sábado, 31 de outubro de 2009

Cíntia Tuiu é a novidade na apresentação da Unimed

Denny Cesare/TodoDia Imagem A Vivo Sabor/Unimed/Folhamatic apresentou ontem à tarde a equipe que disputará o Campeonato Brasileiro de basquete feminino, a partir do dia 14 de novembro. A principal novidade foi a contratação da pivô Cíntia Tuiu, que depois de 11 anos fora do País volta a disputar um Nacional. A diretora técnica de basquete feminino da CBB (Confederação Brasileira de Basquete), a ex-jogador Hortência, esteve em Americana.

A Unimed estreia em casa, porém ainda aguarda a definição do adversário. O Nacional deste ano terá a participação de oito equipes. Além da Unimed, vão à quadra Catanduva, Ourinhos, Santo André, São Bernardo, São Caetano, Blumenau (SC) e Botafogo (RJ).

“Estou feliz por estar aqui. A relação da cidade de Americana com o basquete é muito bacana. A parceria clube e federação é muito importante, já que vamos usar as jogadoras para que tenhamos uma Seleção forte. A Seleção estando bem, vai ter mais gente querendo investir, entrar no basquete. O basquete era o segundo esporte do País e hoje estamos perdendo até para a natação”, comentou Hortência.

O técnico Zanon ressaltou que considera a Unimed uma fábrica de atletas e está entusiasmado com o trabalho. “Estou apaixonado por esse início de trabalho. Vim para ser campeão e o grupo está se dedicando ao máximo. O tempo é curto, mas vamos ter sucesso. O campeonato será dificílimo”, avaliou.

A pivô Cíntia Tuiu, que estava no basquete italiano, acredita que em 15 dias conseguirá readquirir um condicionamento físico razoável. “Em 15 dias dá para ganhar ritmo. Estou fora do País há 11 anos. Nesse período disputei em Campeonato Paulista por Americana, em 2003, e um em Ourinhos, em 2004”, disse.

Ela será companheira na Unimed de Natalinha, Babi, Renatinha, Karla, Adriana Santos, Karina, Flávia, Fabi, Andressa, Leila, Tássia e Amanda. Ontem também foram apresentados os uniformes que a equipe usará.

O presidente do clube da Unimed, Ricardo Molina, aposta em um campeonato muito equilibrado e lembra que há jogadoras de nível de Seleção espalhadas por todos os clubes.

(Luiz Peninha)

Fonte: Todo Dia

Basquete de Jundiaí espera por recursos

CARLOS SANTIAGO

Cautela parece ser a palavra de ordem no basquete da cidade. Foi dessa forma que os coordenadores das modalidades masculina e feminina de Jundiaí comentaram o projeto enviado pela Secretaria Adjunta de Esportes do município ao Ministério dos Esportes. Segundo as informações do secretário Alaércio Borelli, se o projeto for aprovado será destinada uma verba de R$ 1 milhão para o basquete masculino - e mais R$ 1 milhão para o feminino. A verba viria através da Lei de Incentivos Fiscais.  As empresas poderiam repassar até 4% do valor devido ao Imposto de Renda para o esporte.

O coordenador do basquete feminino, Nestor Mostério, demonstrou confiança na iniciativa e ressaltou o sonho de montar uma equipe adulta de ponta. Ele, no entanto, rebateu a informação. "Um milhão, não é!", afirmou, sobre a verba. Sobre o planejamento para um time 'de ponta', Mostério deu algumas pistas: se o time for montado nesse sentido, não será para uma ou duas temporadas - e sim um projeto de longo prazo.

"Estamos num processo de construção de uma base sólida para chegar a este nível de competição. Voltamos a disputar as competições em todas as categorias há poucos anos, continuamos numa toada de conquista de títulos importantes, como foi o caso dos Jogos Abertos, com meninas até 21 anos. Mas não dá pra formar um time forte só trazendo jogadoras de fora."
Mostério reforça a idéia de 'cultura'. "Precisamos de gente que queira criar raízes em Jundiaí, para fortalecer, também, o trabalho de revelação em todas as categorias. Podemos até mesmo contratar três, quatro jogadoras estrangeiras. Mas elas devem vir sabendo que irão participar de algo duradouro".

Fonte: Jornal de Jundiaí

Com reforma do piso do Monstrinho, Ourinhos mandará jogos em Assis

Equipe já agendou treinamentos em Assis para se adaptar a quadra e ao ginásio

A primeira fase da reforma do piso do Ginásio Municipal de Esportes José Maria Paschoalick (Monstrinho) foi concluída esta semana. Houve a retirada completa do piso e a partir da próxima segunda-feira, 26, a empresa responsável pelo serviço, já dará início a última fase da obra, que está orçada em R$126 mil.

O engenheiro responsável pela obra esteve em Ourinhos na quarta-feira, 21, para analisar a condição do contra piso e ficou definido que o local deverá receber um preenchimento de cimento para que a reforma seja feita de forma completa evitando assim que o piso sofra alguma irregularidade.

O coordenador urbanístico da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, Gustavo Gomes confirmou que toda a desmontagem do piso foi fotografada e a principio ficou comprovado que a obra que estava prevista para ser executada mediante as especificações contidas no contrato licitatório não foi cumprida. Assim, o caso será encaminhado ao setor jurídico da prefeitura para eventuais providências.

Gustavo Gomes disse que a previsão era de que a reforma fosse concluída em 90 dias. Porém, esta semana o prazo foi diminuído para 60 dias. Essa alteração, segundo o coordenador urbanístico, não trará prejuízo ao piso.

Jogos em Assis?

Com a reforma do piso do Monstrinho, a equipe de basquete feminino ficou sem ginásio para atuar. Segundo o secretário de Esportes, Evaldo Pereira, a solução emergencial encontrada é a de atuar na cidade de Assis. Ourinhos já sentiu esse gosto de jogar fora de casa em 2004 quando o mesmo piso do ginásio teve de ser trocado. Na época, os jogos aconteceram na cidade de Santo Antonio da Platina, no Paraná.

Porém, a diretoria já entrou em contato com a Confederação Brasileira de Basquete (CBB) e fez uma proposta a entidade: de Ourinhos jogar as quatro primeiras partidas do primeiro turno na casa dos adversários. Com isso, a equipe atuaria apenas duas vezes em Assis, já que o torneio – com previsão de início na primeira quinzena de novembro - deverá ter a participação de oito equipes. No segundo turno, o time voltaria a atuar no Monstrinho. Caso haja atraso no cronograma das obras, existe a possibilidade de as ourinhenses atuarem em casa somente nos playoffs. “Infelizmente, neste início de campeonato, a torcida terá que acompanhar o time em Assis”, lamentou o secretário.

De acordo com Evaldo Pereira, não havia como retardar a reforma do piso para depois do Campeonato Brasileiro, pois além de a quadra não oferecer as condições mínimas de jogo, já havia pressão da CBB e também de outras equipes. Um dos motivos que contribuíram para a demora da obra, segundo o secretário, foi a parte burocrática do processo licitatório.

O técnico Urubatan Paccini lamentou a possibilidade de Ourinhos ter que atuar longe da torcida. “É mais um jogo fora de casa”, lembrou o treinador que já programou treinamentos em Assis para que a equipe possa se acostumar com a sua nova casa neste início de competição. “Vamos treinar em Assis de duas a três vezes por semana para que as atletas possam se adaptar ao ginásio porque a quadra é diferente da nossa, é maior, muito boa para jogar basquete. Mas estamos torcendo para que possamos atuar em casa o mais rápido possível”.

Fonte: Diário de Ourinhos

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Vivo Sabor/Unimed/Folhamatic apresenta equipe para o Campeonato Nacional 2009

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Com a presença dos parceiros, imprensa, convidados e amigos, a VivoSabor/Unimed/Folhamatic apresentou a equipe que irá representar Americana no 12º Campeonato Nacional de Basquete Feminino que terá início no dia 14 de novembro e contará com oito equipes. No evento, foi anunciada a parceria da Editora Adonis que irá apoiar a equipe neste Campeonato. Foi apresentado também o novo uniforme do time.

O evento contou também com a ilustre presença da Rainha Hortência Marcari.

O presidente da ADCF, Ricardo Molina Dias, falou sobre a importância dos parceiros para o projeto: “Sem nossos parceiros e a prefeitura de Americana não teríamos a mínima condição de ter uma equipe representando a cidade no Campeonato Nacional ou em qualquer outro campeonato”  comentou. “Nos deixa muito feliz a possibilidade de mais uma vez estarmos disputando uma competição deste porte e em condições de brigar pela conquista do título” concluiu.

A equipe da VivoSabor/ Unimed / Folhamatic estréia na competição no dia 14, em Americana. A expectativa é de bom público para os jogos que serão realizados na cidade.

Além da Editora Adonis e da Lagos Confecções, fornecedora do novo uniforme, a equipe tem a parceria da Goodyear, Dahruj, FAM e prefeitura Municipal de Americana.

Marta Sobral na American Basketball League (ABL)

marta 01 Em 1996, o basquete feminino dos Estados Unidos vivia um excelente momento de exposição, após a vitória em casa sobre o Brasil na final dos Jogos Olímpicos de Atlanta.

A conquista abria o espaço para que a NBA investisse em uma versão feminina da liga, a WNBA, que nasceria no ano seguinte.

Aproveitando essa brecha, foi criada uma liga independente, que deu início a sua temporada já em 1996: a ABL (American Basketball League).

Com oito equipes, a liga ganhou poder de fogo ao contratar a maior parte das atletas da seleção campeã olímpica.

Entre as estrelas americanas, uma brasileira garantiu espaço: a pivô Marta Sobral.

