competição (1º lugar), a equipe da treinadora Adriana Santos tem a vantagem de jogar as duas últimas partidas da série em casa.
O segundo jogo está marcado para o dia 19 (terça-feira), às 19h30, na quadra do Ginásio Municipal do Jardim São Pedro. Caso o terceiro jogo seja necessário, ele acontecerá no dia 21 (quinta-feira), também às 19h30.
Os outros confrontos que completam a fase de quartas de final da competição são entre São José e Santo André; Jundiaí e Vanceslau; e Osasco e Catanduva.
A Seleção Paranaense Sub 17 Feminino já está em treinamento na cidade de Matinhos – PR, onde acontecerá o Campeonato Brasileiro da categoria entre os dias 14 e 20 deste mês. São 12 atletas convocadas de 07 cidades de todo o Paraná e 02 atletas paranaenses que atuam em SP, mas que foram reveladas em cidades paranaenses.
Dentre as atletas 04 já foram convocadas para as Seleções Brasileiras de Base.
A comissão técnica é formada pelos técnicos Paranaenses Elias Rudek e Claudio Lisboa das cidades de Medianeira e Foz do Iguaçu, respectivamente e pela Chefe de delegação Ana Paula Rosa.
Segundo o técnico Elias Rudek “todos nós da equipe vivemos um momento muito especial, pois estamos nos preparando para a disputa de uma competição muito importante e o faremos em casa. Claro que nem sempre tudo que planejamos dá certo, pois algumas meninas não conseguiram apresentar-se na data em que se iniciaram os treinamentos, mas mesmo assim estamos otimistas e fazendo o possível para suprir e adaptar a equipe para essa situação. Em um primeiro momento queremos nos garantir na primeira divisão para o ano que vem depois que conseguirmos atingir essa meta, buscará dar um passo um pouco maior, finalizou o técnico.”
Atletas que compõem a equipe:
01 - Betânia Adams Antunes – Armadora – LIME – Medianeira
02 - Bruna Nathiely Werberich da Costa - Ala - LIME – Medianeira
03 - Camila Andressa da Silva – Ala / Pivo – Neo Master – P. Grossa
04 - Carmen Beatriz Souza Ortega – Armadora – LMB – Londrina
05 - Caroline Flack – Ala /Armadora – Barueri - SP – P. Grossa
06 - Daiane Sunamita Machado – Pivo – São Bernardo – SP – Curitiba
07 - Giovana Glir – Pivo – Pref. De Araucária – Araucária
08 - Kaline Azambuja – Ala – ABASP / Nobel / Fespar – Paranavaí
09 - Luana Agapito de Freitas – Pivo – LIME – Medianeira
10 - Maessa Soffiati – Pivo – ABATAC / La Salle – Toledo
11 - Nathalia Saar – Ala - Unimed – Americana – SP – São José dos Pinhais –PR
12 - Raquel da Graça Gomes – Ala – LIME – Medianeira
Fonte: FPRB
Portugal
Na disputa da Taça Victor Hugo, Lilian conquistou seu primeiro título com a camisa do Vagos. Na decisão contra o Algés (89-81), teve 26 pontos. Na semifinal contra o Madeira (65-49), havia chegado aos 19.
No torneio amistoso Memorial Pallavicino/Corradini, o Faenza bateu o Parma (72-53).
Adrianinha marcou 13 pontos na partida (três a menos que a francesa Nicole Antibe, cestinha do jogo) e foi eleita MVP da competição.
Espanha
O Ensino começou a temporada com derrota. Perdeu para o Aguere (72-56).
Renatinha teve 16 pontos, 7 recuperações, 6 rebotes e 6 erros.
Gilmara teve 15 pontos, 7 rebotes e 4 erros.
As duas jogaram 40’.
O Canarias também teve derrota. Contra o Casablanca (76-60), Geisa teve 10 pontos e 8 rebotes, em 35’.
I Divisão
A estreia do Cadí foi vitoriosa. O time superou o Hondarribia (85-69), com uma excelente atuação de Franciele: 16 pontos e 7 rebotes, em 18’. Kátia Denise jogou 12’ e teve 4 pontos, 4 rebotes e 3 assistências.
O Avenida teve uma vitória de placar baixo sobre o Ibiza (51-36). Em 23’, Érika teve 8 pontos, 9 rebotes e 3 assistências.
De volta à primeira divisão, o Extrugasa passou pelo Girona (63-57), com 10 pontos, 3 rebotes e 2 assistências de Cris, em 28’.
Eficiência: Franciele (21), Érika (18), Kátia (9) e Cris (9).