terça-feira, 31 de agosto de 2010
Seleção feminina faz amistoso com a Polônia amanhã às 18 horas em Barueri
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Seleção disputa torneio em Barueri sem Nádia e Fernanda Beling
domingo, 29 de agosto de 2010
Livro resgata a memória do basquete feminino brasileiro
Foi o Guilherme Costa, do blog ‘Londres 2012 já começou’, que me revelou a existência desse livro e me avisou da disponibilidade dele na Livraria Cultura (veja o link).
O nome é “Mulheres à Cesta - O basquete feminino no Brasil (1892 - 1971)” e a autora é Claudia Guedes, professora da San Francisco State University.
Comprei o meu exemplar na semana passada e devorei suas duzentas e oito páginas rapidamente.
O trabalho de Claudia é um belo registro de um esporte cujas memórias são pouco acessíveis e estão dispersas nas mentes dos que as vivenciaram.
Para recontar essa história, Claudia inicia seu livro com detalhes da invenção do basquete por James Naismith e o início da participação feminina na modalidade com Senda Berenson. Há ainda breves relatos sobre a chegada do esporte ao Brasil e uma contextualização com o momento histórico da mulher no Brasil do ínicio do século 20.
A partir daí, Claudia passa a apresentar os relatos de suas entrevistadas, as personagens que – como revela a autora - “abriram caminhos para a entrada do basquete feminino nas novas Olimpíadas e para a nova geração de meninas brasileiras, como Paula, Hortência, Branca, Vânia Hernandez, Marta, etc.”
Os relatos estão centrados principalmente na história pessoal de cada uma, na turnê da seleção brasileira na Europa em 1965 e na épica conquista da medalha de bronze no Mundial de 1971, em São Paulo.
O livro tem uma edição luxuosa e um belo projeto gráfíco. Há alguns erros na revisão, mas que não conseguem diminuir o prazer da leitura.
Os relatos são abertos com a entrevista de duas precursoras da modalidade no Brasil: Zilda Ulbrich (a Coca, bronze no Pan-Americano de 1955 no basquete e no vôlei) e Angelina Bizzarro (ouro no Pan de 1967).
A partir daí, os relatos são das doze integrantes da conquista do bronze do Mundial de 1971: Benedita Anália de Castro, Delcy Ellender Marques, Elza Arnellas Pacheco, Jacy Boemer Guedes de Azevedo, Laís Helena Aranha da Silva, Maria Helena Campos (a Heleninha), Maria Helena Cardoso, Marlene José Bento, Nadir Léa Bazzani, Nilza Monte Garcia, Norma Pinto de Oliveira (a Norminha) e Odila Fernandes de Camargo. Junto das doze, Claudia incluiu duas atletas que fizeram parte dos treinamentos para a competição: Cleonice Maria Alvez Gonzales e a hoje cantora Simone Bittencourt de Oliveira. As catorze estão registradas na capa do livro.
As entrevistas trazem uma série de revelações impressionates, que ajudam a compreender melhor a história do basquete feminino no país e sua tímida evolução desde então. Separei alguns dos meus trechos preferidos:
“Jogava com tênis Conga. All Star era só para as stars mesmo.” Simone
“Em 71, erámos desconhecidas. Quando chegamos ao Ibirapuera, vimos aquilo lotado pelo lado de fora. Tinha fila pra entrar. Aquilo deu uma tremedeira na perna da gente, que foi difícil até andar para chegar ao vestiário.” Maria Helena Cardoso
“Em 91, quando voltei do Pan-Americano de Havana, folheei coisas antigas em casa e encontrei uma entrevista do Valdir Pagan, nosso técnico em 1971. Vinte anos depois, eu estava falando dos mesmos problemas: falta de dinheiro, de treinamento, de intercâmbio.” Maria Helena Cardoso
“Nunca tive um técnico. Em São Vicente, o técnico era da natação e pusaram-no para ser técnico do basquetebol. Ele dizia que não sabia nada. Ele dizia - “Olha, gente, vamos ser amigos, vamos jogar. Vocês prometem ganhar o jogo?” Heleninha
“Em um jogo, cada uma queria jogar individualmente. A Maria Helena entrou no vestiário, pegou um saco de bolas e lançou uma para cada jogadora e disse: “- Se cada uma quer jogar por si, pronto! Cada uma tem uma bola agora!” Heleninha
“Os profissionais faziam muita barbaridade com a gente. Levavam a gente pra quadra e mandavam dar cinquenta voltas. Cinquenta voltas rodando, você saía tonta!” Norminha
“Com uma quantidade muito pequena de meninas fazendo basquete, você consegue ser campeão do mundo e medalha de prata em uma Olimpíada. E como?” Laís Elena Aranha
Como aponta Claudia na introdução, que o livro motive “pesquisadores a criarem outras obras e com isso possamos conhecer outras histórias”.
sábado, 28 de agosto de 2010
Espanha vence Mali em amistoso
Em seu primeiro amistoso preparatório para o Mundial, a seleção espanhola não teve dificuldades frente à seleção de Mali e venceu por 88-44.