Marta foi contratada pela equipe do Philadelphia Rage, vice-campeã da primeira edição, após perder o play-off para o Columbus Quest, por 3 a 2.

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No Rage, Marta jogou ao lado de nomes como Dawn Stanley, Adrienne Goodson (de fantásticas passagens nomarta 02 Brasil e sentada ao lado de Marta na foto), Taj McWilliams-Franklin e – o mais inusitado - Jackie Joyner-Kersee, a lenda do atletismo que havia jogado basquete no seu remoto passado universitário.

Na temporada seguinte, com a WNBA já em ação, o time de Marta se mudou para Richmond e teve menor sucesso, na estreia da técnica Anne Donnovan em uma equipe profissional.

A pivô acabou retornando ao Brasil, em excelente forma, e colaborou com a grande conquista do Fluminense, no I Campeonato Nacional.

O então Richmond Rage iniciou as disputas da terceira temporada da liga, que – falida - foi dissolvida em meio à disputa.

Essas memórias me foram ativadas pelas fotos acima, que o Renato me enviou.

Quem quiser saber mais sobre a ABL, sugiro uma visita à Wikipedia e ainda a uma série de artigos que o Pet, do Pleasant Dreams, publicou sobre o tema.

O xis das campeãs sul-americanas sub-17

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ENTREVISTA – Damiris do Amaral (CBB)

A pivô Damiris do Amaral mostrou que é um talento que veio para ficar. Aos 16 anos, a jogadora foi um dos destaques da seleção brasileira sub-17 feminina que conquistou, nesta quarta-feira (28), o título invicto do 15º Campeonato Sul-Americano da categoria, disputado no Chile. Com a vitória, Damiris, que mede 1,90m, também ajudou o Brasil a garantir uma das três vagas para a Copa América / Pré-Mundial Sub-18 do ano que vem. A jovem atleta do Centro de Treinamento Janeth Arcain foi a reboteira da competição, com média de 18.2 rebotes por jogo (109 no total) e quarta melhor cestinha com média de 19.7 pontos (118). Damiris teve ainda a terceira melhor média em lances-livres (4.3 e 26 no total), com aproveitamento de 59.1%, o oitavo mais alto do Sul-Americano. A união e a garra do grupo que foi ao Chile fizeram Damiris acreditar que essa geração tem tudo para trazer muitas alegrias para o basquete feminino do Brasil.

Qual a sensação de subir no degrau mais alto do pódio pela primeira vez?
Foi uma emoção única. É de arrepiar cantar o hino nacional fora do seu país. Espero fazer isso muitas e muitas vezes.
E como foi o campeonato?
Confesso que fiquei muito nervosa antes de todos os jogos. Sentia um frio na barriga enorme. Mas chega na hora H, o time se reúne em quadra, a bola sobe e tudo isso vai embora. O técnico “Borracha” (Norberto Silva) conversou bastante comigo e me ajudou em todos os momentos.
Qual foi o segredo para o sucesso do Brasil no Sul-Americano?
A união e a confiança do grupo, que é muito solidário dentro e fora de quadra. Tecnicamente, todas nós sabíamos qual era o nosso papel e seguíamos as orientações que recebemos do “Borracha” durante os treinos. Preparadas taticamente, o que acabou fazendo a diferença foi o lado psicológico. Tivemos equilíbrio emocional, jogamos bastante decididas e confiantes para mostrar o nosso talento e trazer esse título para casa.

O que podemos esperar dessa geração daqui para frente?
Acredito que, continuando nesse caminho, os resultados vão acontecer. É uma geração forte que dará muitas alegrias para o basquete.
Você se recuperou de uma séria lesão. Como foi?
Foi minha primeira contusão e fiquei dois meses parada. Foi um período muito triste, mas consegui superar graças ao tratamento médico e principalmente, pelo apoio da minha família e de minhas amigas, que me faziam companhia e me davam a maior força.
Ficou surpresa com seu rendimento no Sul-Americano?
Confesso que sim. Me recuperei há pouco tempo e queria muito ajudar o time, mas não esperava ter rendido tão bem. Fui ganhando confiança durante os treinamentos, trabalhando em separado para chegar inteira na competição. No Chile, fui melhorando a cada jogo e me sentindo mais preparada para buscar o jogo e ajudar o Brasil.

Como começou a jogar basquete?
Na escola fui testando alguns esportes, como vôlei, handebol e até futsal. Por ser alta, fiquei no basquete, em 2005. No mesmo ano, uma amiga viu no jornal o anúncio de uma peneira no clube da Janeth e todos me incentivaram a participar. Quando cheguei em Santo André com meu tio, fiquei assustada. Eram 80 meninas na disputa e eu não sabia jogar quase nada, mas resolvi ficar para os testes. Foi uma surpresa e alegria quando a Janeth (ela mesma) ligou para a minha casa dizendo que eu tinha passado. Estou lá há três anos e meio.
Quais os seus ídolos no esporte?
Janeth e Hortência. O melhor é que tive a oportunidade de conviver com as duas. A Janeth é uma amigona, conselheira, que sempre me ajuda. Conheci a Hortência na seleção e ela é uma figura, engraçada e que também dá conselhos legais para a gente.

Vídeo: As recentes conquistas do Vagos

Brasil bate a Argentina e fica com o título do Sul-Americano Sub-17

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A seleção brasileira sub-17 feminina, patrocinada pela Eletrobrás, conquistou o título invicto do 15º Campeonato Sul-Americano, disputado no ginásio municipal de Puente Alto, em Santiago do Chile. Na partida final, com 19 pontos e 21 rebotes da cestinha Damiris Amaral, o Brasil ganhou da Argentina por 48 a 46 (23 a 21 no primeiro tempo). A principal pontuadora argentina foi Melisa Greter, com 14 pontos. Brasil, Argentina e Chile garantiram a vaga para a Copa América / Pré-Mundial Sub-18 de 2010.
 
— Foi a vitória da superação e da força de vontade. A equipe cresceu durante a competição e a cada vitória cada um de nós acreditava mais ainda na conquista do título. Desde o primeiro dia de treino a comissão técnica traçou seus objetivos que foram a classificação para a Copa América e depois pensar no título. E conseguimos com muito trabalho e dedicação. É uma geração de muito potencial e que ainda vai dar novas alegrias ao basquete brasileiro. Agora vamos traçar o planejamento para ganhar a Copa América e a vaga para o Campeonato Mundial de 2011 — afirmou o técnico Norberto “Borracha”.
 
A delegação brasileira retorna ao país nesta quinta-feira, desembarcando às 11h30 de Brasília no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo.
 
BRASIL (16 + 07 + 12 + 13 = 46)
Carina (4pts e 6 assistências), Aruzha (12), Jennifer (6 e 11 rebotes), Mariana (5 e 7 rebotes) e Damiris (19 e 21 rebotes). Entraram: Érika (0), Aline (0), Fabiana (2), Júlia (0) e Michelli (0). Técnico: Norberto “Borracha” da Silva.
 
ARGENTINA (09 + 12 + 11 + 14 = 46)
Natasha (13pts), Diana (6), Malena (0), Melisa (14) e Brenda (2). Entraram: Florência (0), Carolina (0), Maria Pilar (2), Natalia (0) e Célia (9).
 
15º CAMPEONATO SUL-AMERICANO SUB-17 FEMININO
— 1ª Rodada – Quinta-feira (dia 22)
Argentina 62 x 55 Paraguai, Chile 60 x 50 Colômbia e Equador 94 x 65 Venezuela. Folga: Brasil
 
— 2ª Rodada – Sexta-feira (dia 23)
Equador 43 x 65 Argentina, Chile 51 x 58 Brasil e Colômbia 52 x 58 Venezuela. Folga: Paraguai
 
— 3ª Rodada – Sábado (dia 24)
Brasil 70 x 62 Paraguai, Argentina 63 x 60 Venezuela e Equador 66 x 48 Colômbia. Folga: Chile
 
— 4ª Rodada – Domingo (dia 25)
Paraguai 69 x 67 Venezuela, Chile 49 x 48 Equador e Brasil 48 x 44 Colômbia. Folga: Argentina
 
— 5ª Rodada – Segunda-feira (dia 26)
Argentina 60 x 37 Colômbia, Chile 74 x 68 Paraguai e Brasil 67 x 57 Equador. Folga: Venezuela
 
— 6ª Rodada – Terça-feira (dia 27)
Paraguai 49 x 82 Equador, Chile 62 x 59 Argentina e Venezuela 53 x 93 Brasil. Folga: Colômbia
 
— 7ª Rodada – Quarta-feira (dia 28)
Colômbia 79 x 75 Paraguai, Chile 70 x 61 Venezuela e Argentina 46 x 48 Brasil. Folga: Equador.
 
CLASSIFICAÇÃO FINAL
1º- Brasil (campeão) – 12 pontos (6 vitórias)
2º- Chile – 11pts (5 vitórias e uma derrota)
3º- Argentina – 10pts (4 vitórias e duas derrotas)
4º- Equador – 9pts (3vitórias e 3 derrotas)

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Equipe de Érika atropela adversário na estreia da EuroLiga

IS5P7789 O Ros Casares, de Érika, começou a EuroLiga com uma vitória absurdamente massacrante sobre o Riga, da Letônia: 118 a 38.

A pivô brasileira voltou a ser destaque, ao marcar 24 pontos e 10 rebotes, e 20’. Delisha Milton foi a cestinha, com 25 pontos.

Jogando fora de casa, o Taranto estreou com derrota para o turco Galatasaray (76-64), que contou com Sophia Young, Jia Perkins (15 pontos, cada) e Yelena Leuchanka (12).