Pascua foi a cestinha, com 21 pontos. As Annas Montañana e Cruz marcaram 14, cada. E Cindy Lima teve 12.
Ao menos na pontuação, as estrelas não brilharam. Marta Fernandéz teve 6 e Valdemoro saiu zerada.
Diawara Djene marcou 16 para Mali.
Outros amistosos:
A França bateu o Senegal duas vezes (73-41 e 83-41). Emilie Gomis foi a cestinha do primeiro (17 pontos) e Jennifer Digbeu, a do segundo (15).
As tchecas voltaram a bater as bielorrussas (73-60), com 15 pontos de Viteckova.
Iziane a Angel McCoughtry lideram classificação do Atlanta para as finais do Leste
Com um segundo quarto absolutamente arrasador (33-7), o Atlanta definiu o play off semifinal da Conferência Leste ao derrotar o Washington por 101 a 77.
O primeiro quarto acabou com a liderança do Mystics (17-21).
Mas nos sete primeiros minutos do segundo quarto, só deu Atlanta.
O time fez 24 pontos consecutivos e abriu 41-21.
Depois do apagão, era tarde demais para o Mystics tentar qualquer coisa.
Os destaques do Dream foram Angel McCoughtry (21 pontos, 7 rebotes, 4 assistências, 4 recuperações em 2’’), Iziane (21 pontos, 4 rebotes e 2 assistências, em 27’) e Sancho Lyttle (20 pontos e 10 rebotes, em 20’).
Em 15’, Érika comete 5 faltas, teve 2 pontos e 2 rebotes.
O Dram agora aguarda a decisão entre New York e Indiana, que fazem o jogo 2 hoje. O Liberty venceu o primeiro.
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Argentina cancela participação em torneio amistoso de Barueri
Campeonato Paranaense Categorias Sub 13 e Sub 19 Feminino
O Ginásio do Colégio La Salle, na cidade de Toledo, foi palco das competições dos Campeonatos Estadual Sub 19 e Sub 13 de Basquete Feminino, que aconteceram entre os dias 18 a 22 de agosto, envolvendo cinco equipes em cada modalidade na competição.
No sábado (21), foi disputada a grande final do Sub 13, entre as equipes Abatac – Toledo e Goioerê. Na disputa, a equipe de Goioerê, liderada pela técnica Ana Paula Barreto, não conseguiu segurar a equipe de Toledo, que saiu com a vitória, vencendo o duelo por 84 a 21.
A atleta Tainá Carloto, do Abatac – Toledo, foi a cestinha da competição, com 113 pontos. Tainara Carloto, também do Abatac – Toledo, ficou em segundo lugar, com 89 pontos. A premiação contou com a participação do presidente da Federação Paranaense de Basketball Amarildo Rosa.
Já no domingo (22), as equipes Abatac – Toledo e Circulo Militar/Dom Bosco/Dix fizeram o duelo final do Campeonato Sub 19. Mas quem saiu com o título de campeã foram as atletas do Abatac – Toledo, que venceu a equipe adversária por 64 a 50.
A atleta Keylla Lelnior, do Abatac – Toledo foi eleita a cestinha da competição, com 103 pontos. O segundo lugar em destaque individual foi a atleta do Abasfi – Foz do Iguaçu Jessica da Silva Betin, com 79 pontos. A final da competição contou com a participação da Diretora Financeira do Sicob/Oeste Solange Pinzon de Carvalho Martins.
O campeonato teve apoio dos patrocinadores da FPRB: Unimed Curitiba, Eletrobrás, Frigorífico Argus, Aquarius Fresch e Bolas Wilson.
Confira a classificação final dos dois campeonatos:
Classificação Final Campeonato Sub 13
1º lugar – Abatac Toledo
2° lugar – PM Goioerê
3° lugar – LME Medianeira
4° lugar – ALE Mãe de Deus Londrina
5° lugar - Círculo Militar Bom Bosco DIX
Classificação Final Sub 19
1° lugar - Abatac Toledo
2° lugar - Círculo Militar Dom Bosco DIX
3° lugar – Abasfi Foz do Iguaçu
4° lugar – PM Araucária
5° lugar – LME Medianeira
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Bradesco patrocina seleção brasileira de basquete
RODRIGO CAPELO
O Mundial de basquete terá início no próximo sábado (28) e a seleção brasileira irá aproveitar o torneio para apresentar o Bradesco, novo patrocinador da Confederação Brasileira de Basquete (CBB). A companhia e a entidade já acertaram acordo e estão finalizando o contrato para oficializar o aporte.
O banco terá sua marca exibida nos uniformes das seleções masculina e feminina, mas ainda não foi definida qual propriedade será ocupada. É certo, contudo, que não será estampada no peito do uniforme, propriedade ocupada pela patrocinadora máster, Eletrobras.