Rebeka Brunson foi a cestinha do Taranto, com 17 pontos. Zaine jogou por 10 minutos e teve 3 rebotes e 2 assistências.

Ainda no grupo A, o russo Ekaterinburg passou pelo lituano Vilnius (85-56), com 17 pontos de Deanna Nolan, 15 de Abrosimova e 13 de Asjha Jones, Sandrine Gruda e Agnieszka Bibrzycka.

Pelo grupo B, o francês Lille passou pelo croata Gospic (73-59), com 18 pontos de Jolene Anderson.

Ainda sem contar com Iziane, que chega na próxima semana, o Wisla bateu o Avenida, da Espanha por 65 a 60. Liron Cohen teve 21 pontos.

Schio e Pécs completam a rodada amanhã.

No Grupo C, o húngaro Sópron bateu o eslovaco Kosice (de Candice Dupree), por 74-63. Katalin Honti teve 17 pontos.

O tcheco Praha bateu o francês Bourges (60-53), com 12 pontos de Lindsay Whalen.

Rivas e Gorzów fecham a rodada amanhã.

Por fim, grupo D:

Com 27 pontos de Diana Taurasi, o Spartak bateu o Brno (95-71).

O turco Fenerbache passou pelo Lotos, da Polônia, por 75 a 67. Nicole Powell foi a cestinha, com 18 pontos.

E o francês Tarbes suou frente ao húngaro Szeged, mas venceu por 81 a 80. Pauline Jannault teve 21 pontos.

Pamela, a mãe do Javale

Pamela McGee é um dos nomes que listei no blog Estrangeiras do Basquete.

Contemporânea de Cynthia Cooper, Cheryl Miller e de sua irmã gêmea Paula McGee na Universidade de Southern California, Pamela teve duas memoráveis passagens pelo Brasil: no Leite Moça/Sorocaba (1993) e no Seara/Americana (1996).

Mais tarde, o Fábio Balassiano escreveu sobre a trajetória da família para o Rebote no texto "Os filhos de Flint".

Nos vídeos abaixo, que o Renato me enviou, Pamela paparica o filho JaVale McGee, que estreou na NBA na temporada passada, no Washington Wizards. É o primeiro registro de um filho de jogadora da WNBA que chega a NBA.




Prefeitura de Ourinhos inicia reforma do piso da quadra do Monstrinho


As obras de reforma do piso da quadra do Ginásio Municipal de Esportes José Maria Paschoalick (Monstrinho), começaram, com previsão de execução em 90 dias.

Palco de grandes alegrias da população ourinhense, com diversos títulos conquistados pelas meninas de “ouro” do basquete ao longo dos últimos anos, o piso da quadra do Ginásio Municipal de Esportes José Maria Paschoalick (Monstrinho), será totalmente reformado com um investimento total de R$ 126 mil feito pela Prefeitura Municipal .

Segundo o secretário de Esportes e Recreação, Evaldo Pereira Santos, a quadra com o novo piso já poderá ser usada no Campeonato Brasileiro de basquete feminino desse ano, para a disputa dos play-offs.

Evaldo disse ainda que essa reforma será muito importante paras as atividades esportivas da cidade. “Além dos jogos do time de basquete feminino, são disputados jogos do Campeonato de Futsal e no ano que vem, com a implantação de novos projetos esportivos , realizaremos campeonatos interescolares e diversos festivais esportivos no Monstrinho, portanto, é muito importante essa ação do Prefeito Toshio, trazendo mais essa melhoria para a população, com a implantação de um piso moderno e de qualidade , preparado para receber as grandes competições esportivas regionais, estaduais e nacionais”, ressalta.

Tabela do Nacional deve ser divulgada na sexta-feira

Márcia Bernardes

Começa no dia 14 de novembro o 12º Campeonato Nacional Feminino de Basquete (CNF) com a participação de oito equipes.

A tabela de jogos deve ser divulgada na próxima sexta-feira, dia 30. Para o técnico catanduvense a surpresa foi a equipe de Botafogo participar da disputa.

Segundo a assessoria de comunicação da Confederação Brasileira de Basketball (CBB), “serão oito equipes a participar do campeonato: Ourinhos, Americana, Catanduva, Santo André, São Bernardo, São Caetano, Blumenau e Botafogo”, diz.
Em entrevista ao Notícia Online, o técnico do Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva Basket Clube, Édson Ferreto, informou que a maior surpresa entre as equipes inscritas na disputa é o time do Botafogo. “A única surpresa foi o Botafogo, uma boa equipe, não será fácil a disputa este ano. Nós (Catanduva), Ourinhos e Americana, somos os três favoritos ao título e temos obrigação de jogar bem”, frisa.

Para Ferreto, o atraso nas competições irá ajudar na preparação do time para o Nacional. “Para mim foi bom. Teremos mais tempo para nos preparar. O tempo perdido ficou para trás, vamos nos beneficiar com este atraso”, enaltece.

Ferreto já esta atrás de partidas amistosas para que a equipe adquira ritmo de jogo. “Estou aguardando algumas respostas. O gasto é a maior dificuldade, nós ainda temos apoio da prefeitura para as viagens, mas os outros times nunca querem vir até Catanduva. Ourinhos e Americana que são mais próximos dificilmente marcam amistosos antes das competições”, finaliza.

Treino

O time do Catanduva Basket Clube treinou na manhã desta segunda-feira, dia 26, no Ginásio do Conjunto Esportivo ‘Anuar Pachá’. O técnico cobrou muito o posicionamento das atletas tanto no ataque como na defesa.

Mini e Mirim da Unimed/Americana vencem Osasco

Sob o comando da técnica Rita de Cássia, as equipes mini e mirim da Unimed/Americana venceram Osasco, sendo mini 67 a 36 e mirim 57 a 34. A vitória dupla pelo campeonato da Federação Paulista de Basketball aconteceu no dia 24 de outubro, em Americana.

Segundo Rita, no mini “A defesa foi importante e por consequência os contra-ataques foram o fator determinante para uma vitória com uma boa diferença de pontos”. “Já no mirim, apesar de estarmos sem três jogadoras importantes, uma na Seleção Brasileira e duas lesionadas, o time não se desmotivou, pelo contrário, aproveitou a oportunidade para demonstrar que de fato são uma equipe, na qual os resultados positivos não dependem somente de uma jogadora. O jogo foi difícil durante os dois primeiros quartos, mas, mais uma vez, a excelente defesa, contra-ataques e bons arremessos trouxeram um resultado positivo” conclui Rita.

Mini: jogaram e pontuaram – Thais (02), Elissa (09), Fernanda (02), Monique (12), Luciana (08), Amanda (02), Bruna (06), Susan (05), Gabriela (02), Daniele (02), Débora (09) e Rafaela (08).

Mirim: jogaram e pontuaram – Inara (10), Ingrid (02), Maria (14), Sarah (08), Julia (04), Mariane, Ana Paula, Hellen (04), Rafaela (02) e Carolina (13).

Próximos jogos
Dia: 30/10/2009
Local: Centro Olímpico do Ibirapuera
Mirim: 16h – AD Centro Olímpico x Unimed/Americana
Mini: 17h30 – AD Centro Olímpico x Unimed/Americana
Infanto-juvenil: 19h – AD Centro Olímpico x Unimed/Americana

Oito equipes disputam Brasileiro Feminino de Basquete, com jogos em novembro

Campeonato já servirá como base para a primeira edição da Liga Feminina, em 2010, que deverá ter "repatriadas" e ranking de jogadoras

A Liga Nacional Feminina de Basquete será formatada para 2010, mas ainda neste ano a CBB (Confederação Brasileira de Basquete) irá realizar o Campeonato Brasileiro, com jogos a partir da segunda semana de novembro. Oito equipes estão confirmadas.

Do ABC, participarão times das três cidades – Santo André, São Bernardo e São Caetano. As outras são Catanduva, Ourinhos, Blumenau e Rio de Janeiro (com o Botafogo).

A maioria das equipes tem apoio das respectivas prefeituras, mas a CBB irá arcar com o transporte e hospedagem em jogos fora de São Paulo, além de metade dos custos de quadra (árbitros, mesários e estatísticos).

O torneio deverá ser equilibrado tecnicamente, na expectativa de José Carlos Brunoro, da Brunoro Sport Business, a empresa organizadora. E servirá como base para o planejamento da primeira edição da Liga Feminina no ano que vem.

Os planos incluem trazer de volta brasileiras que estejam defendendo times no Exterior, daí com os clubes já com autonomia da CBB, contando com patrocinadores fortes, e mesmo jogadoras estrangeiras. Assim, também deverá haver um ranqueamento das atletas.

Fonte: R7

Brasil bate Venezuela por 40 pontos e faz final com a Argentina


A seleção brasileira sub-17 feminina, patrocinada pela Eletrobrás, ganhou da Venezuela por 93 a 53 (38 a 21 no primeiro tempo) no encerramento da sexta rodada do 15º Campeonato Sul-Americano. As cestinhas da partida disputada no ginásio municipal de Puente Alto, em Santiago do Chile, foram Waleska Abreu, da Venezuela, e Aline Gomes (11 rebotes), do Brasil, ambas com 13 pontos. Outros destaques da quinta vitória verde e amarela foram Júlia Alves (13pts e 10 rebotes) e Damiris do Amaral (12pts e 8 rebotes). Na preliminar, Paraguai 49 x 82 Equador e Chile 62 x 59 Argentina.