Como co-patrocinador, o Bradesco terá direito a exposição em uniformes de jogo e treino, placas de publicidade e conteúdo produzido pela CBB, segundo relata o diretor executivo da entidade, Luiz Felipe Monteiro de Barros, à Máquina do Esporte.
"Essa é uma demonstração das mudanças que estão sendo feitas no basquete brasileiro", defende o diretor. "Estamos nos posicionando no mercado e essa parceria só nos engrandece por ser um banco de grande porte". A ativação do aporte será feita em conjunto pela CBB e pelo Bradesco.
Fonte: Máquina do Esporte
Tchecas vencem amistoso
Em amistoso preparatório para o Mundial, as anfitriãs tchecas derrotaram as bielorrussas: 75-55.
Eva Viteckova foi a cestinha tcheca (17 pontos) e Anastasiya Veremeenko liderou as rivais, com 15 pontos.
Técnico americano chama mais quatro para a seleção do Mundial
Preocupado com a ausência de Candace Parker, o técnico americano Geno Auriemma chamou mais quatro nomes para a seleção que disputará o Mundial.
As quatro convocadas são Jayne Appel, Rebekkah Brunson, Ebony Hoffman e Kia Vaughn se somam às vinte já anunciadas.
A decisão de Geno causou certo desconforto, já que ele não incluiu no grupo uma jovem jogadora – 23 anos – que faz temporada superior às quatro na WNBA: Crystal Langhorne, do Mystics.
Geno foi direto em relação ao motivo: “ela não tem tamanho suficiente para competir contra alguns dos nosso adversários no Mundial”.
Crystal tem 1,88m.
Mesmo fora de casa, Atlanta vence a primeira no play-off
Jogando fora de casa, o Atlanta desconsiderou as previsões de derrota contra o Washington, dono da melhor campanha da Conferência Leste e em fase superior ao Dream.
Saiu na frente no play-off com uma vitória por 95-90.
A técnica Meadors surpreendeu ao escalar Coco Miller e Armintie Price no time titular, deixando Shalee Lenning e Érika no banco.
A primeira respondeu com 21 pontos. A segunda, com 8 assistências.
Angel foi a cestinha, com 28 pontos.
Iziane esteve muito bem, com 19 pontos, 4 rebotes e 2 assistências.
E Érika saiu do banco para registrar 12 pontos, 9 rebotes e 5 tocos.
O segundo jogo é amanhã.
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
Seleção de base segue treinando em Las Vegas
terça-feira, 24 de agosto de 2010
O novo blog de Magic Paula
Magic Paula está de blog novo, agora no R7.com.
O endereço é: http://esportes.r7.com/blogs/magic-paula/
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Ajustado, Brasil pode vencer qualquer equipe, avalia Helen Luz
Bruno Pongas
Veterana de 37 anos, a armadora Helen Luz segue no selecionado brasileiro com um acúmulo de tarefas: além de guiar o time dentro das quadras, usa da experiência para orientar as jovens jogadoras fora delas.
Após anunciar sua aposentadoria da equipe depois do Mundial de 2006, disputado na capital paulista, Helen resolveu voltar no ano passado motivada por uma nova ideologia para o basquete feminino.
“Eu retornei o ano passado (2009) justamente pela nova gestão, pela ilusão de dar uma renovada no basquete feminino”, explicou. “De um ano pra cá já é nítida (a melhora), principalmente para nós que estamos aqui. Temos visto uma melhora na estrutura, além da tranquilidade que temos tido para trabalhar”.
Helen também falou sobre o novo treinador, o espanhol Carlos Colinas, que assumiu a equipe após a conturbada passagem de Paulo Bassul pelo comando técnico.
“É um basquete moderno que está se jogando mundialmente, e o Carlos (Colinas) vem colocando isso em prática. Ele está se aproveitando das nossas características e qualidades para implantar a filosofia dele. Acho que com isso temos chances de fazer um grande campeonato”.
Quando Helen falou em campeonato ela se referia ao Mundial da República Tcheca, disputado entre os dias 23 de setembro e 3 de outubro. O Brasil brigará na primeira fase com as tradicionais Espanha e Coreia do Sul, além de Mali.
“É um grupo nivelado”, analisou. “Acho que temos que nos preocupar com a gente e cometer o mínimo de erros. Bolas perdidas, passes errados, essas coisas nós temos que diminuir, porque num Mundial pesa muito”.
Helen emendou: “Diminuindo esse número de erros e se fortalecendo na defesa a gente pode ganhar de qualquer equipe. Acho que temos chance de fazer um grande campeonato”.
Por fim, a armadora falou sobre o trabalho da ex-jogadora Janeth Arcain como assistente técnica e sobre como sua experiência pode auxiliar as jovens atletas brasileiras.
“O ano passado a Janeth já fez esse trabalho. Nesse ano ela está super bem, super forte”, avaliou. “Agora já vemos ela com cara de técnica. Ficamos super felizes, porque além de ela estar ensinando como técnica, ela passa coisas de jogadora. É um ‘plus’ que ela tem, e nós que estamos ganhando com isso, porque aprendemos muita coisa do que ela viveu em quadra. Para o nosso grupo é fantástico”.
“Eu e a Alê (Alessandra) fomos as que mais participaram de mundiais. Eu aceitei esse novo desafio (de voltar à equipe) porque acho que posso ajudar muito as meninas com minha experiência. É um grupo novo, tem muita menina nova, com energia e vontade de jogar o Mundial”, finalizou.
Na República Tcheca, o Brasil de Helen Luz faz sua estreia no grupo C, diante das sul-coreanas, duelo que acontece no dia 23 de setembro. Em seguida, as comandadas de Carlos Colinas confrontam Mali (24) e Espanha (25).
Fonte: IG Esporte
Seleção de volta aos treinos em Barueri
Basquete feminino termina Jogos Olímpicos da Juventude em sexto
O basquete brasileiro despediu-se, nesta segunda-feira, dia 23, dos Jogos Olímpicos da Juventude Cingapura 2010 com uma derrota para o Japão por 32 a 29 na prorrogação. Assim, a equipe feminina, comandada pelo treinador Guilherme Vos, termina a competição na sexta colocação. A classificação final do Brasil foi definida em jogos equilibrados contra seleções fortes e que estiveram no último Mundial juvenil. A campanha brasileira na competição foi de quatro vitórias (República Tcheca, Tailândia, Mali e Coreia do Sul) e três derrotas (China, Austrália e Japão). A medalha de ouro do basquete feminino ficou com a China, que derrotou a Austrália na final. O bronze ficou com os Estados Unidos.
Na partida contra o Japão, o destaque foi a garra demonstrada pelas quatro jogadoras do elenco, sinal do comprometimento pelo melhor resultado. O Brasil esteve na liderança do placar durante boa parte do jogo, mas faltando um minuto relaxou e permitiu ao Japão encostar no placar. Faltando 7 segundos, o Japão virou o jogo. No último lance da partida, um lindo arremesso de três pontos de Érika empatou a partida em 27 e levou o confronto para a prorrogação. O Japão foi mais eficiente no período decisivo, dando números finais à partida, 32 a 29. A cestinha da partida foi a brasileira Joice Coelho, com 14 pontos. "A colocação não foi a esperada, mas atitude e a importância de estar entre as seis melhores do mundo serviram para elevar a auto-estima das atletas e resgatar uma geração que ficou de fora do Campeonato Mundial. Tivemos nossas chances de vencer, não só esse como o jogo contra a Austrália, mas vimos que não estamos longe das melhores", avaliou Guilherme.
A inclusão do Basquete 3x3 no programa esportivo dos Jogos Olímpicos da Juventude foi um dos pontos altos do evento. A modalidade recria o ambiente do basquete de rua, com música e um ambiente especial em torno do jogo. Um show. "Acredito que as jogadoras levarão uma boa experiência deste novo estilo de jogo quando voltarem a atuar no basquete convencional de cinco atletas. A velocidade e a intensidade do ritmo de jogo são elementos que podem beneficiá-las no futuro. Além disso, foi uma experiência grande atuar contra os melhores do mundo. Espero que o basquete 3x3 possa continuar nos próximos Jogos Olímpicos", opinou o treinador brasileiro, que ainda ressaltou a importância do basquete brasileiro estar sempre participando de competições e intercâmbios internacionais para desenvolver as categorias de base, algo que a Confederação Brasileira de Basquete já vem realizando.
Fonte: COB
domingo, 22 de agosto de 2010
Atlanta Dream encerra temporada regular com nova derrota
O Atlanta encerrou hoje a fase regular da WNBA perdendo para o Washington (90-81), com atuação apagada das brasileiras.
Iziane teve 9 pontos e 4 assistências, em 28’.
Érika, 4 pontos e 5 rebotes, em 17’.
A fase do time não é boa: perdeu seis dos seus sete últimos compromissos.
Com isso, ficou mesmo na quarta posição do Leste e enfrentará o mesmo Washington na abertura dos pay-offs.
A série começa nessa quarta-feira (25).
Contundida, Nádia Colhado poderá ser cortada por Carlos Colinas
Bruno Pongas
A equipe brasileira feminina de basquete está em Barueri desde sábado (dia 22) se preparando para o Mundial da República Tcheca, que será disputado entre os dias 23 de setembro e 3 de outubro.
Neste domingo (dia 22), a reportagem do iG esteve na cidade para acompanhar os treinamentos ministrados pelo técnico espanhol Carlos Colinas.
Chegando ao Ginásio José Corrêa, as jogadoras já realizavam alguns trabalhos físicos orquestrados pelo preparador Clovis Haddad. Uma atleta em especial, no entanto, ficou do lado de fora, com o pé direito afundado numa enorme bacia de gelo.
Nádia Colhado, pivô de apenas 21 anos, estava sentada numa cadeira com semblante desanimado. Ela observava com olhar sem foco o restante do elenco se exercitando.