— A equipe cresceu durante a competição e as 12 jogadoras que entraram em quadra deram a sua contribuição para a vitória. Essa rotação foi muito importante para mostrar que o Brasil não tem apenas duas ou três atletas. Temos um grupo e cada uma sabe desempenhar a sua função dentro do esquema tático definido pela comissão técnica. A final contra a Argentina vai ser equilibrada e não tem favorito. Acredito que quem tiver mais controle emocional e errar menos conseguirá a vitória. Mas tenho muita confiança nesse grupo e temos todas as condições de conquistar esse título — analisou o técnico Norberto “Borracha” da Silva.

O Brasil lidera invicto a competição com dez pontos (cinco vitórias), seguido do Chile e da Argentina, ambos com nove (quatro vitórias e uma derrota). As três seleções estão classificadas para a Copa América / Pré-Mundial Sub-18 de 2010. A sétima e última rodada do Sul-Americano será realizada nesta quarta-feira com três partidas: Colômbia x Paraguai (18h de Brasília), Chile x Venezuela (20h) e Argentina x Brasil (22h).

De acordo com o regulamento, as sete seleções se enfrentam em turno único, sendo campeã a equipe que somar o maior número de pontos. O Sul-Americano classifica as três melhores seleções para a Copa América / Pré-Mundial Sub-18 de 2010.

BRASIL (20 + 18 + 30 + 25 = 93)
Carina (10pts), Aruzha (11), Jennifer (11), Mariana (2) e Damiris (12 e 8 rebotes). Entraram: Aline (13 e 11 rebotes), Júlia (12 e 10 rebotes), Fabiana (2), Erika (8), Michelli (8 e 8 rebotes), Isabela (4 e 7 rebotes) e Gabriela (0). Técnico: Norberto “Borracha” da Silva.

VENEZUELA (11 + 10 + 18 + 14 = 53)
Waleska (13pts), Iriana (0), Mariana (11), Sharon (0) e Ayalexis (6). Entraram: Mariangel (2), Edicta (9), Jhurney (5), Mayerling (5), Angeli (2), Keesi (0) e Antonieta (0).

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Em mais um jogo equilibrado, Brasil bate Equador e garante vaga na Copa América

A seleção brasileira sub-17 feminina, patrocinada pela Eletrobrás, garantiu a classificação para a Copa América / Pré-Mundial Sub-18 de 2010 ao vencer o Equador por 67 a 57 (27 a 31 no primeiro tempo) pela quinta rodada do 15º Campeonato Sul-Americano. A partida, disputada no ginásio municipal de Puente Alto, em Santiago do Chile, teve como cestinhas as equatorianas Maria Mora e Joelyn Escalante, ambas com 21 pontos. Pelo Brasil, Damiris do Amaral anotou um Duplo-Duplo, com 18 pontos e 18 rebotes. Outros destaques brasileiros foram a ala/armadora Aruzha Lima com 15 pontos, seis rebotes e cinco assistências, e a ala Jennifer Sirtoli com nove pontos e 14 rebotes. No início da rodada, a Argentina derrotou a Colômbia por 60 a 37 e o Chile ganhou do Paraguai por 74 a 68.

— A equipe está ganhando corpo e mostrou que vem se superando a cada partida. Tínhamos a obrigação de nos classificar para a Copa América e o time aguentou bem a pressão. O jogo foi equilibrado, com as duas equipes se alternando no placar, mas disparamos no último quarto e vencemos por dez pontos de diferença. A Damiris teve uma boa atuação e, junto com ela, a Jennifer e a Aruzha foram grandes nomes desse confronto. Queríamos que as outras jogadoras assumissem o jogo também e foi isso que aconteceu. A equipe dividiu bem os pontos. Agora que já estamos classificados, vamos buscar o título. Nosso próximo adversário será a Venezuela, que não será fácil. Elas perderam para a Argentina na última bola, numa cesta de três pontos. Será uma partida dura, mas estamos preparados para o desafio — comentou o técnico Norberto “Borracha” da Silva.

As brasileiras voltam à quadra nesta terça-feira para enfrentar a Venezuela às 22 horas de Brasília. Antes, o público chileno poderá acompanhar os jogos entre Paraguai e Equador (18h) e torcer pelo Chile contra a Argentina (20h).

De acordo com o regulamento, as sete seleções se enfrentam em turno único, sendo campeã a equipe que somar o maior número de pontos. O Sul-Americano classifica as três melhores seleções para a Copa América / Pré-Mundial Sub-18 de 2010.

BRASIL (15 + 12 + 13 + 27 = 67)
Carina (6pts), Aruzha (15, 6 rebotes e 5 assistências), Jennifer (9 e 14 rebotes), Mariana (7) e Damiris (18 e 18 rebotes). Depois: Michelli (4), Érika (6), Aline (2), Júlia (0), Isabela (0) e Fabiana (0). Técnico: Norberto “Borracha” da Silva.

EQUADOR (14 + 17 + 11 + 15 = 57)
Lasso (1pt), Mora (21), Teran (7), Escalante (21) e Gomez Zambrano (3). Depois: Gomez Cantos (2), Rios (2) e Correa (0). Técnico: Luis Flores.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Brasil passa sufoco, mas vence Colombia no sub 17

Brasil manteve a invencibilidade no 15º Campeonato Sul-Americano Sub-17 Feminino. No domingo à noite, as brasileiras venceram a Colômbia por 48 a 44 (22 a 24 no primeiro tempo), no ginásio municipal de Puente Alto, em Santiago do Chile. A cestinha da equipe verde-amarela foi Mariana Lambert com 14 pontos. Outros destaques foram Jennifer Sirtoli com nove pontos, oito rebotes e seis recuperações, e Damiris do Amaral com sete pontos e 14 rebotes. Pelo time colombiano, Luz Yadira Asprilla foi a principal ponturadora com 12 pontos. A rodada teve ainda Paraguai 69 x 67 Venezuela e Chile 49 x 48 Equador.

— Era um jogo de vida ou morte para a Colômbia, que agora acumula quatro derrotas na competição e, praticamente, não tem chance de ir à Copa América. No primeiro quarto estávamos apáticos em quadra. Elas fizeram uma boa partida, enquanto nós ficamos um pouco abaixo do nosso potencial. O time se abateu quando a Gabriela sofreu uma entorse e deixou a quadra. Isso mexeu bastante com o emocional das meninas. A Damiris ficou com três jogadoras na marcação, o que já era esperado. Com isso, as outras atletas saíram para o jogo e se saíram bem. A Mariana fez uma boa partida, foi a cestinha do jogo, e a Carina e a Jennifer também contribuíram para a vitória. Conseguimos dar mais um passo rumo à classificação para a Copa América, que é o nosso primeiro objetivo. Alcançando esta meta, vamos buscar o título — comentou o técnico Norberto “Borracha” da Silva.

A armadora Gabriela Borges será avaliada pela equipe médica para saber se terá condições de enfrentar o Equador nesta segunda-feira, pela quinta rodada. A partida será realizada às 22 horas de Brasília. Antes da seleção brasileira, a Argentina joga contra a Colômbia às 18 horas, e o Chile encara o Paraguai às 20 horas.

Fonte: CBB

domingo, 25 de outubro de 2009

Na Itália, equipe de Zaine é a única invicta

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Pela Liga Italiana, o Taranto, de Zaine, manteve a invencibilidade ao levar o Priolo a sua primeira derrota na competição: 77 a 72.

Jami Montagnino (19 pontos), Rebekah Brunson e Michele Grecco (18, cada) foram os destaques do Taranto.

Zaine não esteve bem, com 2 pontos e 2 rebotes, em 24’.

No adversário, entre os destaques estava a cubana Tania Seino, 36 anos, que marcou 15 pontos e 9 rebotes,

O Faenza, de Adrianinha, teve uma vitória fácil sobre o lanterna Pozzuoli: 96-60.

A armadora teve 11 pontos e 8 rebotes, em 28’.

O time divide a segunda posição com outros cinco clubes.

Depois de começo ruim, clube de Claudinha vence duas consecutivas

Depois de um início de temporada desanimador na Liga Francesa (três derrotas seguidas), o Aix, de Claudinha teve uma excelente recuperação.

O time passou pelo bom time do Bourges (62-56), com 16 pontos e 4 assistências da brasileira, em 39’.

Depois, derrotou o Landes (66-60), com 19 pontos, 5 rebotes e 4 assistências da armadora, em 36’.

Equipes de Érika e Kátia Denise seguem invictas na Espanha

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Mesmo jogando fora de casa, o Ros Casares, da pivô Érika, tirou a invencibilidade do Rivas na competição. O placar foi 73 a 56, com mais uma atuação sólida da brasileira: 13 pontos e 10 rebotes, em 28’. Delisha Milton foi a cestinha, com 18. Amaya segue afastada do time em função de problemas físicos.

O time divide a liderança com o Zaragoza, de Kátia Denise, que também está invicto. O time passou pelo Canarias (70-54). Katião jogou 18’, teve 4 pontos e 3 rebotes.

Jogando fora de casa, o Hondarribia bateu o Girona (80-71) e está na oitava posição. Helen Luz teve sua melhor atuação nesse início de temporada, ao registrar 17 pontos e 4 assistências, em 27’.

Na Segunda Divisão, só vitórias das brasileiras.

O Burgos, de Franciele, é a única equipe invicta na competição. Derrotou o Ourense (74-68), com 19 pontos e 11 rebotes da ala-pivô, que atuou por 33’.

O Extrugasa passou pelo Badajoz, por 66 a 61. A ala-armadora Cris teve 9 pontos e 3 assistências, em 36’.

Por fim, o UniCanarias suou contra o Valbusenda e venceu, por 74 a 72. Geisa teve 13 pontos e 8 rebotes, em 37’.