Ora ou outra aparecia algum fisioterapeuta e trocava rápidas palavras com a jogadora. Nádia torceu o tornozelo na final do Sul-Americano de Santiago, contra a Argentina. A entorse ocorreu nos minutos derradeiros, quando o Brasil já garantira o título.
Uma infelicidade...
Resolvi me aproximar. O diálogo foi rápido. A jovem pivô estava visivelmente triste, como se soubesse que a disputa do sonhado Mundial ficou distante.
Perguntei a ela sobre as expectativas. Tímida, Nádia respondeu com poucas palavras: “Tem que ter, né?”, e rapidamente voltou o olhar verde-azulado para o tornozelo inchado.
Segundo ela, houve rompimento dos ligamentos do tornozelo direito. O tempo necessário para se recuperar varia de acordo com o atleta, explicou José Carlos Cordeiro, médico da equipe.
O responsável pelo tratamento ainda contou que Nádia será mantida no grupo por enquanto. É possível que ela se recupere a tempo do Mundial, mas os rostos decepcionados, tanto da pivô, quanto do médico, denunciam que haverá um novo corte no elenco nas próximas semanas.
Fonte: IG Esporte
Danila retorna ao Brasil e reforça equipe de Joinville
Com 2,03 metros, a pivô Danila Fabbri, 22 anos, é o reforço da Associação de Basquete Feminino de Joinville.
Ela estava no Libertas, de Bologna, da segunda divisão da Itália.
A equipe joinvilense tem pela frente o estadual e os Jogos Abertos.
Também tem vaga na Liga Nacional, mas falta patrocínio.
Brasil vence Coréia e decide quinto lugar com o Japão
Seleção de base viaja para Las Vegas
Fonte: CBB
sábado, 21 de agosto de 2010
Marta Sobral lança projeto social em Barueri
Depois de promover o Projeto "Lance Livre", no Centro de Atividades da UNAS/Heliópolis na capital paulista ainda no mês de abril, Marta Sobral, ex-atleta de basquete da seleção brasileira, lançará o segundo núcleo do mesmo projeto de inclusão social, no próximo dia 24 de agosto.
O projeto será implantado no Ginásio José Corrêa, localizado na Rua Guilherme Perereca Guglielmo nº 1000, no centro da cidade de Barueri, Grande São Paulo. As atividades funcionarão duas vezes por semana, nos períodos de manhã e da tarde.
A previsão é de atender cerca de 150 crianças, tanto no feminino quanto no masculino. Nele será feito um trabalho com psicólogos, além de aprenderem a história do basquete. "Tenho projeto para ampliar o "Lance Livre" devido à grande procura", completou Marta.
O "Lance Livre" é um projeto desenvolvido para crianças entre 7 e 14 anos, com o objetivo de mostrar o que o basquete é capaz de fazer na vida das pessoas e o bem que o esporte faz para saúde. "Eu adoro este projeto. Tudo que eu ganhei do basquete quero retribuir a sociedade. Este esporte mudou muito a minha vida e tenho certeza que vai mudar a vida dessas crianças", declarou a madrinha do projeto.
Marta começou a carreira no basquete aos 14 anos, e no mesmo ano foi convocada para a Seleção Brasileira pela primeira vez, ocasião em que foi eleita uma das melhores jogadoras nos arremessos de três pontos. Participou, ainda, da conquista dos jogos Pan-Americanos de Havana, em 1991. Foi a primeira brasileira a jogar na ABL, primeira liga norte-americana de basquete, e em 2000, conquistou o terceiro lugar com o Brasil nas Olimpíadas de Sydney, na Austrália.
Fonte: gazetaesportiva.net
SELEÇÃO FEMININA VOLTA AOS TREINOS NO SÁBADO
As jogadoras e a comissão técnica da seleção brasileira adulta feminina, patrocinada pela Eletrobras, chegam em Barueri (SP) neste sábado (dia 21), às 13 horas, para o início dos treinamentos rumo ao Campeonato Mundial da República Tcheca. O primeiro treino será às 18 horas, no ginásio José Corrêa.
Durante a fase de preparação no país, o Brasil vai enfrentar as seleções da Argentina, Cuba e Polônia no Torneio Super Four Eletrobras, que será realizado entre os dias 2 e 4 de setembro, em Barueri.
A pivô Franciele Nascimento se machucou durante os treinos preparatórios para o Campeonato Sul-Americano, em julho. Agora, totalmente recuperada, Franciele volta a treinar com a equipe e vive a expectativa de participar do primeiro mundial adulto.
— É claro que eu queria participar do Campeonato Sul-Americano, mas sabia que precisava me focar no tratamento para me recuperar o mais rápido possível. Fiquei no Brasil fazendo fisioterapia e, depois que a equipe médica me liberou, comecei o treinamento físico. Estou bastante ansiosa para voltar a treinar com o grupo. Meu objetivo agora é garantir meu espaço na equipe que vai disputar o Mundial — comentou Franciele.