As duas equipes tem uma derrota apenas (em quatro jogos) e dividem a segunda posição com outros 3 clubes.

Clarissa e Izabela estreiam com vitória fácil na Liga Portuguesa

news adv fem 76 Depois de duas conquistas na pré-temporada (a Super Taça e a Taça Victor Hugo), a equipe do Vagos estreou com tranquilidade na Liga Portuguesa.

Jogando em casa, o time não tomou conhecimento do União Madeira e venceu por 72 a 39.

A dupla brasileira voltou a ser destaque.

Clarissa foi a MVP do jogo, com 31 pontos, 13 rebotes e 7 recuperações.

Izabela somou 21 pontos (6/8 nos 3 pts) e 9 rebotes.

sábado, 24 de outubro de 2009

Com mais uma atuação cavalar de Damiris, Brasil vence a segunda na sub 17

A seleção brasileira sub-17 feminina, patrocinada pela Eletrobrás, venceu a segunda partida no 15º Campeonato Sul-Americano com mais uma excelente atuação da pivô Damiris do Amaral. Com um duplo-duplo (36 pontos e 22 rebotes), Damiris comandou a vitória do Brasil sobre o Paraguai por 70 a 62 (31 a 27 no primeiro tempo), no ginásio municipal de Puente Alto, em Santiago do Chile. Pelo time paraguaio, Ana Belen Vallejos foi a cestinha com 22 pontos. A rodada terá ainda Argentina x Venezuela (20h de Brasília) e Equador x Colômbia (22h).

— Não tem equipe boba na competição, muito menos favorito ao título. O nível das seleções está bem equilibrado e a que for mais constante vai ganhar o campeonato. Sabíamos que o confronto contra o Paraguai seria perigoso, uma vez que elas dificultaram a vida das argentinas na primeira rodada. Abrimos vantagem e nos mantivemos na frente no primeiro tempo, mas permitimos que elas encostassem no terceiro quarto. Nos recuperamos, voltamos a controlar o jogo e conseguimos a vitória. Além da Damiris, que fez outra excelente partida, dominando os rebotes ofensivos e defensivos, a Carina foi fundamental, marcando muito bem a sua jogadora. Foram dois confrontos contra times de estatura baixa, onde a Damiris teve liberdade para atuar. Contra a Colômbia será diferente. As atletas são altas e ela já não vai ter tanta facilidade. Vai ser a hora das laterais atuarem, arremessando de fora. As meninas estão indo muito bem, sempre procurando fazer o que o jogo pede — explicou o técnico Norberto “Borracha” da Silva.





Fonte: CBB

Com show de Damiris, Brasil vence Chile no Sub 17

Com um duplo-duplo (26 pontos e 26 rebotes) da pivô Damiris do Amaral, o Brasil derrotou o Chile por 58 a 51 (27 a 25 no primeiro tempo) pela segunda rodada do 15º Campeonato Sul-Americano Sub-17, que está sendo disputado no Ginásio Municipal de Puente Alto, em Santiago do Chile. Outro destaque brasileiro foi a ala/armadora Aruzha Lima com 14 pontos. Pela equipe chilena, a ala/armadora Fernanda Serrano foi a principal pontuadora com 12 pontos. Na preliminar, a Argentina venceu o Equador por 65 a 43. A partida entre Colômbia e Venezuela (22h de Brasília) encerra a rodada.

— Foi um jogo muito equilibrado. Abrimos vantagem no terceiro quarto e nos mantivemos na frente até o final da partida. Jogo de estreia é sempre muito nervoso, ainda mais quando não se tem experiência internacional, como é o caso da maioria das jogadoras que estão aqui. O ginásio estava lotado, teve muita pressão da torcida chilena, mas conseguimos manter a cabeça no lugar. As meninas amadureceram muito com essa partida. Este é um dos campeonatos mais difíceis que já participei. A Argentina suou para ganhar do Equador na rodada de hoje. Começaram perdendo o primeiro quarto de onze pontos. A mesma coisa aconteceu contra o Paraguai na quinta-feira, quando as argentinas foram para o intervalo com doze pontos de desvantagem. Não tem adversário fraco, nem jogo fácil. Amanhã, vamos buscar a vitória sobre o Paraguai para ficar cada vez mais perto dos nossos objetivos — analisou o técnico Norberto “Borracha” da Silva.

A seleção brasileira sub-17 feminina, patrocinada pela Eletrobrás, volta à quadra neste sábado, às 18 horas de Brasília, para enfrentar o Paraguai. Para completar a terceira rodada, a Argentina joga contra a Venezuela (20h) e o Equador terá a Colômbia pela frente (22h).

Fonte: CBB
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No site da Federação chilena, sobram elogios para Damiris e a armadora Aruzha:

"No hay otra verdad. La diferencia estuvo en la altura. Damiris Amaral , ( 16 años) puso la diferencia. Esta hermosa morena de 1.90, reinó en las alturas. Mandó en los rebotes defensivos y bajo la tabla nacional lo anotó todos. Además contó con la complicidad de otras tres jugadoras que sobrepasaron el 1.84 y una gran conductora como fue Aruzha ."

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Sul-Americano Sub-17 – Resultados Dia 1

Argentina 62 x 55 Paraguai

Chile 60 x 50 Colômbia

Equador x Venezuela

Brasil estreia contra Chile amanhã no Sul-Americano Sub-17

20091022_84908_2210_gde A seleção brasileira sub-17 feminina, patrocinada pela Eletrobrás, estreia nesta sexta-feira (23), às 20 horas de Brasília, contra o Chile na segunda rodada do 15º Campeonato Sul-Americano da categoria. A competição está sendo disputada no Ginásio de Puente Alto, no Chile, e vai até a próxima quarta-feira (28). O Brasil enfrentará também o Paraguai (sábado), Colômbia (domingo), Equador (segunda), Venezuela (terça) e Argentina (quarta).
 
A delegação nacional está no Chile desde sábado (17) e venceu os dois amistosos que disputou em Santiago: 70 a 67 contra as chilenas e 65 a 64 sobre a Venezuela. Para o técnico Norberto “Borracha”, esses jogos foram fundamentais para dar experiência e motivação às atletas, que já respiram o clima de uma competição internacional.
 
— Usamos as doze jogadoras nas duas partidas e elas ganharam mais confiança para a estreia. Não foram jogos fáceis, e isso é bom, pois deixa o grupo alerta para a competição. O nosso primeiro adversário, o Chile, é um time não muito alto, mas que marca com muita agressividade e valoriza bem a posse de bola — disse Borracha.
 
Sobre o Sul-Americano, Borracha prevê um bom nível técnico e equilíbrio entre as equipes.
 
— Tivemos a chance de observar os adversários pois folgamos na primeira rodada. O que percebemos foi que os países evoluíram e as atletas estão um pouco mais altas. Acredito que a equipe que marcar melhor vence a partida — concluiu o técnico.
 
Pelo regulamento do Sul-Americano, as sete seleções se enfrentam entre si, sendo campeã a que somar o maior número de pontos. A competição classifica as três primeiras colocadas para a Copa América / Pré-Mundial Sub-18 de 2010.
 
BRASIL
4- Michelli Trentini; 5- Carina Martins; 6- Jennifer Sirtoli; 7- Fabiana Silva; 8- Gabriela Borges; 9- Aruzha Lima; 10- Mariana Lambert; 11- Isabela Costa; 12- Damiris Amaral; 13- Aline Gomes; 14- Erika Leite e 15- Júlia Alves. Técnico: Norberto “Borracha”.
 
CHILE
4- Francisca Pino; 5- Márcia Alvarado; 6- Fernanda Arias; 7- Fernanda Santander; 8- Javiera Leyton; 9- Ada Mora; 10- Rocio Archuch; 11- Fernanda Aburto; 12- Yaricel Alvarez; 13- Francisca Solis; 14- Videla Uribarri e 15- Daniela de La Riberas. Técnico: Cristian Santander.

Tratamento de tuberculose afasta Chuca do basquete

A ala Chuca, que defende o Ourinhos e atua pela seleção brasileira feminina de basquete desde 2003, está com a sua carreira interrompida após ter sido diagnosticada com uma tuberculose ganglionar e precisar passar por um tratamento.

Segundo reportagem publicada na edição desta quinta-feira pelo jornal Lance!, a jogadora foi cortada da Copa América devido à doença, que também deverá impedi-la de disputar o Campeonato Nacional feminino de basquete, que tem início para o mês de novembro.
A volta da jogadora de 30 anos às quadras é prevista para acontecer dentro de quatro meses, quando se encerra o período em que precisa passar por tratamento. Desde a constatação da doença, em julho deste ano, a atleta já perdeu cinco quilos e tem dificuldades para conseguir manter o seu condicionamento físico.
"No Sul-Americano de Clubes, não estava me sentindo muito bem. Quando me apresentei à seleção, os exames apontaram uma anemia. Alguns dias depois, surgiu um caroço na minha axila e fiz uma biópsia, na qual diagnosticaram a doença", explicou a jogadora ao Lance!.

Fonte: UOL

O exemplo que vem da Austrália

pois de um comemorado quarto lugar na Olimpíada de Seul (1988), a Austrália foi eliminada no Pré-Olímpico de 1992 e passou a trabalhar duro com a sua seleção de basquete feminino.

O país que seria sede do próximo Mundial de Basquete (1994) e das Olimpíadas de 2000 não podia correr o risco de pagar semelhante mico.

O trabalho foi premiado com o surgimento de um desses raros fenômenos do esporte: a excepcional Lauren Jackson e rendeu muitos frutos nesses 15 anos; seja nos Mundiais: dois bronzes (1998 e 2002) e um ouro (2006) ou nas Olimpíadas, com um bronze (1996) e três pratas (2000, 2004 e 2008).

Apesar disso, o trabalho não pára nem cai, mesmo com uma troca períodica de técnicos: de Tom Maher, passando por Jan Stirling até a atual Carrie Graf.

Quando parecem que as peças de reposição se esgotariam, somos surpreendidos pelo aparecimento de uma nova força como a pivô Liz Cambage.

Assim como no Brasil, os maiores nomes do basquete australiano jogam no exterior: de Lauren à Penny Taylor, de Belinda à Kristi.

Uma das respostas para a diferença de resultados pode estar, no entanto, na organização da liga local: a WNBL. Pouquíssimo badalado, o torneio cumpre sua função básica: oferece mercado de trabalho para as jogadoras de lá e a oportunidade de afirmação para os novos talentos. Dois objetivos básicos que o nosso Nacional não conseguiu alcançar até hoje, quando se aproxima (aos trancos e barrancos) de sua décima segunda edição.

Lá, ao contrário, o torneio com dez equipes segue a pleno vapor. A grande maioria dos estados australianos tem uma equipe na WNBL. A temporada dura seis meses e tem um jogo televisionado por semana. A liga já ousa oferecer teto a algumas das estrelas locais, como Kristi Harrower e Suzy Batkovic, ambas recém saídas da WNBA.

Um dos líderes do começo da temporada é o Bulleen Boomers, treinado por Tom Maher e Michele Timms, que comandam a promessa-realidade Liz Cambage. Na última rodada, o time passou pelo Sydney Flames, de Batkovic (80-71).

Também invictos estão o Adelaide Lightning (da neozelandesa Angela Marino) e o Townsville Fire.

Atual treinadora da seleção local, Carie Graf treina o Canberra Capitals, de Mariana Tolo e atual campeão da liga.

Já é possível ainda importar algumas jogadoras, a maioria de segundo escalão – é verdade – como a canadense Chelsey Audrey (que esteve em Cuiabá, na Copa América), a polaca Marta Dydek (irmã caçula de Margo) e a americana Leah Rush.

Assim como cá, há na liga um saco de pancadas. Trata-se da equipe do AIS (Australian Institute of Sport), até o momento cinco derrotas por um média de 46 pontos de diferença. Mas regitre-se: a jogadora mais velha tem 19 anos e o nobre objetivo é a formação para o futuro.

Aqui, há um decepcionante abandono das promessas, que Hortência afirmou que não iria (irá?) mais permitir. E que Paulo Bassul pretendia combater com a formação de uma seleção de novas, que não decolou.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Érika e Kátia Denise seguem invictas na Liga Espanhola

Katia_salto Mais uma rodada da Liga Espanhola e o Ros Casares manteve a invencibilidade.

Contra o Girona (79-53), Érika se destacou mais uma vez: 12 pontos, 6 rebotes e 4 recuperações, em 24’.

Delisha Milton foi a cestinha, com 14 pontos.

O Zaragoza, de Kátia Denise, também resistiu na rodada. Venceu o Ibiza (67-62) e segue sem perder.

A pivô, que completa 32 anos no próximo mês, esteve perfeita hoje: 12 pontos (6/6 nos 2 pts) e 7 rebotes, em apenas 16’.

O Hondarribia, de Helen, teve a segunda derrota em três jogos.

Contra o Soller (71-58), a armadora brasileira teve 5 pontos, 6 rebotes e 4 assistências, em 30’.

Recuperada de lesão, Tássia deve voltar às quadras no próximo mês

Depois de sete meses de reabilitação, a jogadora de basquete da Unimed Santa Bárbara d´Oeste, Americana e Nova Odessa, Tássia Carcavalli deve retornar às quadras no início de novembro. Com 17 anos, a ala/armadora é integrante da equipe infanto da Unimed/Americana.

Tássia iniciou o ano com a expectativa de participar do Mundial da Tailândia junto com a Seleção Brasileira Sub-19 mas, em abril sofreu uma lesão no ligamento cruzado anterior do joelho direito e teve que passar por cirurgia. Agora, a jogadora da Unimed está finalizando o trabalho de fisioterapia e reabilitação e aguarda a liberação do médico para voltar às quadras.

“Existe a possibilidade de que a Tássia retorne em novembro. Durante todo esse período, a Unimed cuidou dela. Foi ágil quanto ao diagnóstico e cirurgia. Todo esse tratamento foi o que possibilitou a chance de retorno às competições ainda em 2009”, comentou o coordenador do projeto social Basquete Unimed, Vita Haddad.

Segundo Tássia, foi graças à dedicação e o carinho da Unimed que seu retorno às quadras está garantido. “Se não fosse a Unimed, eu não estaria numa situação tão boa como estou. Sempre tive o apoio médico necessário e nunca fiquei na mão. Tudo que fizeram por mim e para mim tem uma enorme importância em minha vida. Nem todos os times de basquete possuem uma estrutura como essa”, falou a jogadora.

Há três anos em Americana, a paulistana é integrante do projeto social Basquete Unimed. Cursa o terceiro ano do ensino médio no Colégio Universitário. Suas atividades incluem, além da escola no período da manhã, academia, reabilitação e treino de corrida em dias alternados. À noite, se dedica aos estudos.

O Basquete Unimed fornece às atletas todo o suporte necessário para a manutenção delas na modalidade. Além do plano de saúde da Unimed, as jogadoras têm a cobertura total de despesas como ajuda de custo, moradia, transporte, alimentação e academia. Além de bolsa de estudo. O Basquete Unimed nas categorias de base (módulo competitivo) tem como parceiros a Prefeitura de Americana, Academia Módulus, supermercado Smart e o Colégio Universitário.

Contusão afasta Palmira dos treinos em Catanduva

Basquete-21-10-09 Ainda sem data para começar o Campeonato Brasileiro de Basquete Feminino, o Açúcar Cometa/Unimed/Catanduva Basket Clube treina sem a ala Palmira Marçal. A atleta sofreu um contusão, ainda nos jogos pela Seleção Brasileira, e ficará afastada por 20 dias.

Em entrevista ao Notícia Online, o técnico do Catanduva Basket Clube, Édson Ferreto afirmou que a jogadora já passa por tratamento, por isso não treina com as outras atletas. “A contusão dela é um stress no pé esquerdo, por conta dos jogos na Seleção Brasileira. Ela (Palmira) já veio machucada de lá, agora passa por tratamento. Este é o motivo porque ela não vem treinando com as demais atletas”, conta.

Ferreto informou que a ala, ficará afastada por aproximadamente 20 dias. “A única jogadora que não está treinando é ela. As demais treinam em dois períodos, de manhã às 9h30 e a tarde às 16h30”, diz.

A data para o início para os jogos do Campeonato Brasileiro segue sem definição. A diretoria do clube acredita que a tabela deverá sair nos próximos dias.

Fonte: Notícia da Manhã

Janeth quer descobrir novos talentos (SPORTV)

Brasil Sub-17 vence a Venezuela por um ponto em amistoso

O Brasil superou a Venezuela por 65 a 64 (36 a 30 no primeiro tempo), em partida amistosa disputada terça-feira à noite no Centro Olímpico de Santiago,no Chile. As principais pontuadoras brasileiras foram as armadoras Aruzha Lima e Carina Martins, com 13 e 10 pontos, respectivamente. Na segunda-feira, o Brasil ganhou do Chile por 70 a 67. As três seleções se preparam para o Campeonato 15º Sul-Americano Sub-17, que começa nesta quinta-feira em Puente Alto, no Chile.
 
— Mais uma vez utilizei as 12 jogadoras e isso foi muito importante para dar ritmo de jogo para a equipe e, ao mesmo tempo, para as atletas sentirem o clima do campeonato. A comissão técnica fez uma análise dos dois amistosos e nos próximos treinos vamos mostrar para as jogadoras o que é preciso melhorar para o Sul-Americano. Posso garantir que teremos uma competição muito equilibrada e sem favoritos. O Brasil vai fazer de tudo para brigar pelo título, mas teremos adversários fortes pela frente — analisou o técnico Noberto “Borracha”.
 
A seleção brasileira, patrocinada pela Eletrobrás, estreia no Sul-Americano contra as chilenas (sexta-feira). Depois o Brasil enfrenta o Paraguai (sábado), Colômbia (domingo), Equador (26), Venezuela (27) e Argentina (28). De acordo com o regulamento, as sete seleções se enfrentam entre si, em turno único, sendo campeã a equipe que somar o maior número de pontos. O Sul-Americano classifica as três melhores seleções para a Copa América / Pré-Mundial Sub-18 de 2010.

Juvenil da Unimed/Americana se prepara para o playoff das quartas-de-final do Paulista

A Federação Paulista de Basketball (FPB) definiu as datas do playoff das quartas-de-final do Campeonato Paulista Feminino Juvenil. Os duelos acontecerão entre os dias 01 e 08 de novembro. Ao todo, oito equipes disputam vagas na semifinal. As partidas da Unimed/Americana acontecem com Presidente Venceslau nos dias 01, 06 e 07 de novembro (se necessário).

Segundo a técnica, Anne de Freitas Sabatini, a preparação para o playoff está intensa. “Estamos treinando com o time adulto e com o juvenil. Essa união de equipes permite um ritmo muito bom sem deixarmos de lado o treino com as jogadoras juvenis que é muito importante. O nosso objetivo é classificar para a semifinal”, comentou.