Antes do Campeonato Mundial, a seleção brasileira viaja para a França, onde disputa um amistoso contra Mali e um torneio contra Argentina, França e Japão.
As atletas Érika de Souza e Iziane Marques se juntarão ao grupo após o final da participação do Atlanta Dream na temporada da WNBA.
Confira a lista das convocadas:
NOME – POSIÇÃO – IDADE – ALTURA – CLUBE – NATURAL
Alessandra Oliveira – Pivô – 37 anos – 2,00m – Sepsi (Romênia) – São Paulo
Érika Souza – Pivô – 28 anos – 1,97m – Atlanta Dream (WNBA) – Rio de Janeiro
Nádia Colhado – Pivô – 21 anos – 1,93m – São Caetano (SP) – Paraná
Damiris Amaral – Pivô – 17 anos – 1,92m – Divino/COC/Jundiaí (SP) – São Paulo
Kelly Santos – Pivô – 30 anos – 1,92m – Besiktas (Turquia) – São Paulo
Franciele Nascimento – Pivô – 22 anos – 1,87m – Burgos (Espanha) – Paraná
Fernanda Beling – Ala – 27 anos – 1,86m – Ourinhos (SP) – Minas Gerais
Sílvia Gustavo – Ala – 28 anos – 1,83m – Catanduva (SP) – São Paulo
Iziane Marques – Ala – 28 anos – 1,82m – Atlanta Dream (WNBA) – Maranhão
Micaela Jacintho – Ala – 30 anos – 1,82m – Catanduva (SP) – Rio de Janeiro
Karen Gustavo– Ala – 26 anos – 1,77m – Americana (SP) – São Paulo
Helen Luz – Ala/Armadora – 37 anos – 1,76m – Americana (SP) – São Paulo
Tássia Carcavalli – Armadora – 18 anos – 1,75m – Americana (SP) – São Paulo
Palmira Marçal – Ala/Armadora – 26 anos – 1,73m – Catanduva (SP) – Paraná
Adrianinha Pinto – Armadora – 31 anos – 1,70m – Club Atletico Faenza (Itália) – São Paulo
COMISSÃO TÉCNICA
Diretora: Hortencia Marcari
Administradora: Andréia Cavalcanti Lopes
Técnico: Carlos Colinas
Assistentes Técnicos: Janeth Arcain e Luiz Cláudio Tarallo
Assistente de tecnologia: Isaac Fernandez
Preparador Físico: Clovis Haddad (Vita)
Fisiologista: Rafael Fachina
Médico: Paulo Szeles
Fisioterapeutas: Milena Perroni e Paula Hensel
Massagista: Camila Longo
Nutricionista: Mirtes Stancanelli
Psicóloga: Mariana Freitas
TREINOS EM BARUERI
— Sábado (dia 21)
18h às 20h – treino
— Domingo (dia 22)
9h30 às 10h30 – treinamento físico na quadra
10h30 às 12h30 – treino
17h30 às 20h – treino
—Segunda-feira (dia 23)
9h às 10h – academia
10h30 às 12h30 – treino
17h30 às 20h – treino
—Terça-feira (dia 24)
Manhã – folga
17h às 19h30 – treino
—Quarta-feira (dia 25)
9h às 10h – academia
10h30 às 12h30 – treino
17h30 às 20h – treino
—Quinta-feira (dia 26)
9h às 10h – academia
10h30 às 12h30 – treino
17h30 às 20h – treino
—Sexta-feira (dia 27)
Manhã – folga
17h30 às 20h – treino
—Sábado (dia 28)
9h às 10h – treinamento físico na quadra
10h às 12h – treino
16h30 às 19h – treino
—Domingo (dia 29)
Folga
PROGRAMAÇÃO DA SELEÇÃO BRASILEIRA
— Treinos em Barueri
21 de agosto a 1º de setembro
– Super Four Eletrobras (Argentina, Brasil, Cuba e Polônia)
2 a 4 de setembro – Barueri / SP
– Jogos Amistosos – Brasil x Mali
11 de setembro – Fougeres / França
– Torneio Internacional (Argentina, Brasil, França e Japão)
16 a 18 de setembro – Beauvais – Paris / França
– 16º Campeonato Mundial
23 de setembro a 3 de outubro - Brno, Ostrava e Karlovy Vary / República Tcheca
BRASIL É SUPERADO PELA AUSTRALIA EM CINGAPURA
Cingapura — O Brasil foi superado pela Austrália por 23 a 20 (10 a 7 no primeiro tempo) nas quartas-de-final dos Jogos Olímpicos da Juventude de Cingapura. As cestinhas foram a brasileira Isabela Macedo e a australiana Hannah Kaser, ambas com dez pontos. A equipe comandada por Guilherme Vós enfrenta a Coréia na disputa de quinto a oitavo lugar neste domingo (dia 22), às 3h30 de Brasília.
AUSTRÁLIA (23)
Kaser (10pts), Bontempelli (7), Donnelly (6) e Fadljevic (0). Técnica: Kristy Flores.
BRASIL (20)
Isabela Macedo (10pts e 6 rebotes), Érika Leite (8), Stephanie de Oliveira (2) e Joice Coelho (0 e 6 rebotes). Técnico: Guilherme Vós.
Fonte: CBB
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Brasil vence e enfrenta Austrália por vaga na semifinal
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Atlanta perde para o Chicago e mantém quarta colocação
O Dream perdeu ontem para o Sky (84-79) e deve mesmo terminar a temporada regular na quarta colocação do Leste.
Iziane foi a cestinha (19 pontos, em 24’).
Érika teve 7 pontos e 5 rebotes, em 19’.
Brasil perde para a China e enfrenta Mali em Cingapura
Obs.: As quatro atletas que defendem a seleção chinesa foram os maiores destaques da equipe que conquistou o bronze no Mundial Sub-17 no mês passado.
Americana e Jundiaí vencem e lideram o Paulista Juvenil
Comandada pela treinadora Adriana Santos, a equipe juvenil da Unimed/Americana, que compõe as categorias de base do modulo competitivo do projeto social de basquete feminino dirigido pela Unimed Santa Bárbara d’Oeste, Americana e Nova Odessa, venceu, nesta terça-feira (17) o São Bernardo pelo placar de 93 a 33 no returno do Campeonato Paulista da categoria.
Com o resultado, a equipe americanense chega à marca de 09 vitórias em 10 jogos disputados, e mantém a liderança da competição com um total de 19 pontos.
O destaque da Unimed/Americana na partida foi a armadora Débora, cestinha com 17 pontos. A atleta, junto com suas companheiras Fabi, Leila, Tássia e Andressa, também integram a equipe adulta de Americana e participaram da campanha que trouxe o título Estadual ao time dirigido pelo treinador Luiz Augusto Zanon.
Além da vitória conquistada e a liderança mantida na competição, a armadora Tássia Pereira (18 anos), que marcou 10 pontos na partida, teve mais um motivo para comemorar. A Jogadora foi chamada pelo treinador Carlos Colinas a retornar à Seleção Brasileira Adulta, que iniciará a fase de treinos preparatórios para a disputa do Mundial da República Tcheca.
“Fiquei surpresa e muito feliz por ter mais uma oportunidade. Quando participei dos primeiros treinos com a equipe, gostei muito do Colinas. Ele cobra bastante, é bem detalhista. Eu entrei de um jeito e sai de outro. Aprendi muita coisa. Desta vez, vou me apresentar com outra cabeça e bem mais preparada” comentou a armadora, que se apresentará ao treinador Colinas no próximo sábado (21), às 13h em Barueri.
A equipe juvenil da Unimed/Americana vota as quadras no sábado (21), às 15h, no ginásio principal do Complexo Poliesportivo Milton Fenley Azenha, o Centro Cívico, em Americana, contra a equipe de Catanduva.
Divino vence e lidera
O Divino/COC/Jundiaí vingou a derrota sofrida no primeiro turno, a única do time no Estadual Juvenil de basquete feminino, e venceu o Uniesp/Cia Talentos/Venceslau por 69 a 58, na noite de ontem, no ginásio do centro esportivo Romão de Souza. Com o resultado, o time jundiaiense volta a liderar a competição, ao lado do Unimed/Americana, ambos com 17 pontos. O Divino só volta a jogar no próximo dia 25, quando recebe o São José/Atleta Cidadão/Heatcraft, novamente no Romão de Souza.
Unimed/Santa Bárbara vence pela ARB
Pelo campeonato da Associação Regional de Basquete (ARB), a equipe infantil da Unimed/Santa Bárbara venceu a equipe de Campinas, nesta terça-feira (17), pelo placar de 61 a 50, em partida realizada no ginásio barbarense Djaniro Pedroso. “Tivemos um inicio de jogo irregular, mas aos poucos a equipe foi se encontrando e passou a abrir vantagem no placar com bons arremessos de três pontos.
O destaque da partida foi o jogo em conjunto principalmente no ataque com varias jogadoras pontuando acima dos dez pontos” comentou o treinador da equipe Raphael Ribeiro.
O próximo confronto da Unimed/Santa bárbara será no sábado (21), contra a equipe de Iracemapolis, fora de casa.
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Atletas das seleções sub-15 e sub-16 fazem programa de treinamento em Las Vegas
CONFIRA AS CONVOCADAS:
Colinas corta Natália e chama Tássia
O Basquete 33, por Flávia Renata de Almeida
O FIBA 33 está sendo visto com bons olhos por todos. As expectativas são grandes, porque é possível que se torne um evento oficial da FIBA, assim como voleibol, futebol, que possuem outras modalidades. Todos estão trabalhando para que isso se torne uma realidade. Assim tão logo se abrirão portas para novos campeonatos internos em países com menor expressão no basquetebol. Até mesmo para nós, brasileiros, seria uma grande oportunidade de se promover o basquetebol a um custo mais baixo, por não ser necessário a manutenção de 12 atletas, comissão técnica, etc.