A Unimed/Americana encerrou a fase de classificação do segundo turno em terceiro lugar junto com São Caetano. Foram 14 jogos e 10 vitórias. A jogadora Fabiana Caetano de Souza, é o destaque do Paulista. Com uma média de 17 pontos por jogos, a atleta fez 248 pontos em 14 partidas. Leila Zabani é a terceira melhor jogadora do Campeonato com 223 pontos, uma média de 17 por jogo. Leila disputou 13 partidas.

Programação

01/11 - domingo - 16:30h - Presidente Venceslau x Unimed/Americana

06/11 - sexta-feira - 18:30h – Unimed/Americana x Presidente Venceslau

07/11 - sábado - 15:00h – Unimed/Americana x Presidente Venceslau (se necessário)

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Novos Capítulos

Fábio Balassiano conta que o Botafogo pode disputar o Nacional, e que estaria de olho na dupla Êga e Mamá.

Confira: aqui!

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

AMISTOSO INTERNACIONAL SUB-17 FEMININO: BRASIL 70 x 67 CHILE


O Brasil ganhou do Chile por 70 a 67 (34 a 40 no primeiro tempo), em partida amistosa disputada segunda-feira à noite no Centro Olímpico de Santiago. A cestinha brasileira foi a pivô Damiris Amaral, com 20 pontos. As duas seleções se preparam para o 15º Campeonato Sul-Americano Sub-17, que começa quinta-feira em Puente Alto, no Chile. Nesta terça-feira (20h30 de Brasília), o Brasil faz outro amistoso com a Venezuela.

— Ganhar é sempre muito bom, ainda mais do time da casa. Mas o importante é que pude utilizar as 12 jogadoras e dar experiência internacional ao grupo. Não fizemos um bom primeiro tempo e terminamos seis pontos atrás (40 a 34). No final do terceiro quarto a diferença subiu para sete. A equipe teve tranqüilidade e atitude para tirar a desvantagem, empatar e virar o placar no último quarto. Vamos aproveitar o amistoso contra a Venezuela para corrigir alguns detalhes para a competição — explicou o técnico Noberto “Borracha”.
Fonte: CBB
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No site da Federação chilena consta:
"Brasil ganó a Chile por 70 a 67,en un partido jugado a gran nivel y donde la escuadra que dirige Cristian Santander sorprendió al equipo brasileño con pressing y salida rápidas. El movimiento de los cuartos 21-23,19-11,19-18 y 8-18 muestran lo parejo de las acciones. Las brasileñas con mayor estatura al final se impusieron bajo el tablero y volcaron en los últimos minutos el tablero a su favor."
Além dos 20 pontos de Damiris, a armadora Aruzha também foi bem, marcando 14.

Senegal bate Mali e fica com o título africano

final Foi encerrada ontem a disputa do Campeonato Africano.

Na final, deu Senegal, que bateu Mali por 72 a 57.

O destaque de Senegal foi Aya Traore, com 19 pontos.

A cestinha de Mali foi Hamchetou Maiga Ba, com 17 pontos, também eleita MVP da competição.

As duas seleções finalistas garantiram vaga no Mundial da República Tcheca (2010), ao lado do país sede; Estados Unidos (campeão olímpico); Brasil, Argentina e Canadá (Américas); Austrália (Oceania); e França, Rússia, Espanha, Bielorrússia e Grécia (Europa).

Suzete comanda crianças em escolinha de basquete

Na escolinha de basquete onde dá aulas todos os dias para crianças e adolescentes, a capitã Suzete Gobbi é a Su. É assim que os pequenos a chamam para solicitar instruções, dar recados e até pedir ajuda na hora de amarrar os cadarços dos tênis.
Suzete, a jogadora que brilhou durante 14 anos na seleção brasileira de basquete, atende todos com olhar de doçura. Está na cara que adora comandar a meninada no aprendizado dos fundamentos do basquete.
“Mas também sou disciplinada. Eles gostam, se sentem cuidados”, conta.
A atleta mantém a escolinha na Criarte há 13 anos. Ensina meninos e meninas de 7 a 14 anos. Usa o basquete para lições de socialização. Entre seus alunos há inclusive crianças portadoras de necessidades especiais, naturalmente integradas.
Quando jogava em clubes e na seleção, Suzete já pensava em trabalhar com crianças na segunda fase de sua carreira. Achava que seria uma forma de repassar seu aprendizado de menina que saiu de casa aos 12 anos para virar atleta profissional.
Ela nasceu em Penápolis e cresceu em meio a brincadeiras de rua, futebol, vôlei e basquete incluídos.

“Era uma moleca”, lembra. Tem cinco irmãs, mas era com os meninos da vizinhança que gostava de correr atrás da bola.
No início da adolescência, por causa do talento descoberto nos Jogos Regionais, recebeu em casa a visita de uma comitiva de Bauru interessada em suas jogadas.
O técnico Antônio Carlos Barbosa estava no grupo. Com autorização dos pais, veio para a cidade e virou estrela da equipe de basquete feminino do BTC (Bauru Tênis Clube).
“Foram dez anos de glória”, descreve. As meninas ganhavam tudo que disputavam e mobilizavam a cidade. Torcedores lotavam ginásios para vê-las.
Numa das viagens, 12 ônibus saíram de Bauru para acompanhar as basqueteiras.
Suzete precisou se adaptar à vida longe de casa. Passava Natais e aniversários sem a família. A vida de jogadora a distanciou das irmãs.
Entre quadras, concentrações e viagens, no entanto, criou fortes vínculos com pessoas envolvidas com o basquete e amigos que encontrou em sua trajetória, como o cantor Fagner, que sempre visita no Ceará. Os amigos do basquete também fazem parte da segunda etapa da carreira de Suzete.

Ela é jogadora master, disputa campeonatos por uma equipe do Rio de Janeiro. Os jogos a estimulam a manter a forma e a vibração, por causa dos reencontros com os antigos companheiros de quadra.
O basquete domina o cotidiano de Suzete. Além das aulas para as crianças, ela treina sozinha e comanda equipes em jogos na região.

Em casa, assiste tudo que pode sobre o esporte. Porque gosta e para aprender mais. “Sou o que sou como pessoa e profissional por causa do basquete”, ressalta.

Por causa do esporte, viajou pelo mundo e viveu períodos em Santo André, Sorocaba e Jundiaí.  “Mas sempre voltei para Bauru. Aqui é minha casa”.

Madura, jogadora atua com prazer
No início da carreira, Suzete jogava vôlei e basquete ao mesmo tempo. Nos campeonatos regionais que disputava, saia de uma quadra e ia para a outra. Optou por ficar só com o basquete aos 14 anos, quando foi convocada para a seleção brasileira.
A atleta viveu os anos dourados do esporte em Bauru. Também viu o basquete feminino conquistar espaço no país, jogou com estrelas como Hortência, Paula e Marta, faz parte da geração que colheu os frutos do reconhecimento.
Nos Jogos da Amizade, em Moscou (1986), viveu um dos momentos mais emocionantes da carreira. Sabia que era a reta final na seleção, mas ainda não tinha feito o anúncio oficial. Só alguns amigos haviam sido informados. Foi uma despedida quase silenciosa.
Suzete ainda continuou no basquete profissional até 1990. Quando saiu, aos 32 anos, tinha condições físicas de continuar, mas optou por encerrar a carreira antes da decadência.
Viu amigas serem esquecidas e não queria passar pela mesma situação.
Ao parar, resolveu ir para os Estados Unidos estudar inglês. Não concretizou o projeto por uma razão especial: ficou grávida e teve seu único filho, Mateus, hoje com 17 anos.
O adolescente passa uma temporada nos Estados Unidos. Estuda e joga basquete. A mãe garante que apoiará o garoto se ele quiser ficar por lá, onde o esporte tem bastante apoio nas escolas.
Suzete evita fazer cobranças ao filho, que descobriu a paixão pelo basquete nas aulas da mãe, depois de resistir um pouco aos treinos. Ela deixou Mateus seguir a vontade e o adolescente acabou se encantando pelo esporte.
“Acho que é importante vivenciar a prática esportiva nessa fase da adolescência”, defende. Nos EUA, longe dos pais, acredita que o filho terá o próprio tempo para superar as adversidades sem sofrer as inevitáveis comparações.
Em forma aos 52 anos, Suzete desfruta nas quadras da experiência acumulada. Consegue encurtar caminhos, sabe a hora certa de correr, não tem o apavoramento típico da juventude. Joga com muito prazer.

Fonte: Rede Bom Dia

Infanto da Unimed/Americana sofre derrota

O infanto da Unimed/Americana teve partida com a equipe C.F.E. Janeth e perdeu por 61 a 53. Foi a oitava rodada do segundo turno do Campeonato da FPB (Federação Paulista de Basquete). A equipe está em quinto lugar no Campeonato com 32 pontos adquiridos em 20 jogos sendo 11 vitórias.

“Fizemos um bom jogo mas devido a um momento de desatenção no segundo quarto, uma diferença de 10 pontos foi aberta e depois foi difícil tirar. Agora, nossa atenção está voltada para a partida com Santo André, que acontece terça-feira (20 de outubro), em Americana”, comentou a técnica da Unimed/Americana Anne de Freitas Sabatini.

domingo, 18 de outubro de 2009

Vagos fica com mais um título em Portugal

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Depois da conquista da Super Taça, o Vagos ficou com novo título neste fim de semana.

Ao bater o Madeira, por 61 a 50, o clube das brasileiras Izabela e Clarisa ficou com o ouro da III edição da Taça Vitor Hugo.

A pivô voltou a ser o grande destaque do time, ao registar 21 pontos e 13 rebotes.

A ala Iza teve 16 pontos e 6 rebotes.

Adrianinha e Zaine vencem na Liga Italiana

C_A_Faenza-Schio_019 Pela Liga Italiana, o Taranto chegou a sua segunda vitória ao derrotar o Livorno, por 72 a 53.

A cestinha foi Rebekah Brunson, com 18.

Zaine marcou 7 pontos e 4 rebotes, em 18’.

No rival, Courtney Willis teve 16.

O Faenza teve sua primeira vitória. Foi contra o Parma: 76-67.

Adrianinha colaborou com 10 pontos, 5 recuperações, 4 rebotes e 3 assistências, em 30’.

A cestinha foi Erick Maja, com 20.

No adversário, 18 pontos de Francesca Zara.

Claudinha perde a terceira consecutiva na França

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Não anda fácil a situação do Aix, clube de Claudinha na Liga Francesa, que ainda não venceu.

O Arras atropelou o time hoje, na terceira rodada do torneio, por 75 a 46.

Claudinha não conseguiu pontuar na partida. Deu 4 assistências e pegou 4 rebotes, em 30’.

UMMC Ekaterinburg vence na primeira rodada da Superliga Russa

O UMMC Ekaterinburg, atual campeão da Superliga Russa, venceu o Spartak-SHVSM por 102 a 68, na primeira rodada da competição. Pelo UMMC, Svetlana Abrosimova marcou 24 pontos e deu 5 assistências. Sandrine Gruda marcou 18 pontos. Maria Stepanova marcou 10 pontos e pegou 9 rebotes. Pelo Spartak-SHVSM, Elena Beglova marcou 14 pontos e pegou 5 rebotes.

Outros Jogos:


O Nadezhda venceu o Vologda-Chevakata por 79 a 58. Pelo Nadezhda, Ekaterina Snytsina marcou 31 pontos e pegou 8 rebotes. Anastasiya Veremeenko marcou 16 pontos e pegou 8 rebotes. Pelo Vologda-Chevakata, Anastasia Pimenova marcou 20 pontos. Olga Yakovlega marcou 14 pontos e pegou 11 rebotes.

O Spartak Moscow venceu o Spartak St. Petersburg por 87 a 52. Pelo Spartak Moscow, Ilona Korstin marcou 13 pontos e pegou 6 rebotes. Irina Osipova marcou 11 pontos e pegou 12 rebotes. Edwige Lawson-Wade, Janel McCarville e Sonja Petrovic marcaram 10 pontos, cada uma. Pelo Spartak St. Petersburg, Alexandra Kulicheva marcou 14 pontos e pegou 5 rebotes.

O Dynamo Moscow venceu o Dynamo Kursk por 61 a 60. Pelo Dynamo Moscow, Marina Kuzina marcou 25 pontos e pegou 6 rebotes. Ekaterina Sytnyak marcou 12 pontos. Pelo Dynamo Kursk, Psareva Varvara marcou 21 pontos e pegou 9 rebotes. Michelle Snow marcou 18 pontos e pegou 6 rebotes.

sábado, 17 de outubro de 2009

Com novo double-double de Érika, Ros Casares vence a segunda

1255204561043_ENDD88~1 Na I Divisão, o Ros Casares manteve a invencibilidade. Bateu o Soller, por 84 a 70.

Érika voltou a ser o destaque, com fartos 23 pontos (10/15 nos dois pontos, mas 3/8 nos lances-livres) e 16 rebotes, em 30’. Ainda deu 3 tocos.

A segunda cestinha, Delisha Milton, teve 22 pontos. Mas conseguiu alcançar o bizarro registro de incríveis 12 bolas perdidas.

A fase não é das melhores para Amaya Valdemoro, que deixou a quadra em cinco minutos por (mais) problemas musculares.

No rival, Eshaya Murphy (23) e Gisela Vega (16) foram as cestinhas.8992

Também invicto está o Zaragoza, de Kátia Denise, que bateu o Olesa por 64 a 53.

A pivô teve 3 pontos, 10 rebotes e 3 assistências, em 22’.

O Hondarribia, de Helen, teve a primeira vitória. Foi contra o Estudiantes: 67 a 64.

Helen teve 15 pontos e 2 assistências, em 29’.

Na II Divisão, o Burgos, de Franciele, teve a terceira vitória. Contra o Pio XII (71-62), a pivô foi eliminada com cinco faltas. Mas nos 29 minutos em quadra, marcou 17 pontos (2pts 8/10) e 5 rebotes.

O Extrugasa, de Cris, também venceu: 86 a 75 sobre o Ourense. A ala Cris teve 11 pontos e 6 assistências, em 32’.

O UniCanarias, de Geisa, joga amanhã. bateu o Arvil (80-76). A pivô teve 10 pontos e 6 rebotes, em 36’.

Seleção Sub-17 embarca para o Chile

20091016_896767_1610_GN_Damiris_gde A seleção brasileira sub-17 feminina de basquete, patrocinada pela Eletrobrás, embarca neste sábado (17), para Santiago do Chile, rumo ao 15º Campeonato Sul-Americano da categoria, que será disputado de 22 a 28 deste mês. A equipe dirigida técnico Norberto “Borracha” viaja às 8h30 de Brasília, do Aeroporto Internacional de Guarulhos (TAM JJ 8026), em São Paulo.
 
O Brasil estreia no Sul-Americano contra as chilenas (dia 23). Depois, enfrentam o Paraguai (24), Colômbia (25), Equador (26), Venezuela (27) e Argentina (28). De acordo com o regulamento, as sete seleções se enfrentam entre si, em turno único, sendo campeã a equipe que somar o maior número de pontos. O Sul-Americano classifica as três melhores seleções para a Copa América / Pré-Mundial Sub-18 de 2010.
 
A pivô Damiris Amaral, de 16 anos, está ansiosa para estrear e ajudar o Brasil na conquista do título e da vaga para a Copa América de 2010.
 
— O grupo está bem entrosado e com muita vontade de jogar bem esse Sul-Americano. Confesso que estou ansiosa. Mas procuro me concentrar bastante e ter pensamentos positivos para entrar em quadra confiante e fazer o meu melhor, pegando rebotes e fazendo pontos para ajudar a minha equipe — comentou Damiris, de 1,90m e que defende o CFE Janeth Arcain.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Euroliga

A nova equipe de Iziane na Europa, o WISLA CAN-PACK da Polônia, irá substituir o CSKA Moscou na temporada da Euroliga. O time polonês iria disputar a Eurocopa, mas, a súbita retirada da equipe russa abriu caminho para a equipe. Besiktas da Turquia e Nadezhna da Rússia também eram cotados como possíveis substitutos do CSKA.

WISLA vai jogar no Grupo B, ao lado de Lille (França), Gospic (Croácia), Halcon Avenida (Espanha), Mizo Pecs (Hungria) e Schio (Itália).

A estréia será contra o atual vice campeão da Euroliga, o Halcon Avenida, na Espanha.

O substituto do WISLA na Eurocopa será a equipe do Odra Brzeg, também da Polônia.

O anúncio oficial para ambas as equipes deve sair em breve.

A Novela do Nacional…

Dirigentes da CBB dão como certo o acordo com a Eletrobrás para patrocinar a liga feminina de basquete. Porém José Carlos Brunoro, do marketing da entidade, diz que só haverá uma definição na próxima semana.

Fonte: Folha de São Paulo

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Cíntia Tuiú deve ser novo reforço da equipe de Americana

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Deve ser anunciada nos próximos dias a contratação da pivô Cíntia Tuiú pela equipe de Americana, que disputará o Nacional.

Cíntia completa 35 anos em janeiro e é uma das maiores pivôs que o país já produziu.

No currículo são quatro as participações da atleta em Mundiais (1994, 1998, 2002 e 2006), com destaque para o ouro na estreia. Em Jogos Olímpicos, são três os registros, com a prata em 1996, o bronze em 2000 e o quarto lugar de 2004.

Nos clubes, a pivô – de técnica apurada – teve trajetória ascendente. Depois de atuar em países com pouca tradição no esporte, chegou aos maiores clubes nos maiores centros, com destaque para as atuações no italiano Schio e no falecido Orlando Miracle, da WNBA. O último clube foi o Napoli Vamero, da Itália.

Cíntia esteve recentemente no Brasil, participando da homenagem da CBB às campeãs mundiais. Em Americana, a pivô reencontrará Adriana Santos, ex-companheira de seleção e na conquista.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Hortência participa de Festival no Centro de Excelência do Basquetebol

 DSC01235 As crianças participantes do Centro de Excelência do Basquetebol estão envolvidas a partir desta quinta-feira (15/10) no Festival Inter-Núcleos do projeto, que acontece na Praça Oswaldo Cruz a partir das 9:00 às 18:00 horas em Curitiba. No final de semana o Festival acontecerá nas cidades de Araucária, e Fazenda Rio Grande.

A grande atração do evento é a participação da rainha do basquetebol e idealizadora do Centro de Excelência, Hortência Marcari, que vem especialmente para acompanhar o andamento das atividades que vem sendo realizadas pelos professores do projeto, implantando nas cidades de Araucária, Campo Largo, Colombo, Fazenda Rio Grande de Curitiba, totalizando 34 núcleos, atendendo cerca de 3000 crianças.

Para o Presidente da Federação Paranaense de Basketball “essa é uma grande oportunidade de estimular a pratica do basquetebol através do festival pois todas as crianças tem a oportunidade de pôr em prática o que estão aprendendo nos núcleos, motivando a pratica através da competição” ressaltou Amarildo Rosa.

O Centro de Excelência do Basquetebol é um projeto de escolinhas da modalidade idealizado pela rainha Hortência Marcari, gerenciado pela Federação Paranaense de Basketball (FPRB), patrocinado pela Unimed Curitiba, e realizado em parceria as Prefeituras Municipais.