Durante os jogos, uma verdadeira festa acontece. Até agora não percebi nenhuma pessoa indifeferente na arena. Música tocando o tempo todo, embalando atletas e público. Sempre ocorrem dois jogos ao mesmo tempo.. Os apitos e as buzinas se confundem as vezes, mas a cada jogo, torna-se mais fácil o entendimento das novas regras deste jogo veloz!
Flávia Renata de Almeida é árbitra da Federação Internacional de Basquete (FIBA) e está em Cingapura.
FIBA entusiasmada com a estreia do Basquete 33
Iniciou esse domingo o torneio de basquete 3 para 3 durante a inauguração dos Jogos Olímpicos da Juventude em Cingapura. O primeiro dia do torneio olímpico de basquete coincidiu com a entrada em vigor das novas regras e formato de jogo de meia quadra da FIBA em competições oficiais.
Uma multidão de torcedores assistiu ao jogo inaugural e às 16 partidas completamente lotadas. A curiosidade e o entusiasmo por este novo formato tem sido tão grande que todos os bilhetes para os 8 dias de competição já esgotaram.
As duas meias quadras ao ar livre – de um piso especialmente desenhado para condições climáticas tropicais – se encontram na cidade de Cingapura no meio da zona commercial e têm uma capacidade para suportar mais de 1 500 torcedores.
A modalidade de basquete nos Jogos Olímpicos da Juventude inclui também concursos de técnica que consiste em concluir um conjunto de desafios, incluindo concursos de afundanços e da linha dos três pontos.
O Secretário Geral da FIBA e Membro do COI Patrick Baumann expressou a sua satisfação depois do primeiro dia: “É muito interessante ver os jogadores e torcedores apadrinharam o basquete de 3 para 3. O cronômetro dos 10 segundos tem trazido momentos empolgantes de muita ação e estou seguro que este torneio continuará a progredir e os jogadores se tornarão mais familiares com o modelo 3 para 3, as quadras se encherão ainda mais.”
“Estamos muito entusiasmados com o FIBA33, e vendo a sua popularidade após o primeiro dia, não é difícil de imaginar que esteja um desses dias nos Jogos Olímpicos pelo seu valor,” acrescenta.
3 para 3 e Jogos Olímpicos da Juventude
O basquete 3 para 3 é inspirado nas diversas formas como o streetball é jogado ao redor do mundo. Este é um formato muito entusiasmante, gestionado pela FIBA jogado pelas times nacionais pela primeira vez, que vêem duas equipes de três dos seus jogadores se enfrentando entre si em meia quadra, encorajando os jogadores a mostrarem as suas qualidades técnicas e truques.
Estas aprtidas são jogadas em duas metades de 5 minutos cada, sendo o time que conseguir primeiro 33 pontos o vencedor. Se nenhum dos times conseguir 33 pontos no final do Segundo período, a equipe com maior pontuação vencerá.
Os primeiros Jogos Olímpicos da Juventude, decorrem de 14 a 26 de Agosto em Cingapura, são uma versao dos Jgos Olímpicos, focados nos jovens com idades compreendidas entre os 14 e os 18 anos de idade.
Os 26 esportes olímpicos estarão presentes, mas com um número reduzido de provas. As disciplinas foram adaptadas para serem inovadoras e atraentes para os jovens e adolescentes. Os atletas são também encorajados a participar em eventos educacionais e culturais dos Jogos Olímpicos da Juventude.
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Iziane e Kelly fazem dupla brasileira no turco Besiktas
O leitor Marcos enviou o link do elenco do Besiktas, da Turquia, para a próxima temporada.
Kelly está confirmada e terá a companhia de Iziane.
Brasil bate República Tcheca na estreia nos Jogos da Juventude
Uma das maiores novidades dos Jogos Olímpicos, o basquete 33, que segue de Seleção feminina do Brasil. A equipe comandada por Guilherme Vós enfrentou uma das forças de seu grupo, a República Checa, e obteve excelente resultado, 30 a 26. Nesta terça, às 23hs, o Brasil enfrenta a Tailândia.
A cestinha do Brasil na partida foi Joice Coelho, com 13 pontos. O jogo começou nervoso, mas o Brasil abriu uma diferença boa. No final, com duas bolas de três pontos, as adversárias encostaram no placar. Com uma marcação forte e muita disposição, a equipe nacional segurou a pressão para vencer a partida. O Brasil está no grupo C e enfrenta ainda a China, dia 18, e Mali, no dia seguinte. "Foi muito bom ter estreado com vitória. Sobretudo pela força e tradição da República Checa no basquete. O time foi guerreiro e se adaptou da forma como eu gostaria ao novo estilo de jogo. Todos os jogos serão difíceis, mas essa partida era decisiva para sonharmos com a classificação", avaliou o treinador Guilherme Vós.
Recebi mais fotos da estreia das meninas, enviadas pela árbitra Flávia Almeida, que também está em Cingapura: